Quando vivemos o início de uma Revolução Cognitiva temos, uma expansão das ideias e isso aumenta a taxa de inovação da sociedade. O que nos leva, por sua vez, a uma instabilidade e um futuro mais imprevisível, o que aumenta o espaço na sociedade de profissionais que nos ajudem a ver o amanhã melhor.
Vejo que no mercado tem três tipos de profissionais.
- Do passado – os que armazenam e preservam;
- Do presente – os que atendem e fazem o dia a dia circular;
- Do futuro – os que vivem de criar estratégias.
Diria que quando temos uma contração cognitiva a tendência é fortalecer os dois primeiros e ter menos espaço para os que pensam o futuro.
Note que uma contração cognitiva nos leva a uma baixa taxa de inovação.
Se temos uma baixa taxa de inovação, por consequência, a sociedade fica mais estável e não é tão necessário termos pessoas pensando em um futuro previsível.
Quando vivemos o início de uma Revolução Cognitiva temos, uma expansão das ideias e isso aumenta a taxa de inovação da sociedade. O que nos leva, por sua vez, a uma instabilidade e um futuro mais imprevisível, o que aumenta o espaço na sociedade de profissionais que nos ajudem a ver o amanhã melhor.
Que são capazes de criar instrumentos para garantir com mais certeza o que está por vir.
Seriam “meteorologistas sociais” que terão que reunir condições para exercer a sua atividade.
É uma área ascendente na sociedade que será cada vez mais demanda no decorrer da evolução da Revolução Digital em curso.
Vou aqui no outro post detalhar melhor seu ferramental.
Que dizes?
Professor, você acha que o período de contração cognitiva já acabou, ou estamos começando a visualizar a ponta do iceberg da expansão de ideias? Como se preparar para estar um passo à frente neste processo de inovação?
Grande Abraço!
[…] Disse aqui neste post, que vivemos a ascensão de profissionais que se dedicam e se dedicarão para o futuro. Aqui vou falar mais da formação necessária e do ferramental que eles têm que utilizar. […]