O Brasil tem um problema grave.
Saltamos em 120 anos de 30 para 210 milhões.
Se imaginarmos que um médico pode atender até mil pacientes no ano (chutando um número) podemos dizer que há 120 anos a complexidade da saúde era exponencialmente menor.
Certo?
Existem duas novidades neste novo século.
1- chegamos a 210 milhões de brasileiros – o que não é 30 milhões;
2- e a população está de posse de mídias no bolso, o que faz com que a passividade conhecida do século passado tenha terminado.
Cada vez mais, teremos mais e mais brasileiros querendo qualidade, mesmo na quantidade, o que vai obrigar gradativamente a repensarmos a saúde no Brasil.
Tenho dito que o século XXI é o século do “restaurante a quilo”.
O que isso quer dizer?
Com o aumento da complexidade, é preciso deixar as pessoas se servirem.
Qual é o lema do novo século: “deixa o pessoal se servir”.
Tira os intermediários, tira o garçom, o cardápio e deixa o pessoal ir direto para a mesa com a comida.
Como isso se reflete na saúde?
Os profissionais de saúde terão que ser uma espécie de operadores ocultos “na cozinha” gerenciando tecnologias, plataformas, agentes inteligentes para que as pessoas possam, cada vez mais cuidar de si mesmas.
Esse é o norte. Podemos chamar isso de Saúde Exponencial.
É a tampa do quebra-cabeças, a reintermediação na saúde para que se possa ganhar qualidade na quantidade quantidade com qualidade.
Assim, quanto menos as pessoas precisarem de médico, melhor, ficando os profissionais de saúde cada vez mais para as situações em que é preciso uma pessoa de carne e osso.
A partir daí, podemos começar o debate na área.
Que dizem?
Venha participar dos debates da saúde do futuro, basta fazer o módulo digital para especialistas para conhecer os conceitos da Escola e depois entrar no grupo “Saúde Bimodal”.
https://www.bimodais.com.br/pagina-de-produto/digital-para-especialistas