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Uma das teses centrais do livro “Gestão do Amanhã” de Salibi e Magaldi é que temos hoje o “Efeito Rede“.

O conceito vem da ideia que vivemos hoje a “Economia em Rede” e se aponta, por exemplo, o Uber e o AirBnb como organizações que se aproveitam do Efeito Rede na Economia em Rede.

Faz sentido isso?

Não, pois a partir daí se desenvolve análise equivocada de que agora se utiliza de redes e antes não usava.

A novidade não é a rede, mas o tipo de rede que criamos com o digital!

Questiono o conceito Sociedade em Rede da mesma maneira, que questiono o conceito de Economia Compartilhada, já que sempre houve compartilhamento.

Quando você qualifica algo como Sociedade, Economia, Mídia, você quer particularizar algo que NUNCA ocorreu para separa do que aconteceu no passado.

Não faz sentido falar, por exemplo, em Revolução Tecnológica se você já teve várias no passado: roda, domínio do fogo, máquina a vapor, eletricidade, avião etc.

É preciso precisar que tipo de Tecnologia está alterando o ambiente para se precisar a Revolução que está se tratando, tal como fazemos em dizer que vivemos a Revolução Midiática Civilizacional – a mudança da mídia é o epicentro.

A Economia, voltando ao tema, sempre foi em Rede e Compartilhada, pois a base de tudo são as trocas.

Quando falamos Compartilhada/Rede parece que antes não era e agora é – o que é falso e não nos permite enxergar como as redes e o compartilhamento se alteram no tempo – criando regras e leis, aprendendo com a história.

Você poderia dizer Economia Hiper, super, ou mais compartilhada em redes o que seria melhor, mas não suficiente.

É preciso adjetivar de forma que se possa entender o que aumentou no compartilhamento para entender as organizações que estão se aproveitando dele.

E que tipo de rede estamos falando:  de uma mais vertical para uma mais horizontal? Por qual motivo?

Sociedade Digital ou em Rede Digital, na qual vai ter que se definir o que mudou nas redes!  

Sempre tivermos Redes Sociais – o que temos agora são Mídias Digitais que ampliam as antigas Mídias Eletrônicas, Impressas, Orais.

O que temos de novidade hoje é a Economia Digital, Redes Digitais, Mídias Digitais, comparadas com as anteriores Economia Analógica, Redes Analógicas, Mídias Escritas, Impressas, Orais.

E aí podemos tentar entender o que o Digital altera nas Redes, na Economia, nas Mídias e na Sociedade, que sempre existiram.

Não é o Efeito Rede, mas o Efeito Digital também nas Redes!

Na nossa visão, vivemos hoje a chegada da Curadoria, novo modelo administrativo, que permite a criação do Airbnb e Uber, sem a necessidade de líder alfa por causa das Redes Digitais.

Assim, podemos dizer que a Rede Digital permite a Curadoria e seria a Rede Digital da Curadoria, que é bem preciso com o que está ocorrendo.

Quer competir nesse novo mundo, adote a Curadoria, que foi permitida pela chegada da Sociedade e das Redes Digitais – que permitem a passagem da Escassez para a Abundância do Compartilhamento.

Quem quer competir com o AirBnb, por exemplo, tem que entender a lógica da Curadoria e não da Rede, ou do “Efeito Rede”, que não quer dizer muita coisa.

Quando não se precisa bem o fenômeno, não se pode ajudar quem quer se inserir nele.

É isso, que dizes?

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Veja aqui o depoimento completo dos nossos formandos!

RESSALVA

Os Conceitos Estruturantes criados ou utilizados neste texto serão grafados com caixa alta no início da palavra, tal como Futurismo.

Ao final do texto do livro “Futurismo Competitivo Digital Bimodal – Teoria e Prática” temos o Glossário Completo com a definição de todos eles para que sirva de suporte aos que querem se aprofundar no tema.

E referência para que se possa entender com a máxima precisão o que estamos propondo aqui em termos de pensar e agir.

Veja abaixo o depoimento de um dos nossos participantes:

 

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