Pessoal,
muitas coisas bacanas no encontro.
Turma interessada e motivada.
Uma que gostei é que o mundo das Marcas vive um grande mercado livre, que saímos do mundo da força da mídia para a da reputação.
Bom, as dicas:
Matéria do valor sobre a visão dos gerentes de comunicação sobre redes sociais;
Globo participativo – entrevista com Paulo Mussoi do Globo;
Aloy – experiência sobre o Globo, jornalismo participativo.
HSM mtéria de marcas perdendo o valor.
Fiat mio na Exame
Gostei muito da aula de ontem, a turma está bem interessada e conseguimos entrar em sintonia já na primeira aula. O conteúdo foi muito bem apresentado, “abriu cabeças” realmente.
Excelente aula ontem, como disse a Mayara “abriu as cabeças”! É muito bom pensar sobre o que nos motiva a fazer as coisas.
Professor, qual o roteiro da 2°aula?
Abraços,
Tiago Luiz
Gostei muito da aula de ontem, pois aprendi é cheguei a conclusão de muitas coisas que antes para mim era de total complexidade, rsrsrs, claro que agora temos que continuar nesse ritmo de abrir a cabeça!
com os novos conceitos já consigo indentificar empresas 2.0 , 3.0.
Att,
Silvia Pina
Acabei de ler a mesa redonda do Valor e fiquei incomodado. Incomodado por não saber o que pensar dos “figurões” da minha profissão. Comunicadores deveriam ter capacidade de conhecer o que é comunicação e no mínimo saber o que é uma rede social e uma mídia social. Entendo também a dificuldade de separar o que é problema de comunicação e o que é um problema organizacional. Não sei se estou dando o nome correto ao bois, mas acredito que falta de transparência, o esconder o que é ruim, o medo de experimentar e o medo da nova “ameça” transcendem a questão da comunicação. Ouvir de alguém que comanda a comunicação do Pão de Açúcar dizendo que tudo é a mesma coisa de antes e que o trabalho continua o mesmo, é chocante. Me bota para pensar que se trata do típico executivo que quer vencer copiando o trabalho dos outros que já tiveram sucesso no passado, aquele que desencoraja novas idéias e novas atitudes.
Outro figurão fala que “nem nos Estados Unidos se sabe o que vai acontecer” e por isso ele não vai fazer nada… meu amigo, só vão saber o que vai acontecer depois que já houver acontecido. Outro sinistrão não sabe como se comunicar com o novo povo. Novo povo camarada? Ele deveria se perguntar se o que ele fazia, e provavelmente continuará fazendo, é comunicação.
No fim das contas, entendo que alguns estão pedidos pela a falta de humildade e estudo, outros pela miopia dos cargos que ocupam, outros sofrem em razão da empresa em que trabalham e poucos se mostraram capazes de entender o poder da comunicação, seja ela 0.0 ou 2.0, ela SEMPRE
Sorry… fiz besteira.
continuando….
SEMPRE considerou os atos de falar e OUVIR.
Sorry… fiz besteira.
continuando….
considerou os atos de falar e OUVIR.
Ótima aula. Uma coisa que me fez refletir foi a metodologia de avaliação e o conceito de co-criação. Gostei da interação entre os alunos, mas achei que muita gente ficou calada de mais!
Algumas figurinhas da turma também me chamaram a atenção. Quem sabe não trabalharemos juntos também fora da pós!
Na próxima aula, nada de chopp na hora do almoço!
O Alloy Jupira fala exatamente sobre falar e não ouvir na segunda parte da palestra http://www.youtube.com/watch?v=9tQiAhtCUQ0. Ele fala que a sociedade é baseada em conversa e talvez não estivéssemos conversando tanto, isso me lembra quando se fala no Cluertrain Manifesto que os mercados são conversas. Ele diz que o mundo digital trouxe a oportunidade de retomar a conversa, e buscar formas de tirar mais valor das conversas.
Hehehe, o chopp do almoço queimou nosso filme com o professor. 😛
Pessoal, saí da aula também pensando bastante…
A questão do Vitor é curiosa, que ficou rondando feito mosca no fim de semana: “Não seria as iniciativas de empresas 1,5 interessantes para desaguar em projetos 2.0?”.
50% sim, 50% não…
A outra questão boa foi da Fernanda:
“Tudo vai virar 2.0 até a padaria lá do bairro?” 😉
São coisas a aprofundar, vou postar mais adiante sobre isso.
Vou comentar o que vocês perguntaram/disseram aí em cima:
Tiago:
Professor, qual o roteiro da 2°aula?
Bom, teremos o filme de Lutero…e vou fazer um debate sobre ele para consolidar coisas.
Estou com vontade de propor um exercício sobre Cidades 2.0 para definirmos o que seria uma plataforma 2.0 para uma cidade para discutirmos na prática uma passagem de algo 1.0 para 2.0, mas estou aberto à sugestões.
Silvia, “com os novos conceitos já consigo indentificar empresas 2.0 , 3.0.”
Que bom, você foi mais além que nem falei ainda de empresas 3.0..;)
Luiz:
“Comunicadores deveriam ter capacidade de conhecer o que é comunicação e no mínimo saber o que é uma rede social e uma mídia social.”
O problema que é uma passagem bruta e radical, acho normal não saberem, e acredito que temos que ter compaixão e nos preparar para ajudar ao mercado a compreender, ou debater com eles, a importância da mudança do controle da informação e suas repercussões na sociedade.
