Quando Darwin defendeu a teoria das espécies mutantes, incluindo o Sapiens, tivemos ali fenômeno filosófico.
Podemos chamar de mudança disruptiva de Macro-paradigma Estruturante da Identidade da Espécie.
Algo parecido tivemos com o conceito de inconsciente de Freud.
Os efeitos destas mudanças macro-paradigmáticas repercutem para cima, na filosofia. E, para baixo, nas teorias e metodologias.
Temos hoje demanda de ruptura disruptiva na identidade do Sapiens diante do digital.
Há mudanças inexplicáveis, pois nosso Macro-paradigma Estruturante da Identidade do Sapiens ficou obsoleto diante dos fatos.
Precisamos para melhor compreensão revisitar Darwin, Malthus, conhecer as ideias de McLuhan e empacotar tudo de nova maneira para fazer sentido com as mudanças do novo século.
De Darwin, resgatamos a ideia da espécie mutante. De Malthus, que cresce demograficamente. De McLuhan, o conceito de Tecnoespécie- midiática.
De tudo isso, fazemos um mix:
Sapiens escravo da inovação, que aumenta a complexidade demográfica no tempo e precisa alterar modelo de administração, quando tem novas mídias descentralizadoras sempre na direção da distribuição das decisões, se analisarmos o longo prazo.
Sem tal revisão, o novo milênio ficará muito confuso, praticamente inexplicável.
É isso, que dizes?