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Tenho escutado caminhando o vídeo abaixo:

É algo muito bem feito sobre a história da nossa espécie e do nosso planeta.

Como têm que resumir toda a história em duas horas é preciso escolher bem os fenômenos marcantes que definiram nosso caminho até aqui.

O vídeo apresenta uma série de coincidências que fazem com que a vida na terra fosse possível e detalha por que nossa espécie conseguiu ser dominante no planeta:

  • – andar em duas pernas e ter as mãos livres para criar tecnologias;
  • – conseguir, com isso, apostar no cérebro como o diferencial principal;
  • – criar condições para que um cérebro tão grande e consumidor de energia fosse sustentável;
  • – por fim, inventar tecnologias e códigos que nos permitissem trocar experiências.

Note que as tecnologias cognitivas ganham destaque ao longo do vídeo.

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Ou seja, quando falamos da história do mundo muita coisa é relevante como marcante para a espécie e outras nem tanto.

Ouvindo o vídeo vai notar que o momento que nos faz passar de um proto-humano para um humano é a nossa capacidade de começar a alterar a natureza e construir objetos, que marca a Idade da Pedra a 2 milhões e 600 mil anos atrás.

  • A linguagem só aparece há 200 mil anos.
  • E a escrita há 6 mil anos.
  • O alfabeto, que permite escrever mais com menos, há 3 mil anos.

Ou seja, é preciso perceber, o que é difícil, quando alguns fatores chamados ESTRUTURANTES ocorrem e modificam e modificarão para sempre a nossa história.

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A Internet tem esse potencial, assim como as mudanças que podemos fazer nas estruturas genéticas.

A primeira altera a tecnologia-mãe da espécie, que regula todas as trocas.

E a segunda nos possibilita, em tese, alterar, como nunca antes, os seres vivos em um bio-tecnologia.

Antes, tivemos no século passado a invenção das bomas de auto poder destrutivo, que nos deu a possibilidade de nos suicidar.

É precismo em momentos assim, de mudanças estruturantes, subir na montanha para ver mais longe.

Pensando seriamente em incluir este vídeo nos meus cursos mais longos.

Que dizes?

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