(Lendo o livro do Harari)
Há algo no livro Sapiens que me deixou intrigado. E me trouxe para seu segundo livro.
Ele diz lá que ainda não temos, enquanto humanidade um propósito.
Neste segundo livro, Harari se esforça para falar de “agenda da humanidade”.
A questão, antes do debate de qual é a agenda, é se temos agenda.
Como o sapiens resolveu no passado seus problemas.
Diria que aí há dois tipos de conclusões sobre os problemas humanos gerais e globais.
Os centristas, que acabam por defender debates mundiais, com organizações planetárias centralizadas.
E os distributistas, que acreditam que é no somatório descentralizado de micro decisões, sem um poder central, que conseguiríamos avançar.
Sou adepto da segunda cosmovisão. Harari, me parece, da primeira.
Aí se abre um debate enriquecedor.