Acho complexo e difícil mudar a cultura de uma empresa. Precisa haver um trabalho muito bem elaborado e com adesão principalmente dos dirigentes (board). E quando falo adesão, não se trata apenas de emails ou notas em revistas de circulação interna. É adesão no comportamento (discurso + atitude).
Enfim, fico na torcida para que as empresas estejam atentas e que nao percam a oportunidade de se transformarem junto com estas mudanças profundas em que todos estamos vivenciando.
Prezado Carlos, acabei de chegar ao seu vídeo através do Jornal do Empreendedor e foi ótimo. Obrigado pela informação gratuita.
Já há alguns meses estou planejando usar os diversos instrumentos da internet para buscar eficácia num determinado aspecto interno das imensas (centenas de milhares empregados) organizações industriais e seu alerta se alinhou às minhas preocupações. Se o projeto andar certamente o procurarei para uma assessoria.
Concordo com a Matilde (com quem gostaria de me comunicar também) sobre a revolução que você está propondo: os acionistas, o board e mesmo a direção executiva terão legítima dificuldade em expor-se a uma nova forma de exercer o poder e controle, que bem ou mal tem promovido a sobrevivência da espécie humana que cresce vertiginosamente. Vamos ter que encontrar uma solução dinamicamente intermediária e que tenha um DNA de evolução impresso no seu desenho.
Atenciosamente, Tião
Carlos, da forma que foi exposto concordo plenamente que não irá a frente, e possivelmente acontecerá o insucesso de projetos como Business Inteligence (BI), onde na tentativa de atender a corporação, se perdiam nos infindáveis entendimentos e modelagens. Assim como na revolução agricola e industrial, estamos vivenciando as dificuldades de uma nova revolução; a do conhecimento. As corporações tem o desafio de coletar e processar um volume cada vez maior de informações e transformar em conhecimento e decisão. As redes sociais corporativas não podem se propor a ser uma ferramenta social mas de negócio. O desafio é estabelecer objetivos, grupos e competências específicas, motivar a cooperação e principalmente o compartilhamento de conteúdos. Estas iniciativas dentro da organização devem ser fragmentadas e evolutivas para não incorrer nos erros dos projetos gigantes, complexos e sem fim, senão será mais uma iniciativa sem consequência e você estará certo em sua previsão.
Abs, Ricardo
É possível gerenciar uma revolução? Acho que não.
Nepo, antes de mais nada parabens pela matéria!
Acho complexo e difícil mudar a cultura de uma empresa. Precisa haver um trabalho muito bem elaborado e com adesão principalmente dos dirigentes (board). E quando falo adesão, não se trata apenas de emails ou notas em revistas de circulação interna. É adesão no comportamento (discurso + atitude).
Enfim, fico na torcida para que as empresas estejam atentas e que nao percam a oportunidade de se transformarem junto com estas mudanças profundas em que todos estamos vivenciando.
Saudades!
Matilde
Prezado Carlos, acabei de chegar ao seu vídeo através do Jornal do Empreendedor e foi ótimo. Obrigado pela informação gratuita.
Já há alguns meses estou planejando usar os diversos instrumentos da internet para buscar eficácia num determinado aspecto interno das imensas (centenas de milhares empregados) organizações industriais e seu alerta se alinhou às minhas preocupações. Se o projeto andar certamente o procurarei para uma assessoria.
Concordo com a Matilde (com quem gostaria de me comunicar também) sobre a revolução que você está propondo: os acionistas, o board e mesmo a direção executiva terão legítima dificuldade em expor-se a uma nova forma de exercer o poder e controle, que bem ou mal tem promovido a sobrevivência da espécie humana que cresce vertiginosamente. Vamos ter que encontrar uma solução dinamicamente intermediária e que tenha um DNA de evolução impresso no seu desenho.
Atenciosamente, Tião
Carlos, da forma que foi exposto concordo plenamente que não irá a frente, e possivelmente acontecerá o insucesso de projetos como Business Inteligence (BI), onde na tentativa de atender a corporação, se perdiam nos infindáveis entendimentos e modelagens. Assim como na revolução agricola e industrial, estamos vivenciando as dificuldades de uma nova revolução; a do conhecimento. As corporações tem o desafio de coletar e processar um volume cada vez maior de informações e transformar em conhecimento e decisão. As redes sociais corporativas não podem se propor a ser uma ferramenta social mas de negócio. O desafio é estabelecer objetivos, grupos e competências específicas, motivar a cooperação e principalmente o compartilhamento de conteúdos. Estas iniciativas dentro da organização devem ser fragmentadas e evolutivas para não incorrer nos erros dos projetos gigantes, complexos e sem fim, senão será mais uma iniciativa sem consequência e você estará certo em sua previsão.
Abs, Ricardo