- A história não demonstra nada e não permite tirar lições eternas – Paul Veyne – da adega se frases;
Resumo: Neste entrevista com Bia Martins, que lançou o blog Autoria em rede. Falamos de como administrar comunidades online, autoria, ego e futuro da indústria de mídia. Ela está fazendo doutorado na ECA/USP com o projeto de pesquisa “Autoria em rede – Um estudo dos processos autorais colaborativos de escrita nas redes de comunicação”. A tese de mestrado da Bia, obrigatória para quem quer administrar a informação colaborativa levou o título “Cooperação e Controle na Rede: um estudo de caso do website Slashdot”.
Para Twittar:
- Áudio – Entrevista – @biacm lembra que conceito de autor já mudou na história – http://bit.ly/fIUlJT
- Áudio com @biacm: como administrar comunidades online? Autoria, ego e futuro da indústria de mídia – http://bit.ly/fIUlJT
- Áudio com @biacm apresenta ideias da sua nova tese sobre autoria em rede – http://bit.ly/fIUlJT
Nepomuceno, ótima essa entrevita com a Bia Martins. Sobre essa primeira parte, relacionada ao mestrado dela, quando eu estava na faculdade, junto com uma colega, analisamos a influência dos comentários nas notícias d’O Globo. A conclusão não é surpresa, não há uma devida atenção às discussões ali geradas. E essa colocação de um jornalista de comentários além da votação dos mesmos é uma ideia ótima para aproveitar esses espaços de conversação.
Sem dúvidas, lerei a dissertação dela, obrigada por essa ótima dica. 🙂
Eliane, a mídia – a mãe mídia – não gosta de perder o centro das atenções, acredita que o populacho não tem muito a dizer….vide o texto da nossa ombudsman da folha que retrata algo assim…não por má vontade – ela é bacana – mas por senso comum, ouça isso:
http://nepomuceno.podomatic.com/entry/2010-11-22T03_05_03-08_00
abraços,
valeu comentário!
Olá Nepô, td bem?
bom, em 1º lugar queria lhe dar nota 10 pela a iniciativa de colocar os áudios. Agora dá para acompanhar todos os seus posts…resolveu o meu problema
Com relação ao assunto do post, uma “Ficha q não Cai” é o fato do Facebook não possuir um botão “Não Curtir”.
Como poderemos qualificar um comentário sem essa opção?
Será q eles querem apenas manter uma política de boa vizinhança?
oq acha?
Fabio, legal saber que os áudios estão te ajudando….
O Facebook tem ainda que melhorar bastante, mas tá indo,
Recomendo ver o filme.
abraços,
Nepô.
Entrando também na conversa…
Eu percebo que cada projeto tem um desenho de interface, que são escolhas que determinam o tipo de diálogo/troca que se quer incentivar ali.
No caso dos comentários dos jornais, não há interesse em transformar aquele conteúdo em algo de maior valor jornalístico. O que na minha opinião representa uma perda.
E no caso do Facebook não há interesse em incentivar a divergência, mas sim a convergência – compartilhamentos e laços. Confesso que às vezes sinto falta do botão “não curtir”, mas admito que, se houvesse, criaria-se um outro ambiente ali que talvez não despertasse tanto interesse.
Aliás existe a rede social Hatebook – an anti-social utility that disconnects you from the things YOU HATE. Sem dúvida, uma proposta bem diferente, com um número bem menor de adeptos.
Ainda não vi o filme. Vc bem que podia depois fazer uma resenha dele, não?
bjs
Bia
Bia e Fábio,
esse lance de não curtir do Facebook é completamente fora de propósito…é aquele lance de ficar jogando confete, podemos até dizer que o Twitter é uma mídia social de informação e o Facebook uma tipicamento de relação, cada um com sua praia….diferente.
Por isso, o não curtir. Quem não gosta, fica alheio.
Bia, sobre o filme Rede Social, acho que merece uma twittada que já fiz:
O filme “Rede Social” demonstra que por trás do projeto 2.0 do Facebook há um mau caráter para lá de 1.0. Agree?
Não tem muito mais, além de dizer que não é o fato de estar em um projeto dito 2.0, colaborativo, que a pessoa é mais humana.
O filme demonstra claramente isso.
Beijo e abraço,
Nepô.
Costumo brincar com meus amigos, q qdo eu uso o Facebook, dá a impressão q estou num Encontro Distrital do Rotary…rs (muitas aparências e egos)
Não q eu queria ser anti-social (rs), mas como a Bia disse, as vezes faz falta o botão “Não Curtir”
Concordo q o botão não tem propósito mesmo. Ía acabar a graça dos rotaryanos…rs
Qto ao filme, eu não assisti, pq não chegou ainda na minha cidade…to quase baixando da net…rs
Pelo q lí, parece q ele realmente tem um caráter duvido…
Abraço a todos e bom fim de semana