Já dissemos que não é Transformação Digital, mas de Controle.
Os clientes, aqueles que mantêm as organizações vivas, estão aderindo a organizações, que têm nova forma de controle.
Sai o gerente e entra o curador, aquele que permite que Comunidades de Consumo possam se auto-gerir pelas estrelinhas.
Não é uma discussão sobre inovação, tecnologia, mas de competitividade.
Uma organização saudável é aquela que ganha e mantém clientes e não os perde ou tem boa chance de perder num futuro próximo.
A realidade é que o digital estabelece uma nova forma de comando e controle e esta nova forma que torna uma organização exponencial – ponto.
Uma Transformação para o Digital é a capacidade de abandonar o antigo modelo de controle para um novo.
Superar barreiras psicológicas, em alguns passos:
- entender a VERDADEIRA mudança;
- criar ferramentas para que se possa proceder a desintoxicação;
- e, por fim, criar novas organizações, de forma bimodal, com duas frentes para poder se manter competitiva.
As técnicas de desintoxicação exigem que se trabalhe:
- com mentes mais inquietas, que gostam do desafio;
- que possam trabalhar em ambiente separado sem a intoxicação do antigo modelo;
- por atos voluntários daqueles que conseguem perceber valor existencial nesse tipo de jornada.
O desafio não é dos mais simples, mas é preciso dar o primeiro passo: tenho um problema (estou perdendo clientes) e preciso encarar de frente este problema.
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