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Existe uma ordem lógica de Bifurcações do Conhecimento dos mais abstratos e primários aos mais concretos e secundários.

É o que chamei inicialmente de Edifício do Pensamento e depois de Hierarquia do Conhecimento.

Podemos dizer que a Bifurcação do Conhecimento Primária é o debate da essência do ser humano, o que somos, independente do tempo, do lugar?

Aonde tem um sapiens, com certeza, haverá aquelas características…

Muito se dirá sobre o tema: como todos os animais, demanda de sobrevivência e reprodução, capacidade de refletir sobre os problemas (que muitos chamas equivocadamente de razão).

Porém, quase ninguém vai responder que na nossa essência, somos uma tecnoespécie, midiática e demograficamente progressiva.

São três novas sugestões para o debate da Bifurcação Primária do Conhecimento. Um a mais na nossa essência.

  • Se houver um sapiens, haverá tecnologia, se não houver tecnologia, não será um sapiens;
  • Se houver um sapiens, se criará alguma forma de mídia para promover a interação, que não será fixa;
  • E, por causa, da capacidade de sofisticar tecnologias e as formas de comunicação, nos permitirá sermos demograficamente progressivos.

Diria que tais características são essenciais da espécie e que deveriam estar no topo das decisões de todas as Escolas de Pensamento, que estudam os fenômenos humanos.

Por serem descobertas novas, não estão na nossa essência e é por causa desse “bug”, que tudo está tão confuso.

Como é uma mudança na Bifurcação inicial, podemos chamar isso de uma Macro Anomalia Filosófica Primária, ao estilo do Thomas Kuhn.

Seria esse o diagnóstico principal sobre o novo século: há um erro na essência de quem é o humano, que precisará, ao longo do tempo, ir sendo corrigido em todas as escolas de ciências humanas para que se possa entender o digital na sua dimensão.

É isso, que dizes?

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