Este é o sexto texto sobre o Livro “Abundância“, de Diamandis e Kotler na Oitava temporada das Leituras Compartilhadas, o primeiro livro que será analisado em 2019.
Ontem, fizemos uma live que foi interrompida por problemas técnicos, mas tivemos uma discussão bem interessante.
Chegamos a ideia de que:
- Ofertas e Demandas são sempre progressivas, pois o que é bom hoje pode não ser bom amanhã;
- De que a sensação de Abundância é subjetiva, pois hoje você pode ter uma sensação de conforto, mas amanhã terá outra;
- De que a Escassez tem um piso da miséria, que pode ser considerado objetivo, pois não permite a sobrevivência.
Assim, quando falamos em Abundância para quem não vive na Escassez Absoluta podemos dizer que não existe um teto.
“Ciclos de Abundância podem nos levar a ter o desejo de ir também para Marte, algo que hoje não é um desejo tão latente, como viver 120 anos, igual ao vizinho” – disse o Léo Almeida.
E eu concordo com ele.