O principal desafio hoje é conseguir separar o desafio de digitalizar e uberizar.
O mercado tem conseguido, não sem esforço, caminhar na direção da digitalização, que é a melhoria dos atuais processos, através de cada vez mais tecnologias digitais.
É o que se chama de Transformação Digital, que seria melhorar de forma incremental, ou até radical, os atuais processos de produção.
Tenho dito que é preciso entender o novo século, os desafios, traça um cenário, com o objetivo de se manter competitivo.
E ai o Profissional de Inteligência Competitiva – tem duas ferramentas de análise diante do atual cenário:
- O Futurismo Indutivo – aquele que parte dos mesmos paradigmas para analisar os dados, que só consegue enxergar a digitalização;
- O Futurismo Dedutivo – aquele que parte de novos paradigmas para analisar os dados, que permite enxergar a uberização.
Muitos argumentam, quando defendo a uberização, de que nem tudo será uberizado.
Porém, uma pessoa ou organização tem sempre que procurar o maior risco que pode ocorrer no cenário futuro para que não seja surpreendida.
A Uberização demanda uma mudança disruptiva na forma de comando e controle de pessoas e processos, o que dificulta muito a passagem ent o modelo atual e o novo modelo.
Há um tempo de preparação para não ser surpreendido como foram a Indústria da Música, da Informação, da Mobilidade, da Hospedagem, do Varejo, entre tantos outros exemplos.
Apostar tudo na digitalização, pois todos os novos líderes de mercado estão ganhando escala justamente por ter apostado na Uberização.
É isso, que dizes?
O esforço da Escola de Pensamento Bimodal é o de introduzir o Futurismo Dedutivo para compreender o novo século, revendo a força que a demografia progressiva, as tecnologias, a mídia, as linguagens exercem sobre os modelos administrativos.
É isso que disseminamos nas nossas Comunidades Abertas e Fechadas.
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