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Conhecer é se auto-conhecer Nepô da safra 2011;

Versão 2.1 – 30/05/14

(Se o seu objetivo é apenas fazer algo para ter o certificado, não precisa ler o texto. Ele será inútil.)

Tenho recebido muitos pedidos de dicas para iniciar estudos para mestrado/doutorado e vou tentar resumir aqui o que acho fundamental, a partir do que vi, li, ouvi, vivi.

Tem duas formas de fazer Mestrado/Doutorado, uma alienada e outra à procura da consciência.

O modelo atual da academia, com raras exceções, é de uma organização voltada para seus próprios interesses, umbigo, de costas para a sociedade.

É uma fase típica do final de um período de Ditadura Cognitiva e consolidação de um modelo hegemônico tecno-cognitivo, como pode ser mais detalhado aqui.

A academia não prepara trabalhos para reduzir sofrimentos, do ponto de vista ético, mas reforçar as autoridades de plantão, com baixa capacidade de liderança e influência real sobre a sociedade. Dessa forma, tudo é estruturado, um emaranhado de normas acadêmicas, de produção, de qualificação, de defesa de tese, que desejam, em última instância, em manter a velha casa em ordem, ao invés de focar no sofrimento alheio.

Qualquer tentativa de inovação mais radical vai esbarrar no modelo que é para conservar e não para criar. Muitos dirão que há exceções e realmente há, que justificam a regra.

Assim, o grande salto para um estudante que quer fazer algo mais significativo é separar o seu projeto de vida da sua tese/dissertação. A sua pesquisa está acima da escola, do que será entregue para a banca.

teses

 

Se você vai pelo caminho alienado, o post termina aqui, basta seguir o orientador, ir adiante, pois o piloto automático acaba te guiando. A maior parte, diria, vai por esse caminho.

Acredito, entretanto, que uma tese é um processo de auto-conhecimento e não há como conhecer fora sem repensar dentro.

Quando pensamos assim, a pesquisa está aliada a uma vida mais significativa, a procura de um problema relevante que vá reduzir o sofrimento das pessoas.

Isso implica em olhar para o projeto com uma visão significativa, na qual o trabalho a ser entregue é uma parte, apenas uma etapa na pesquisa e não ela toda.

Se houvesse universidades mais voltadas para a sociedade, este seria um bom critério para selecionar alunos e professores, o comprometimento com os problemas significativos, tanto do ponto de vista do impacto de redução de sofrimento, quanto do envolvimento do docente/aluno.

Se o tema não te ajudar a repensar a sua própria existência/ajudar aos demais é algo que não precisa de muita discussão, feche o olho e vai, pega o diploma e segue em frente.

O tema principal então passa por:

Qual o problema que você quer ajudar a minimizar na sociedade? É um problema relevante? Vai minimizar sofrimentos? Terá uma importância para as pessoas que estão lá fora esperando o seu trabalho?

(pois na Ciência nunca teremos soluções definitivas para nada, pois tudo anda, muda está em movimento)

Esta pergunta serve tanto do ponto de vista prático como teórico.

  • Acho que tal coisa/conceito/forma de pensar/teoria/etc está sendo pensada de um jeito, mas deveria ser pensada de outro (Teoria/Filosofia). —> Qual novo jeito você sugere?
  • Acho que tal coisa/prática/ação/ está sendo feita  de um jeito, mas deveria ser feita de outro (Metodologia). —> Qual novo jeito você sugere?

O Qual jeito é a sua hipótese que tentará sustentar com argumentos, dados, fatos, para onde deve ir a mudança.

  • Um trabalho teórico ou filosófico quer ajudar a mudar a cabeça de como se pensa;
  • Um trabalho metodológico quer ajudar a mudar a cabeça de como se faz.

Tua tese visa quem?

  • Note que trabalhos filosóficos ajudam aos teóricos a pensar melhor;
  • Os trabalhos teóricos ajudam os metodológicos a pensar melhor;
  • Os trabalhos metodológicos ajudam os operacionais a pensar e agir melhor.

O objetivo final da ciência é ajudar os operacionais, pois são eles que mudam a vida e a realidade. Se tudo não desaguar para isso, não é Ciência, mas arte, diversão, entretenimento, passatempo, palavra-cruzada cara.

