Estou produzindo o e-book:
CIVILIZAÇÃO 2.0
Por que a Internet cria uma nova civilização
Ver versão beta aqui.
Versão final em PDF (ainda não disponível.)
Se quiser ajudar na revisão de texto ou como alguma sugestão, deixe o comentário abaixo.
Fuja disso: Inovar pode, mudar jamais!
jun 14th, 2010 by Carlos Nepomuceno
Estou produzindo o e-book:
CIVILIZAÇÃO 2.0
Por que a Internet cria uma nova civilização
Ver versão beta aqui.
Versão final em PDF (ainda não disponível.)
Se quiser ajudar na revisão de texto ou como alguma sugestão, deixe o comentário abaixo.
Minha sugestão é que além do velho pdf (e-book 1.0) lance uma versão em epub (e-book 2.0) além de ser um padrão aberto, torna a legibilidade do livro melhor em dispositivos de telas pequenas (smartphones) ou grandes (Ipad, Nook, Kindle e desktops).
abs
Valeu Sérgio, vou atender…
se quiser ajuda com a revisão, pode contar comigo!
Mariana, qualquer ajuda é bem vinda…o texto está em:
http://docs.google.com/View?id=dfjjp4sr_414cr9nrwds
Abraços,
Nepô.
Em algum lugar, no início ainda, está escrito: “transimissão”.
Não li tudo ainda. Apesar de concordar que as 3 grandes eras são a oral, escrita e digital. Senti falta dos desenhos e pinturas das cavernas. De alguma forma foi uma transição da oral para a escrita. Como vejo tb na digital que há uma transição, do rádio, para a TV e depois computador. Talvez vc considere o desenho como o início da fase escrita. Nem sei se isso é relevante para o desenvolvimento do seu trabalho, mas em termos de civilização, com certeza foi uma fase marcante e muita história foi descoberta através dessas pinturas em cavernas.
Vou continuar lendo aos pouquinhos, ok?
Você cita o alfabeto como uma mudança. E acho que foi uma grande mudança cognitiva, quando a forma passou a ser símbolos. Tão importante quanto os símbolos se tornarem bits.
“Assim, mudanças nas tecnologias cognitivas significam mudança no tabuleiro geral.
E não apenas nas regras do jogo!”
É mais do que você está dizaendo aí. A mudança nas regras do jogo não é apenas mais uma mudança. Ela éa decorrente da mudança do tabuleiro geral.
Como o exemplo que vc deu, a pedra no lago. As regras do jogo seriam as ondas… Fica claro quando você descreve mais a frente o modelo compartilhado.
Lucia, mudei lá…veja como ficou…grato pelo (sempre e constante) apoio.
Nepô,
Li até o final. Você poderia dar mais ênfase na questão da sustentabilidade. Não tem a nítida sensação que essa é uma das maiores mudanças em relação a valores desta nova civilização?
A Wikipédia já tem um sistema que permite criar um livro a partir das wikis selecionadas. Seria bem interessante se esse recurso pudesse ser aproveitado em blogs também.
Lendo e revisando on the fly:
Porém, há muito se estuda história e até hoje não fomos capazes de incluir mudanças desse tipo em seus capítulos. (capítulos estava sem acento)
Podemos chamar isso de teoria da história, nossos óculos, antes de olhar para os fatos e versões, que se coleta sobre o passado. (estava nosso óculos)
lendo e revisando on the fly:
Tsunami é considerado substantivo masculino, portanto:
Porém, quando acontecem, são como poderosos Tsunamis.
Lendo e revisando on the fly:
Estes fatos históricos, diria, são fenômenos do que vou chamar de micro-história10 >> a letra m, do micro, ficou sem o negrito.
Há estudos sobre a história das tecnologias e seu impacto na sociedade, mas as tecnologias cognitivas geralmente são colocadas de lado, ou se perdem no bolo de outras tecnologias de uso geral, como se tivessem a mesma influência em nossas vidas.
