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Hoje, se fala muito em Transformação Digital, mas não existe no mercado um curso de Transformadores Digitais.

Isso não é uma profissão.

A maior parte dos meus alunos e clientes me pergunta, assim, qual o perfil ideal para liderar projetos de Transformação Digital?

E tenho respondido que o mercado de Transformação Digital precisa de um novo perfil: do Profissional de Inteligência Competitiva Digital, ou 3.0, se preferirem.

É novo profissional, que precisa ser formado para lidar com futuro não mais incremental (que os antigos profissionais lidavam bem), mas para um disruptivo.

O nome Inteligência Competitiva já induz o caráter dos projetos de Transformação Digital, que devem passar do foco da tecnologia para o do cliente.

Um profissional de Inteligência Competitiva Digital deve ser uma pessoa que conhece gente e suas demandas.

Deve perceber não só as demandas presentes, mas, principalmente, as futuras para entender que tipo de ações, o que inclui novas tecnologias, devem ser feitas para atender o cliente em processo de mudança.

Tem que ter uma visão macro-história das mudanças de mídia e seus impactos na sociedade e a consciência de que vivemos um ambiente bimodal: de um lado um ambiente que chega ao seu limite e de outro um novo que se inicia.

Para entender de gente, o perfil do profissional de Inteligência Competitiva deve ser um misto de negócios, sociologia, psicologia, tecnologia, administração.

Diria mais.

Que o diferencial competitivo de organizações tradicionais dependerá fundamentalmente da competência dos Profissionais de Inteligência Competitiva Digital que vão liderar seus projetos.

Tenho tido a experiência de formar as primeiras turmas destes novos profissionais, num programa básico de formação, que deve avançar para especialização em 2019.

Se você tiver interesse em participar da formação básica, dá uma olhada aqui.

É isso, que dizes?

Veja o depoimento de quem tem feito o curso:

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