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Ontem, estivemos debatendo na segunda aula do grupo de estudos do segundo semestre de 2013 sobre o tema Revolução Cognitiva e Dora Lima abriu a discussão sobre o otimismo diante do futuro.

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Podemos dizer que podemos lidar com dois tipos de otimismo:

  • O otimismo conjuntural – baseado em dados se obtém um dado prognóstico para um futuro próximo;
  • O otimismo estrutural – baseado em premissas filosóficas/religiosas que marca uma visão para toda a eternidade.

Um médico que ao deixar uma sala de cirurgia e diz que tem um prognóstico otimista em relação ao paciente não pode ser chamado de otimista, pois ele está se baseando, acredita-se, na sua experiência e naquilo que leu de estudos sobre a relação perfil do paciente x doença x tratamento em curso.

Diferente de uma pessoa que é otimista em relação à humanidade que acha que o ser humano é sempre bom, o bem sempre vencerá e, ao final dos tempos, anjos descerão para transformar a terra no verdadeiro paraíso.

Podemos, assim, ter um prognóstico otimista em relação ao futuro próximo com a chegada de uma Revolução Cognitiva, mas não necessariamente termos uma visão otimista da humanidade.

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É o que vou defender aqui o prognóstico otimista na expansão cognitiva.

Versão 1.0 – 02/10/2013 – Colabore revisando, criticando e sugerindo novos caminhos para a minha pesquisa. Pode usar o texto à vontade, desde que aponte para a sua origem, pois é um texto líquido, sujeito às alterações, a partir da interação.

One Response to “Os dois tipos de otimismo”

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