Porém, não têm. >> estava sem acento no tem.
Sem melhorias das tecnologias cognitivas, por exemplo, a escrita não teríamos construído a sociedade que temos hoje. >> estava tecnologia cognitivas.
Thiago,
sim, se blogs pudesse virar livros seria ótimo.
Valeu a revisão, mudei todas…
Vamos indo.
abraços,
Nepô.
Thiago, achei isso:
E p/ falar no “gap” entre blogs e e-books, veja o “Open Feedback Publishing” q O´Reilly experimenta. http://oreil.ly/b1MhWq. Gostei. E vc?
Interessante. Bem útil para livros técnicos / científicos. Já para romances acho que depende muito da abertura de cada autor para esse tipo de co-criação.
Thiago,
Sim, acho que são dois casos…e a relação também deve ter entre um autor que vende muito e vende pouco..para o primeiro ainda vale a pena o papel, para o segundo, com certeza, vale fazer palestra e vender solução de problemas ao vivo e a cores…
Nepô,
tinha perdido esse post, mas a mônica me falou p vir ver e ajudar!
Conte comigo!
Ainda está aberto para revisão?
No mesmo link?
Bj!
Fê Sarmento
Fernanda, é um beta contínuo, se achar + erros, pode mandar, ou sugestões de coisas que não ficaram claras…
beijos e agradeço a força,
Nepô.
Caro Prof. Carlos Nepomuceno
Quanto a nova era de tecnologia cognitiva digital podemos afirmar com toda certeza que já começou a algum tempo, mas, uma coisa me preocupa, e digo isso por ter presenciado no dia a dia, o rumo que poderá vir a tomar.
Acho que paralelamente a esta revolução temos que colocar várias ressalvas para impedir que a mesma siga um caminho indesejável.
Quem detém o poder da informação detém também o poder da manipulação, com esta tecnologia se atinge a uma massa de indivíduos muito mais rapidamente e eficientemente.
Não que seja um pessimista mas vimos a décadas presenciando o mau uso de qualquer tecnologia e não me refiro somente à tecnologia cognitiva digital, parece que o ser humano tem uma tendência à beligerancia inata na resolução de seus conflitos.
Gostaria de saber a sua opinião a respeito disto.
Abraços
Severiano
Severiano, sugiro dar uma olhada em:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142002000100010&script=sci_arttext&tlng=en
que mostra que há sempre algo que vai adiante e outro que vai para trás.
Sim, temos que ter cuidado, claro!
abraços,
Nepô.
Caro Nepô
Li o artigo no link indicado.
Acho que não me expressei mais claramente no comentário anterior, sei que a introdução de qualquer nova tecnologia, qualquer que seja ela surge muitas das vezes por pressões de crescimento e vários outros fatores.
Podemos dizer que até agora toda introdução de uma nova tecnologia compreende, no meu entender três etapas, a saber :
1a. – surge a necessidade ou pressão por alguma modificação ;
2a. – surge alguma solução ;
3a. – ocorre um período de adaptação a esta tecnologia (nem sempre como esperada).
Mas, gostaria de deixar aqui um lembrete, com certeza esta nova tecnologia (me refiro à tecnologia cognitiva digital) tem algumas características muito próprias dela por isto estas características devem ser analisadas.
Abaixo estou te enviando links para dois livros que acho podem ser relevantes para o trabalho.
Leitura Recomendada – Against Intellectual Monopoly e Wealth of Networks
Colaboração: Mateus Augusto Silva Santos
Data de Publicação: 24 de julho de 2010
Duas leituras imperdíveis, para quem se interessa sobre questões relacionadas com o crescente monopólio que se tem tentado estabelecer sobre a produção cultural e o impacto da Internet sobre a forma como se produz e distribui idéias são os livros Against Intellectual Monopoly, de Boldrin e Levine, e The Wealth of Networks, de autoria de Yochai Benkler. Esta último aborda a produção social na Internet, as batalhas sobre a ecologia institucional do ambiente digital em várias camadas, os impactos negativos do fortalecimento das leis de propriedade, o interessante termo commons-based peer production e principalmente a transição para a economia interconectada da informação (networked information economy).