Muitos dirão que um pesquisador é neutro, que deve ir ao campo de forma isenta. Não acho que é indo ao campo de forma isenta – fingindo que não tem uma opinião que se fará uma tese honesta.

Isso é falso, papo furado, é ao contrário!!!

A garantia de uma tese honesta é você tentar ao máximo não deturpar os dados que encontrar pra justificar a sua hipótese, consciente que alguém dentro de você está com vontade de fazer isso. É uma luta para que isso não ocorra e a taxa de honestidade que você vai conseguir será o resultado dessa luta!

Há sempre uma tendência a isso, mas quanto mais você se policiar, mais honesto será.

O que for inconsciente cabe ao orientador te ajudar e depois a banca.

Você parte de uma premissa, olha a realidade e vai ver se ela se encaixa, ou não, o que muda a sua percepção e tudo isso você vai contar na sua conclusão.

Você aprende com a tese e isso que é legal.

Quem não aprende como trabalho é alguém que não está fazendo ciência! É um dogmático deveria ser religioso.

A realidade, as leituras vão te ensinar no caminho e você tem que procurar olhar a beleza dos processos, compreender as dificuldades de visão das pessoas e ter compaixão com elas e acrescentar a tudo a sua clareza, que será visto por outro alguém que terá algo ainda maior que a sua.

E assim vamos.

Assim, teremos:

O ponto “A” (como é) ––> o que está ocorrendo é o corpo da tese que tem que ser apresentado de forma clara, a situação que você está encontrando nos livros ou no campo. Tem que demonstrar bem o que ocorre;

O ponto “B” (para onde deve ir) —> o que deveria ser alterado é a segunda parte do desenvolvimento no qual vais mostrar que existem pessoas/práticas/visões diferentes daquelas, ou deveriam existir, trazendo autores e apresentando dados. Tem gente/pensando e fazendo diferente.

Na análise dos resultados você compara e prepara as conclusões.

Não acho que uma tese deve constatar algo do nada, num vazio, como se o mundo não tivesse uma história.

A tese é histórica e deve se assumir o seu papel dentro dela.

Deves  comparar algo que ocorre ou tem acontecido com frequência e que era com algo que está ou vai ser.

Uma teoria visa identificar forças em contextos que se repetem.

Eis o papel da Ciência: identificar as repetições possíveis, dentro de contextos para que possamos aprender com eles e poder lidar melhor com estes fenômenos no futuro!

Bom, ao final, comparado “a” (o que era) com “b” (o que deve ser) você diz o que aprendeu com tudo isso.

Havia isso, eu achei aquilo, levantei aquilo outro e acho que parte minha hipótese se justifica, parte não, se voltasse ao tema, faria isso e isso. E quem for estudar esse assunto deve se preocupar com isso e tal. E meu recado para a ciência é este e para a sociedade é aquele e devemos fazer isso e aquilo, com tais preocupações.

Uma tese sempre acaba em aberto, mas com algum ponto de avanço. Nada mais irritante do que aquele trabalho que acaba com precisamos estudar mais. Isso é a coisa mais óbvia do mundo.

A ciência é e sempre será feita de problematizações mais sofisticadas e não de verdades, dogmas, conclusões fechadas.

Nós sofisticamos problemas e não respondemos.

A sofisticação já é um bom passo para quem vem depois, mas pula-se de patamar, demonstrando que aquilo pode ser pensado ou feito de forma distinta.

Deve-se problematizar, assim, determinado senso comum científico/social, colocando algo mais sofisticado no lugar, reconhecendo o mérito de quem levou a discussão até aquele ponto (diante das dificuldades históricas que enfrentou) e sendo generoso com quem vai vir depois de você, dando pistas, nem que seja você mesmo num doutorado ou no pós-DOC.

Uma corrida de bastão.

Até aqui, pode-se constatar que tal coisa é bem possível, com tais fatores, etc, mas cuidado com isso e aquilo.

Cuidados:

  • Escolha um tema que esteja próximo a sua vida, vai te ajudar muito;
  • Escolha um orientador/a que você admire, mas converse antes com orientandos/as dele para saber como foi. Evite malas dogmáticas;
  • Existem dois casos: você gosta de alguém te conduzindo ou de liberdade?
  • Tem os dois tipos de orientação.
  • O orientador papai e mamãe que gostam de ficar junto.
  • E os que deixam solto.
  • Veja qual é o seu perfil.
  • Fuja de orientadores insanos, que tenham costumeiros problemas de relacionamento com as pessoas, pois sua vida pode-se tornar um inferno (dei sorte com os meus).

