Vivemos hoje o início da saída de uma profunda Crise Estrutural da Civilização, que foi profundamente vivida no século passado.
Qual o motivo?
A sociedade humana pulou de um para sete bilhões em 200 anos (o Brasil de 30 para 210 milhões em 100) e a forma como resolvermos problemas ficou obsoleta diante do aumento radical da demanda e a incapacidade do acompanhamento da oferta com mais qualidade.
Existem vários ajustes incrementais que vêm sendo feitos, mas é preciso uma mudança disruptiva.
O digital não veio para pintar paredes, mas criar novas paredes!
Tudo que estamos chamando de Transformação Digital nada mais é do que criar ofertas de mais qualidade (em termos de preço, comodidade e personalização) para 7 bilhões de sapiens.
Os macro modelos da espécie de comunicação e administrativo ficaram obsoletos.
Isso é um Fenômeno Social Recorrente – algo inerente à nossa macro-história.
É por isso que fazemos, de forma distribuída e espontânea, Revoluções Midiáticas, tal como a chegada dos gestos, da oralidade, escrita e agora o digital.
Revoluções Midiáticas provocam em cadeia:
- o aumento da transparência informacional da sociedade;
- a possibilidade da interação horizontal, com forte quebra dos limites de tempo e lugar;
- boom da inovação;
- e o surgimento de novos modelos de se fazer negócio, através da substituição de antigos intermediários (pessoas, processos e tecnologias) por outros mais dinâmicos.
Temos que nos preparar para começar a viver na Civilização 2.0, na qual, a partir das novas mídias, iremos poder praticar uma nova e mais sofisticada forma de comunicação e administração mais próxima das formigas.
Estamos deixando de ser uma espécie BASICAMENTE sonora, que exigia a presença de líderes-alfa fixos para administrar processo para uma que se organiza, de forma distribuída, por ícones (rastros digitais).
É essa profunda mudança na forma como nos organizamos que nos permite elevar a qualidade da Ordem Distribuída e Espontânea para um patamar muito mais sofisticado e exponencial do que tínhamos antes da Internet.
Em todos os setores começaremos a ver, ou podemos promover, a Curadorização (ou uberização) dos processos, criando grandes plataformas cada vez mais distribuídas.
Veremos o fim dos gerentes, das carteiras assinadas, do empreendedorismo massificado, a ascensão cada vez maior de agentes tecnologicamente inteligentes da inovação permanente.
Temos que entender que as mudanças que estão por vir marcarão a chegada de um novo sapiens, muito diferente do que conhecemos até aqui.
Precisamos entender os benefícios e os riscos desse processo,as formas de fazer a migração nesse primeiro estágio para podermos liderar e influenciar as mudanças.
É isso, que dizes?
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Um dos formandos da escola me disse seguinte: