Feed on
Posts
Comments

Estou produzindo o e-book:

CIVILIZAÇÃO 2.0
Por que a Internet cria uma nova civilização

Ver versão beta aqui.
Versão final em PDF (ainda não disponível.)

Se quiser ajudar na revisão de texto ou como alguma sugestão, deixe o comentário abaixo.

33 Responses to “E-book: Civilização 2.0”

  1. Sérgio Lima disse:

    Minha sugestão é que além do velho pdf (e-book 1.0) lance uma versão em epub (e-book 2.0) além de ser um padrão aberto, torna a legibilidade do livro melhor em dispositivos de telas pequenas (smartphones) ou grandes (Ipad, Nook, Kindle e desktops).

    abs

  2. Carlos Nepomuceno disse:

    Valeu Sérgio, vou atender…

  3. Mariana disse:

    se quiser ajuda com a revisão, pode contar comigo!

  4. Carlos Nepomuceno disse:

    Mariana, qualquer ajuda é bem vinda…o texto está em:

    http://docs.google.com/View?id=dfjjp4sr_414cr9nrwds

    Abraços,

    Nepô.

  5. Lucia disse:

    Em algum lugar, no início ainda, está escrito: “transimissão”.
    Não li tudo ainda. Apesar de concordar que as 3 grandes eras são a oral, escrita e digital. Senti falta dos desenhos e pinturas das cavernas. De alguma forma foi uma transição da oral para a escrita. Como vejo tb na digital que há uma transição, do rádio, para a TV e depois computador. Talvez vc considere o desenho como o início da fase escrita. Nem sei se isso é relevante para o desenvolvimento do seu trabalho, mas em termos de civilização, com certeza foi uma fase marcante e muita história foi descoberta através dessas pinturas em cavernas.
    Vou continuar lendo aos pouquinhos, ok?

  6. Lucia disse:

    Você cita o alfabeto como uma mudança. E acho que foi uma grande mudança cognitiva, quando a forma passou a ser símbolos. Tão importante quanto os símbolos se tornarem bits.

  7. Lucia disse:

    “Assim, mudanças nas tecnologias cognitivas significam mudança no tabuleiro geral.
    E não apenas nas regras do jogo!”

    É mais do que você está dizaendo aí. A mudança nas regras do jogo não é apenas mais uma mudança. Ela éa decorrente da mudança do tabuleiro geral.

    Como o exemplo que vc deu, a pedra no lago. As regras do jogo seriam as ondas… Fica claro quando você descreve mais a frente o modelo compartilhado.

  8. Lucia disse:

    Nepô,
    Li até o final. Você poderia dar mais ênfase na questão da sustentabilidade. Não tem a nítida sensação que essa é uma das maiores mudanças em relação a valores desta nova civilização?

  9. A Wikipédia já tem um sistema que permite criar um livro a partir das wikis selecionadas. Seria bem interessante se esse recurso pudesse ser aproveitado em blogs também.

  10. Lendo e revisando on the fly:

    Porém, há muito se estuda história e até hoje não fomos capazes de incluir mudanças desse tipo em seus capítulos. (capítulos estava sem acento)

    Podemos chamar isso de teoria da história, nossos óculos, antes de olhar para os fatos e versões, que se coleta sobre o passado. (estava nosso óculos)

  11. lendo e revisando on the fly:

    Tsunami é considerado substantivo masculino, portanto:

    Porém, quando acontecem, são como poderosos Tsunamis.

  12. Lendo e revisando on the fly:

    Estes fatos históricos, diria, são fenômenos do que vou chamar de micro-história10 >> a letra m, do micro, ficou sem o negrito.

    Há estudos sobre a história das tecnologias e seu impacto na sociedade, mas as tecnologias cognitivas geralmente são colocadas de lado, ou se perdem no bolo de outras tecnologias de uso geral, como se tivessem a mesma influência em nossas vidas.

    Porém, não têm. >> estava sem acento no tem.

    Sem melhorias das tecnologias cognitivas, por exemplo, a escrita não teríamos construído a sociedade que temos hoje. >> estava tecnologia cognitivas.

