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A ciência é feita a partir da capacidade de validação de suas hipóteses.

Só há duas formas de testar hipóteses, através de intenso diálogo:

–  Antes do teste prático-para “caçar” contradições;

–  Depois do teste prático, a partir dos fatos.

(Hipóteses que não podem ser testadas não são científicas.)

A ciência é feita dentro de conjunturas tecno-cognitivas, que alteram a forma de como se valida hipóteses.

Quanto mais gente houver no planeta, mais sofisticado terá que ser o método científico.

E a sofisticação sempre caminha na direção da descentralização, permitindo que mais gente participe das escolhas dos problemas, das hipóteses e da avaliação dos resultados.

Novas tecnologias cognitivas viabilizam esta participação sem prejuízo do resultado.

One Response to “As tecnologias cognitivas no fazer científico”

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