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A grande demanda de toda Revolução Midiática é o empoderamento das pessoas para ajudar o todo a lidar melhor com o aumento da Complexidade Demográfica.

Isso significa que cada organização sairá de movimento de Liderança Fazedora, coordenadora, para o de Incentivadora, Mobilizadora.

Mais.

Como a cooperação cada vez maior entre as pessoas, não importa a distância, falando de ambientes cada vez mais inovadores.

Assim, a Liderança Digital é alguém preocupado com o ECOSSISTEMA INOVADOR para que ele seja o mais produtivo possível.

A Liderança Digital deve estar preocupada (e se capacitar para isso) de quais são os principais entraves que impedem o aumento da taxa de inovação no ecossistema, do qual é responsável.

Deve ser perguntar: quais sãos os entraves que eu posso ajudar a destravar nos campos cultural, legal, financeiro, tecnológico, de formação, de articulação para que a taxa de inovação cresça no ecosistema inovador?

Nosso problema é que quando se pensa liderança, imagina-se alguém que sabe o caminho, que coordena atividades e não alguém, que vai ajudar pessoas a traçar seu próprio caminho inovador.

Estamos falando muito mais de Curadoria do que de Gestão!

Obviamente, que a Liderança Digital não se encaixa na Gestão – atual modelos administrativo –  que exige que alguém dê ordens e se responsabilize por elas.

Uma Liderança Digital tenderá a operar muito mais em Ubers e menos em Cooperativas de Táxis. É alguém que vai cuidar da Plataforma e não das pessoas que nela operam.

É muito mais Youtube do que TV Globo ou Netflix, que controlam o conteúdo.

E num futuro próximo será muito mais Blockchain do que Ubers.

É hora de deixar fazer.

É isso que dizes?

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Veja os depoimentos dos meus querid@s alun@s:

 

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