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Do Wikipédia:

  • Inovação – significa novidade ou renovação. A palavra é derivada do termo latino innovatio, e se refere a uma ideia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores. 
  • Inovação radical (ou disruptiva)Este tipo de Inovação caracteriza-se pela incessante busca, por parte da organização que a leva a cabo, de rutura e quebra de paradigmas. 
  • Radical – (Wikidicionário) relativo à essência de algo.

A inovação radical se contrapõe a inovação incremental.

Inovação Incremental ou Inovação por Processo de Melhoria Contínua.

  • A inovação radical, assim, é algo que será feito a partir de novos paradigmas e por rupturas.
  • A incremental trabalhará com algo que já existe, mas precisa ser aperfeiçoado.

Podemos dizer que a inovação radical, assim, quebra processos existentes criando novos e a incremental mantém os processos existentes, aperfeiçoando.

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Como veremos, a inovação radical é eficaz em alguns casos e a incremental em outros.

Ligamos normalmente a inovação como algo opcional, pois nossa cabeça se habituou a um mundo estável, nos quais a inovação era exceção e não a regra.

Vários fatores colaboraram para a instabilidade do mundo, desde a globalização, a velocidade tecnológica, o surgimento de mais e mais competidores e, por fim, como uma cereja do bolo a Internet, que altera objetiva e subjetivamente o cidadão consumidor.

Temos também a tendência de acreditar que a inovação é sempre algo planejado, porém quando temos crises, a saída da mesma exige mudanças que podem ser radicais ou incrementais, conforme o tamanho da crise.

O uso de cada uma (incremental ou radical) vai depender do diagnóstico da crise que está se lidando ou com a projeção sobre o futuro, que pode vir a gerar crises.

  • Se for uma crise conhecida ou a necessidade de uma melhoria de  baixa novidade, recomenda-se a inovação incremental.
  • No caso de ser uma crise desconhecida ou necessidade de uma melhoria de alta novidade, recomenda-se a inovação radical.

Por aí, que dizes?

Versão 1.0 – 17/10/2013 – Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.

 

2 Responses to “A anatomia da inovação radical”

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