Vou passar a a chamar a Linguagem dos Rastros para Linguagem dos Ícones.
Isso já é o resultado da pesquisa que tenho feito em outras Escolas de Pensamento Descentralizadoras, como a Austríaca de Economia.
Linguagens são ferramentas humanas para permitir a interação.
E se compararmos com as Linguagens de Comunicação Sonora do passado a escrita foi a primeira a deixar rastros.
Assim, não é isso que é o diferencial.
O que temos hoje é a chegada de uma nova Linguagem dos Ícones, que não são letras e nem números.
São símbolos, como já tivemos no início da escrita, que facilitam bastante que as pessoas deixem rastros para tomada de decisão.
A novidade da Linguagem dos Ícones permite que se crie – e temos aqui um novo conceito – a criação de mais um Indicador Coletivo, que permite a tomada de decisão em larga escala.
Note que as Linguagens Oral e Escrita não geravam um Indicador Coletivo com a dos ícones passa a permitir.
Passamos a ter um Indicador Coletivo como os preços na economia ou como as citações bibliográficas na Biblioteconomia.
O Indicador Coletivo Digital, permitido pela Linguagem dos Rastros, é o que permite que tenhamos uma nova Era Civilizacional.
Obviamente, para ele ser possível precisamos de todo o aparato digital (canais), além da Linguagem dos Ícones.
É um avanço importante nas nossas reflexões sobre o tema.
É isso, que dizem?