Delimitação de tema.

Começa, geralmente assim, tentando identificar um problema:

O uso de ambientes colaborativos em empresas aumenta a eficiência da gestão?

 

E depois afunila no tempo:

O uso de ambientes colaborativos em empresas aumenta a eficiência da gestão? – o caso da empresa tal, comparativo do antes e depois.

E depois afunila ou na comparação:

O uso de ambientes colaborativos em empresas aumenta a eficiência da gestão? – o caso da empresa tal comparada com tal.

Fechando o post:

Assim, você já tem o corpo da tese ao tentar completar a seguinte frase:

Acredito que (tal situação) pode ser (feita/pensada) diferente não acredito que está sendo bem (problematizada/feita) por tais autores, me alinho melhor com (problematizada/feita) tais autores/práticas e, a partir da (pesquisa tal/ou reflexões que fiz/alinhando discursos) vou demonstrar que tal visão/ação pode ser alterada para tal coisa (conclusão do trabalho).

Isso é o corpo principal.

Agora, é colocar isso no contexto que você escolheu.

E ter uma situação palpável, sempre dando recortes possíveis para focar um determinado tema, escolhendo casos/pensadores.

Exemplo da minha tese que chamo de teórica:

Acreditei que as explosões informacionais  poderiam ser pensadas de forma diferente, pois não acreditei que estavam bem problematizadas por tais autores, citei vários,  me alinho melhor com uma visão histórica que recoloca a questão, a partir de tais autores

A partir da pesquisa histórica que fiz e novos alinhamentos desenvolvi o conceito de macrocrises da informação, no qual a explosão da informação é um pedaço do fenômeno e não o todo.

Por fim, é fundamental compartilhar a tese/dissertação desde o início, via blog, Facebook, twitter e produzindo vídeos no Youtube.

Mas isso falo depois.

Sugiro ler este post complementar: Criando teoria com a própria cabeça

Que dizes?

 

 

 

 

25 Responses to “Dicas para fazer teses de mestrado e doutorado”

  1. Excelente Nepô, vc se supera e surpreende-nos a cada postagem. Muito bom, muito legal. Só fico triste de perceber que as teses de mestrado e doutorado e coisa parecida estão só pegando poeira nas prateleiras das bibliotecas das faculdades. Sugestões interessantes existem que discutem a mudança de coisas de púbico e notório saber que estão ultrapassadas, mas tbm devo confessar existe muita rediscussão em cima do ultrapassado, fazendo com que o esforço num ambiente acadêmico seja totalmente insigificante. Depois volto aqui e coloco outras considerações, que acho mister e master num ambiente acadêmico. Abcs

  2. Carlos Nepomuceno disse:

    João, estou esperando vc terminar aquela graduação para te sugerir o mestrado…..vai fundo…

    abraços,

    nepô.

  3. Karol Felicio disse:

    Ótima ideia Nepô, li com tanta curiosidade que comecei de baixo para cima, depois do meio para baixo depois, como uma pessoa normal, de cima para baixo…rsrs São as inquietudes.
    E o post realmente acalma, te dá um norte. Sigo com muita vontade de fazer. Já sei o caminho, a linha de pensamento, falta só um foco.
    Que bom que temos você e sua maneira colaborativa, interativa e – por que não – generosa de compartilhar a informação.
    Obrigada. Bjs,
    Karol.

  4. Com certeza meu amigo e graças à tecnologia não te perco de “vista”, claro que vou ter tua orientação. Mas a graduação em vez de 6 ,eses vai me custar um ano por que em 6 meses eu pagaria 620 por mês, o que não posso, então vou fazer em tempo dobrado para custar 310 reais, que aí eu posso acumular no especial. Quanto ao mestrado, lembra que te dice sobre um programa de Mestrado em Ciência da Informação do MCT? Pois é como meu cargo é de nível médio não posso só se eu fosse de nivel superior, ou seja: O MCT não quer que os de nível médio se especializem…penas, mas…

  5. Adriano disse:

    Nepo,
    Como te falei no primeiro encontro do grupo, estou no final da pós e em busca de um tema interessante e que tenha alguma utilidade (para ñ tomar o banho de pó, rs)…
    Ainda ñ defini esse tema, mas achei tua dica mt boa!
    Acredito que ao voltar da China já terei algo mais definido, então te apresentarei esse primeiro rascunho para discutirmos e ver se consegui absorver bem tua idéia. Topa?