Todos os livros estão sob a Creative Commons.
Downloads
Against Intellectual Monopoly
The Wealth of Networks
Abraços
Severiano
Ps.: os links permitem baixar os mesmos em PDF.
Nepô
Os links para download são :
http://cyber.law.harvard.edu/wealth_of_networks/Main_Page
http://www.dklevine.com/general/intellectual/againstnew.htm
Nepo
Está analisando o material que te enviei ?
Abraços
Severiana, vou olhar, mas como estou no meio da tese, estou colocando aqui na lista de pendências, pois é algo que demanda tempo, valeu de qualquer forma,
abraços,
Nepomuceno.
Caro Nepo
Espero que seja de alguma valia o material, gostaria assim que puder que me desse um retorno.
Boa sorte na sua tese.
Abraços
Severiano
Quando retomar, te digo, valeu abraços!
Caro Nepo
Sei que sois muito ocupado, mas gostaria de fazer algumas sugestões, se me permite, algo petulantes :
-Acho que teu trabalhoo deveria se titular “Civilização 1.0” e não “Civilização 2.0”.
Lhe explico porque :
-Einstein um dos maiores gênios da Humanidade disse certa vez “A próxima guerra será com paus e pedras”;
-se me permite eu iria mais adiante e te diria que a próxima será a da informação, quem detém o poder da informação detém o poder total (cito George Orwell, 1984), isto já está acontecendo;
-há o perigo, agora mais do que nunca de que tal tecnologia cognitiva digital caia na mão de uns poucos que se arvoram o direito de decidir pelo resto da humanidade (observe que estamos num momento crítico “Turning Point”, Frjtjoff Kapra”;
-assisto regularmente e troco alguns e-mails com Dr. Michio Kaku e Geff Milne, dois físicos teóricos, Dr. Michio tem um programa regular na Discovery Channel e num dos episódios o assunto foi sobre nanotecnologia, Dr. Michio conduziu maestralmente o programa, inclusive mostrando uma entrevista com um cientista em que em determinado momento êle fala textualmente “Os militares adorarão os avanços e futuras aplicações desta tecnologia na guerra”.
Abraços
Severiano,
faço uma distinção do conceito de civilização e humanidade.
Sem dúvida, estamos diante de uma nova civilização, matematicamente falando, ou seja precisamos de uma nova forma de produzir e consumir informações.
Ponto.
Não é melhor nem pior que a passada, mas mais adequada.
O que você gostaria e eu também é de uma humanidade 2.0 e essa independe de tecnologia, falei mais sobre isso aqui:
http://nepo.com.br/2010/06/09/a-diferenca-entre-civilizacao-e-humanidade/
abraços,
Valeu a visita e comentário,
Nepô.
Caro Nepo
Não podemos queimar etapas.
E é claro que esta nova civilização virá.
Abraços
Ps.: acho, no meu entender, que se faz as coisas não só através de elogios mas através de críticas construtivas.
Procure na net informações sobre tipos de civilizações.
Ok, vou olhar sim, a ideia da civilização é do Toynbee….um historiador que gosto bastante.
Tambem gosto bastante de Arnold Toynbee.
Mas para mim os conceitos “civilização” e “humanidade ou se preferir seres inteligentes” estão intimamente ligados.
Complementando o que disse acima devemos olhar para o passado para não cometermos os mesmos erros, Arnold Toynbee, se não me engano se referia muito a que a história é cíclica.
Sejamos sábios, a saibamos aplicar o conhecimento acumulado para fins construtivos porque “extinction is forever”.