  13. Carlos Nepomuceno disse:

    Thiago,

    sim, se blogs pudesse virar livros seria ótimo.

    Valeu a revisão, mudei todas…

    Vamos indo.

    abraços,

    Nepô.

  14. Carlos Nepomuceno disse:

    Thiago, achei isso:

    E p/ falar no “gap” entre blogs e e-books, veja o “Open Feedback Publishing” q O´Reilly experimenta. http://oreil.ly/b1MhWq. Gostei. E vc?

  15. Thiago Oliveira disse:

    Interessante. Bem útil para livros técnicos / científicos. Já para romances acho que depende muito da abertura de cada autor para esse tipo de co-criação.

  16. Carlos Nepomuceno disse:

    Thiago,

    Sim, acho que são dois casos…e a relação também deve ter entre um autor que vende muito e vende pouco..para o primeiro ainda vale a pena o papel, para o segundo, com certeza, vale fazer palestra e vender solução de problemas ao vivo e a cores…

  17. Nepô,

    tinha perdido esse post, mas a mônica me falou p vir ver e ajudar!

    Conte comigo!

    Ainda está aberto para revisão?

    No mesmo link?

    Bj!

    Fê Sarmento

  18. Carlos Nepomuceno disse:

    Fernanda, é um beta contínuo, se achar + erros, pode mandar, ou sugestões de coisas que não ficaram claras…

    beijos e agradeço a força,

    Nepô.

  19. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Caro Prof. Carlos Nepomuceno

    Quanto a nova era de tecnologia cognitiva digital podemos afirmar com toda certeza que já começou a algum tempo, mas, uma coisa me preocupa, e digo isso por ter presenciado no dia a dia, o rumo que poderá vir a tomar.
    Acho que paralelamente a esta revolução temos que colocar várias ressalvas para impedir que a mesma siga um caminho indesejável.
    Quem detém o poder da informação detém também o poder da manipulação, com esta tecnologia se atinge a uma massa de indivíduos muito mais rapidamente e eficientemente.
    Não que seja um pessimista mas vimos a décadas presenciando o mau uso de qualquer tecnologia e não me refiro somente à tecnologia cognitiva digital, parece que o ser humano tem uma tendência à beligerancia inata na resolução de seus conflitos.
    Gostaria de saber a sua opinião a respeito disto.

    Abraços

    Severiano

  20. Carlos Nepomuceno disse:

    Severiano, sugiro dar uma olhada em:

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-40142002000100010&script=sci_arttext&tlng=en

    que mostra que há sempre algo que vai adiante e outro que vai para trás.

    Sim, temos que ter cuidado, claro!

    abraços,

    Nepô.

  21. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Caro Nepô

    Li o artigo no link indicado.
    Acho que não me expressei mais claramente no comentário anterior, sei que a introdução de qualquer nova tecnologia, qualquer que seja ela surge muitas das vezes por pressões de crescimento e vários outros fatores.
    Podemos dizer que até agora toda introdução de uma nova tecnologia compreende, no meu entender três etapas, a saber :
    1a. – surge a necessidade ou pressão por alguma modificação ;
    2a. – surge alguma solução ;
    3a. – ocorre um período de adaptação a esta tecnologia (nem sempre como esperada).
    Mas, gostaria de deixar aqui um lembrete, com certeza esta nova tecnologia (me refiro à tecnologia cognitiva digital) tem algumas características muito próprias dela por isto estas características devem ser analisadas.
    Abaixo estou te enviando links para dois livros que acho podem ser relevantes para o trabalho.
    Leitura Recomendada – Against Intellectual Monopoly e Wealth of Networks
    Colaboração: Mateus Augusto Silva Santos

    Data de Publicação: 24 de julho de 2010

    Duas leituras imperdíveis, para quem se interessa sobre questões relacionadas com o crescente monopólio que se tem tentado estabelecer sobre a produção cultural e o impacto da Internet sobre a forma como se produz e distribui idéias são os livros Against Intellectual Monopoly, de Boldrin e Levine, e The Wealth of Networks, de autoria de Yochai Benkler. Esta último aborda a produção social na Internet, as batalhas sobre a ecologia institucional do ambiente digital em várias camadas, os impactos negativos do fortalecimento das leis de propriedade, o interessante termo commons-based peer production e principalmente a transição para a economia interconectada da informação (networked information economy).