    Grande abs e parabéns por mais um post brilhante!!!

  6. Carlos Nepomuceno disse:

    Valeu João e Adriano, aqui é o espaço para bater bola sobre projetos …podem colocar questões, abraços,. Nepô.

  7. Mauricio Matsutani disse:

    Excelente Nepô. Descobri afinal que a forma do meu mestrado foi à procura da consciência. O tema foi escolhido por mim e tive a sorte de me cercar de bons acadêmicos no IM/UFRJ.

  8. Carla disse:

    Nepomuceno! Estou em fase de construção do projeto de mestrado envolvendo tecnologias na educação, e vc me deu um norte! está me colocando a pensar… valeu!

  9. regilson disse:

    Boa tarde, me formei em contabilidade a 1ano e sonho em fazer um mestrado, o problema que não consigo um tema que fuja, de auditoria, precisaria muito da ajuda de alguém pra me ajudar a elaborar um projeto.Ja pensei em criar algo que possa ajudar mas pessoas que passam por essa situação.

  10. Márcia Porto disse:

    Adorei o post, estou pensando em seguir para o doutorado, mas tava meio perdida por que não estava afim de seguir a ideia do mestrado por que a ideia não foi minha, tive que seguir as pesquisas do orientador mas sempre quis seguir a área de ergonomia e design, acho que posso ajudar as pessoas assim. Ao ler o post percebi que fui leva a fazer as coias de forma errada, como ter um tema primeiro e depois pesquisar, e o post me ajudou a dar um marco inicial para organizar as ideias. Muito obrigada Carlos por transmitir seus conhecimentos de forma a estar acessível a todos, pouquíssimos são os que fazem isto de forma tão clara. Pode ter certeza que está inspirando várias pessoas. 😉

  11. Juliana Entringer disse:

    Oi nepo eu gostaria de fazer mestrado na área de educação algo que discutisse a idade certa para a criança ingressar no ensino fundamental, mas não sei se isso pode, se é uma boa tese, o que vc me diz, tem como seguir essa linha?

  12. JULIANA disse:

    Boa tarde Nepo!
    Excelentes suas provocações. Sinto-me muito angustiada, pois já iniciei o mestrado e ainda não decidi o tema, justamente por querer algo inédito, que venha contribuir de alguma forma para a sociedade. Moro em um município pequeno da BA e queria contribuir com o mesmo. Uma vertente seria a questão política pois ainda há coronelismo e alienação e outro é sobre a feira livre da cidade que já não existe mais, onde os moradores se deslocam para a cidade vizinha para fazer compras. Então pensei em investigar sobre os impactos para economia local. O que acha disso tudo. Ajude-me a me encontrar.
    Juliana

  13. Ana Claudia disse:

    Carlos, há tempos que tenho que elaborar um projeto para submetê-lo ao doutorado e não consigo descobrir o que poderia virar uma tese com o tema em educação ambiental. Não tenho um problema e nem hipótese. O que eu faço?
    Seu texto é maravilhoso, mas não consigo encontrar algo que eu sinta que é “aquilo” que devo fazer. Práticas existem. Todas voltadas para uma abordagem sistêmica que busquem o desenvolvimento sustentável. Abraços, Ana Claudia

  14. bosco disse:

    gostaria de orientações de como iniciar um mestrado. que tema escolher, tenho dificuldades na elaboração de temas, as vezes me perco e não sai nada.obrigado

  15. Muito interessante, lí por orientação do mesmo, do Carlos Nepomuceno, achei maravilhoso esta postagem, pois serve de um “guia” para a nossa intelectualidade acadêmica-orgânica, e também, de alguma forma críticas criativas tanto para nossos professores, quanto aos alunos e aos interessados de forma geral. Considero válido não só para os trabalhos de mestrados e doutorados, mas também nas faculdades, dos famosos e temidos TCCs, bem como aos trabalhos que são realizados no Ensino Médio, como preparatório para a futura vida acadêmica, universitária e intelectual. Estou envolvido academicamente no assunto de filosofia da tecnologia, e dentre os quais, no tema da militância criativa, além da capacidade e possibilidade da tecnologia fazer-se sua própria filosofia. Agradeço.

