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Texto produzido coletivamente pela DIG XI.

Processo de produção durante a aula e ganhadora da Batata de Ouro! 😉

Quando aumenta a informação, diminui a ilusão.

O Descontrole de ideias e a “revolução” que isso gera nos levam a necessidade do entendimento do passado para compreensão do presente e melhor preparo para o futuro.

O aumento populacional gera latências e demandas. Surgem assim novas tecnologias cognitivas que  expandem nossa forma de pensar e alteram o ambiente.

A difusão do pensamento do consumidor e a ameaça gerada para as corporações aumentam a distância entre as empresas 1.0 e o consumidor 2.0.  A desintermediação das ideias gera novos questionamentos, novos  conceitos e quebra de véus.

Temos assim um consumidor/cidadão mais ativo, que desafia as  empresas a  procurarem novos modelos de gestão conduzindo a  um diálogo mais eficiente.

O véu cognitivo está dentro de cada um de nós.

 

7 Responses to “Revolução 2.0”

  1. Sarah Costa disse:

    Assim que saí da aula, pensei numa forma que não negativasse a “frase-mensagem” que fechou nosso exercício, deixando claro a necessidade de retirarmos o véu: “O véu cognitivo que devemos retirar, está dentro de cada um de nós.”.

    Acho que agradará a nossa amiga Fernanda. Acredito não ter perdido o tom de mensagem e deixado claro que o véu é o vilão, e não mocinho.

  2. Fernanda Salvador disse:

    A aula de ontem me fez pensar profundamente sobre temas, do cotidiano das pessoas, não só no marketing propriamente dito.
    Me fez enxergar que nossa vida pessoal está mais relacionada com a vida profissional, que se pode imaginar.
    Que na verdade, está tudo dentro do mesmo aquário, e que novos véus podem surgir a cada dia, e isso é uma realidade.
    Nosso dever seria de inovar, não de sermos prisioneiros de nossa própria época.
    Me fez analisar, como queremos absorver o maior número de informações possíveis, mas não nos aprofundamos em todos os temas, o que acaba gerando informações desinteressadas e como isso nos tornamos seres humanos cada dia mais superficiais.

  3. Claudia Mattioli disse:

    Produzimos um texto coletivo a partir de pensamentos individuais. Inicialmente praticamente impossível, e ao final, parece que foi escrito por uma única pessoa.
    Li o texto diversas vezes, e quando termino de ler fico com a seguinte sensação: “E agora?!”. Como se eu pudesse arregassar as mangas e fazer alguma coisa. Mas não é assim. Trata-se de um processo, primeiro interior, de reconhecimento, de entendimento. De saber o véu que está nos cobrindo, de saber o “time” de retirá-lo e de colocar outro. É saber adequar-se ao ambiente, saber dosar a intransigência, a flexibilidade. Precisamos facilitar o processo de mudança, primeiramente nos adaptando ao meio, ao que existe e estando aberto às novas ideias. Aos poucos tudo vai acontecendo. Não temos como apertão um botão e mudar o mundo!

  4. Lailla Micas disse:

    Concordo com pensamentos colocados por Claudia e Fernanda aqui nos comentários.

    Nossa vida pessoal e profissional estão mesmo muito entrelaçadas. Afinal, somos uma pessoa só, e não podemos desvencilhar nosso modo de pensar socialmente, coletivamente, da forma como atuamos profissionalmente. Muito pelo contrário. As decisões que tomamos no trabalho estão enraizadas nas nossas reflexões enquanto seres humanos, quem vivem em sociedade e procuram o melhor para si e para os outros.

    E, por isso, concordo também que a iniciativa da mudança, da quebra de paradigmas, da abertura a novas ideias e da retirada (ou da substituição) de véus devem se dar primeiro internamente. Aí sim, isso se refletirá posteriormente na forma como interagimos com o mundo ao nosso redor.

  5. Tatiane disse:

    Gostei muito do resultado final do texto, quanto a frase final, aí eu citaria o Nepô, não é questão de querer retirar o véu, de acharmos que falar da xistência de um véu daria um sentido negativo. O véu SEMPRE existiu, continua existindo, e existirá pra sempre. É melhor partirmos para as taxas, tornar o véu mais transparente para que possamos VER melhor o que está do outro lado do véu … ou ajudar as corporações nisso.

    Mas, um ponto foi colocado no finalzinho da aula que me fez pensar. O comentário do Rogério sobre a institucionalização do absurdo.
    Achei muito interessante analisar alguns acontecimentos e comportamentos sob esse ponto de vista, realmente alguns absurdos estão intitucionalizados.

  6. Alexandre Bento disse:

    Os diretores modernos precisam ter a mente aberta para o consumidor 2.0. As críticas precisam ser aproveitadas em prol da empresa e do cliente. A Web 2.0 não deveria “aumentar a distância” entre a empresa 1.0 e o consumidor 2.0, se os tomadores de decisão perceberem isso verão que na verdade ela pode “diminuir a distância” entre eles. Com diálogo e customização satisfaremos muito mais clientes.

  7. Clara Matos disse:

    Concordo plenamente com os comentários da Cláudia e da Lailla. O texto construido em conjunto teve um ótimo resultado e terminou com esse tom reflexivo propositalmente. Para impactar cada leitor! A partir do reconhecimento de nossos próprios véus, poderemos dar um passo a frente em busca de um novo olhar, uma nova percepção da realidade. É um ato individual que traz consequências no todo. Precisamos ser mais flexíveis para que as mudanças sejam possíveis, apesar da noção de que os véus sempre existirão dentro de cada um.

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