    Todos os livros estão sob a Creative Commons.

    Downloads
    Against Intellectual Monopoly
    The Wealth of Networks
    Abraços
    Severiano
    Ps.: os links permitem baixar os mesmos em PDF.

  22. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Nepo
    Está analisando o material que te enviei ?
    Abraços

  23. Carlos Nepomuceno disse:

    Severiana, vou olhar, mas como estou no meio da tese, estou colocando aqui na lista de pendências, pois é algo que demanda tempo, valeu de qualquer forma,

    abraços,

    Nepomuceno.

  24. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Caro Nepo

    Espero que seja de alguma valia o material, gostaria assim que puder que me desse um retorno.
    Boa sorte na sua tese.

    Abraços

    Severiano

  25. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Caro Nepo

    Sei que sois muito ocupado, mas gostaria de fazer algumas sugestões, se me permite, algo petulantes :
    -Acho que teu trabalhoo deveria se titular “Civilização 1.0” e não “Civilização 2.0”.
    Lhe explico porque :
    -Einstein um dos maiores gênios da Humanidade disse certa vez “A próxima guerra será com paus e pedras”;
    -se me permite eu iria mais adiante e te diria que a próxima será a da informação, quem detém o poder da informação detém o poder total (cito George Orwell, 1984), isto já está acontecendo;
    -há o perigo, agora mais do que nunca de que tal tecnologia cognitiva digital caia na mão de uns poucos que se arvoram o direito de decidir pelo resto da humanidade (observe que estamos num momento crítico “Turning Point”, Frjtjoff Kapra”;
    -assisto regularmente e troco alguns e-mails com Dr. Michio Kaku e Geff Milne, dois físicos teóricos, Dr. Michio tem um programa regular na Discovery Channel e num dos episódios o assunto foi sobre nanotecnologia, Dr. Michio conduziu maestralmente o programa, inclusive mostrando uma entrevista com um cientista em que em determinado momento êle fala textualmente “Os militares adorarão os avanços e futuras aplicações desta tecnologia na guerra”.

    Abraços

  26. Carlos Nepomuceno disse:

    Severiano,

    faço uma distinção do conceito de civilização e humanidade.

    Sem dúvida, estamos diante de uma nova civilização, matematicamente falando, ou seja precisamos de uma nova forma de produzir e consumir informações.

    Ponto.

    Não é melhor nem pior que a passada, mas mais adequada.

    O que você gostaria e eu também é de uma humanidade 2.0 e essa independe de tecnologia, falei mais sobre isso aqui:

    http://nepo.com.br/2010/06/09/a-diferenca-entre-civilizacao-e-humanidade/

    abraços,

    Valeu a visita e comentário,

    Nepô.

  27. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Caro Nepo
    Não podemos queimar etapas.
    E é claro que esta nova civilização virá.
    Abraços

    Ps.: acho, no meu entender, que se faz as coisas não só através de elogios mas através de críticas construtivas.
    Procure na net informações sobre tipos de civilizações.

  28. Carlos Nepomuceno disse:

    Ok, vou olhar sim, a ideia da civilização é do Toynbee….um historiador que gosto bastante.

  29. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Tambem gosto bastante de Arnold Toynbee.
    Mas para mim os conceitos “civilização” e “humanidade ou se preferir seres inteligentes” estão intimamente ligados.

  30. Jose Severiano Lopes de Queiroz Neto disse:

    Complementando o que disse acima devemos olhar para o passado para não cometermos os mesmos erros, Arnold Toynbee, se não me engano se referia muito a que a história é cíclica.
    Sejamos sábios, a saibamos aplicar o conhecimento acumulado para fins construtivos porque “extinction is forever”.

Leave a Reply