Uma nova metodologia social nos leva de “a” para “b” por algum motivo.
Uma nova metodologia vem mudar uma velha que por algum motivo deixou de funcionar a contento.
O motivo é a melhoria de aprimorar como estamos resolvendo um dado problema.
Uma nova metodologia, assim, traz uma promessa.
Tem que apresentar a que ela se propõe de forma clara e apontar quais são as aferições comparativas entre “a” (o agora) com “b” (o depois).
É quase uma campanha política.
E aí podemos ter duas possibilidades:
A) resultados intangíveis – da ordem cognitiva e/ou afetiva, que levará a resultados de curto, médio e longo prazo;
B) resultados tangíveis – da ordem prática/operacional que levará a resultados de curto, médio e longo prazo.
Assim, é preciso uma planilha que aponte em “a” e “b”:
- Por que mudar?
- Benefícios e riscos?
- Que ações serão feitas?
- Qual o custo?
- O que se espera de resultados?
- Quando?
- Onde?
- Como medir?
- Quais são os índices?
- Quais as datas de medição?
- O que pode ser considerado um sucesso?
- O que pode ser considerado um fracasso?
De maneira geral, novas metodologias atualmente são muito mais promessas ao vento.
- São feitas para fingir mudanças.
- Procura-se tapar o sol com a peneira para problemas contínuos.
Acredito que sem medição não estamos falando de metodologias, mas de falsas metodologias.
É isso, que dizes?