  16. juliao mendes ninte disse:

    22-04-2015
    Bom dia Nepo.
    Excelentes suas provocações. Sinto-me muito angustiada, pois já iniciei o curso de gestão e contabilidade e ainda não decidi o tema, justamente por querer algo inédito, que venha contribuir de alguma forma para a sociedade. Moro em são-paulo guiné-bissau e queria contribuir com o mesmo. Uma vertente seria a questão de ter umas boa tema que pode-me ajudar como estou a pensar encontrar o emprego nos bancos como nas outras empresas.
    quero os exemplares,modelos como posso fazer e muito mais outras formas que eu posso fazer para ser grande gestor como contabilista.
    espero a sua ajuda senhor obrigado!
    julião mendes ninte (jumeni).

  17. Rodrigo disse:

    Adorei, o Sr. ainda utiliza esse site? Queria entrar em contato, sou aluno de Doutorado estou com algumas dúvidas em relação a trabalhos parecidos

  18. Luiz disse:

    Ola, Nepo1 Lendo seu post, felizmente me motivei mais para fazer meu mestrado. Em minha pesquisa verifiquei que a tese e inedita, um assunto voltado ao meio ambiente e atinge grandes corporacoes. Evidente que o entusiasmo toma conta da ge nte, mas percebi tambem que no Brasil, as universidades realmente dao o tema, e isso nao me interessa. Penso em fazer em Portugal, no sistema EAD. Pode me dar mais dicas? Obrigado, Luiz.

  19. Maria Jacinta disse:

    Ola!! Fiquei Imensamente Feliz em encontrar aqui tão sábias colocações.Trago comigo um Desejo Incansável pela realização do Meu Mestrado. O fato é,preciso inicia-lo logo,até pela intensa sede de saber que há em mim. Por Ser Professora ,devo estudar algo direcionado a esse âmbito…Educação! Mas precisamente relacionado a Hiperatividade e /ou suas rotulações. Sera que daria certo ? seria um bom campo a Pesquisar? Ficarei grata,pela resposta! Maria

  20. Maria do Amparo disse:

    Olá. Li seu post que por sinal muito bem elaborado, fique muito feliz e encorajada a dividir minha preocupação com você. Estou fazendo mestrado em ciência da educação e até agora não elaborei um tema que eu possa trabalhar. Estou naquela fase,”beco sem saída se puder me dar uma sugestão fico imensamente grata.

  21. Maria do Amparo disse:

    Olá. Li seu post que por sinal muito bem elaborado, fique muito feliz e encorajada a dividir minha preocupação com você. Estou fazendo mestrado em ciência da educação e até agora não elaborei um tema que eu possa trabalhar. Estou naquela fase,”beco sem saída se puder me dar uma sugestão fico imensamente grata.
    Responder

  22. Humberto disse:

    Carlos,
    me encontrei nas suas palavras. Infelizmente, a maioria das pesquisas que revestem as dissertações e teses estão destituídas de qualquer utilidade aplicável as necessidades reais e urgentes da sociedade. Fiz mestrado há 10 anos e até o presente momento não consegui encontrar algum tema relevante para uma tese de doutorado e nem alguém (um orientador) que pudesse me auxiliar. Gostaria, se possível, da sua ajuda para alinhar minhas idéias e desenvolver uma pesquisa que seja relevante tanto para mim quanto para essa população carente de uma ciência mais prática e efetiva. Agradeceria muito sua colaboração. Abraço.

  23. Rafael dos Santos disse:

    Boa noite
    Carlos Nepomuceno
    Sou Enfº tenho mestrado profissional em desenvolvimento local. Li seu material Dicas para fazer teses de mestrado e doutorado, quero fazer doutorado, como vc pode ajudar.
    Rafael.
    Obrigado.

  24. Rafael dos Santos disse:

    Boa noite
    Marcelo
    Sou Enfº tenho mestrado profissional em desenvolvimento local. Li o seu material, Como escrever uma tese, quero fazer doutorado. Como vc pode me ajudar.
    Rafael.
    Obrigado.

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