Luiz ainda:
“Entendo também a dificuldade de separar o que é problema de comunicação e o que é um problema organizacional.”
Isso é algo interessante, pois a comunicação (do enrolation) era para espalhar ao mundo aquilo que os acionistas definiram como verdade.
Hoje, a ideia é co-criar com o mundo (e com os acionistas) o futuro da organização. É a co-comunicação, ou a comunicação real, no conceito básico do termo, na qual eu converso e quero mudar.
É preciso um ajuste, pois a comunicação era porta de saída, hoje é porta de entrada….(frase nova…) 😉
“Ouvir de alguém que comanda a comunicação do Pão de Açúcar dizendo que tudo é a mesma coisa de antes e que o trabalho continua o mesmo, é chocante.”
Luis, não seria uma grande oportunidade de trabalho, mostrar que não é nada disso?
Vocês agora não são mais usuários, mas agentes de mudança, que vêm ao mundo ajudar a mudá-lo!!!
Luiz, você pegou nos pontos, muito bem!
Vitor:
“Uma coisa que me fez refletir foi a metodologia de avaliação e o conceito de co-criação”
Vc fala da aula?
Sim, a ideia é fazer junto…um processo de aprendizado que vou mudando a cada aula, aperfeiçoando com os meu co-alunos.
“Algumas figurinhas da turma também me chamaram a atenção. Quem sabe não trabalharemos juntos também fora da pós!”
Agentes de mudanças precisam estar juntos para não enlouquecer, vejam o post:
http://nepo.com.br/2010/04/26/agentes-de-mudancas-anonimos/
Vitor, por fim, concordo o povo tá muito calado, será perfil ou ainda estão sem entrosamento?
Luiz:
“Ele fala que a sociedade é baseada em conversa e talvez não estivéssemos conversando tanto, isso me lembra quando se fala no Cluertrain Manifesto que os mercados são conversas. ”
Gostei cara, tu tá plugado…parabéns…
Vais longe!
Valeram todos os comentários!
PS 1 = Faltou sugerir o Dominque Wolton, que diz que comunicação é uma coisa e conexão, outra.
http://www.estantevirtual.com.br/mod_perl/busca.cgi?pchave=dominique+wolton&tipo=simples&estante=(todas+estantes)&alvo=autor+ou+titulo
Nepo! Adorei nosso primeiro contato. A turma em geral realmente já se mostrou bastante interessada e com grandes possibilidades de trocarmos bastante como já percebemos. Ponto muito forte!
Começar o curso já com a oportunidade de discutirmos conceitos, reavaliar e revalidar idéias, repensar e filosofar, abrir a mente e tentar encontrar como praticar no mundo atual tantas novidades que surgem e aproveitar delas oportunidades de acertos… exercitar o pensar coletivo.. enfim…. não teria como não ser boa a avaliação de nosso primeiro contato e sobre o conteúdo que irá apresentar e destrinchar conosco.
E é inevitável não parar de pensar em 2.0… rs… assim como imaginar qual será e como será a próxima ruptura e novidade… etc…. e ….
paro agora e penso o quanto é esquisito conviver com essa sensação de que estamos sempre querendo ultrapassar o natural do “tempo” … é um atropelo? é natural essa transformação diante desse mundo virtual sem limites de tamanho, espaço e tempo?
Dá um medo .. kkk … e ao mesmo tempo a vontade da aventura supera.
Aliás… essa é uma característica forte que essa ruptura trouxe. Os segundos do tempo se tornaram infinitamente maiores que um dia já bastaram.. não? Viajei?
Caterine Vilardo
Rapaz, mais frenéticas que as discussões em sala de aula são as discussões no blog! Como não sou do marketing, mas sou da internet, estou aprendendo muito, com todos. Tem gente muito boa na turma e isso é extremamente benéfico. Meu interesse cresceu depois da primeira aula, agora é estudar pra conhecer mais desta área. Muito legal mesmo, queria ter mais tempo para debater e estudar.
Nepô, como vai ser a aula de sábado com o Botafogo jogando, hein? O jogo é 16h, no Engenhão. Libera o povo mais cedo e vamos lá pro Engenhão!! haha
Interessante essa matéria do IG :
http://economia.ig.com.br/empresas/seunegocio/redes+sociais+ampliam+poder+do+consumidor/n1237617679946.html
Estou aqui refletindo no planeta 2.0 até agora, até mesmo a gente não consegue ver esse mundo 2.0 em sua totalidade. Parei pra pensar realmente se as empresas estão abertas aos grandes questionamentos dos consumidores e se os próprios profissionais de marketing estão dispostos a escutá-los. Eis a questão.
Vocês todos já viram o vídeo do rafinha 2.0?
http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg
Esse vídeo é bem antigo, mas é interessante também.
Gostei da idéia de fazer um exercício prético sobre Cidades 2.0 na próxima aula! Recomendo que todos vejam o programa “cidades & soluções” da globonews(http://migre.me/FQAQ) essa semana, para dar algumas idéias! O prgrama fala sobre sustentabilidade e isso é fundamental em uma cidade 2.0. Vamos co-criar juntos(gostei desse termo)!
No último texto escrevi “prético” ao invés de “prático”, desculpem meu erro.
Ola, amigos e agentes de mudança,
Parabéns a todos ! A aula foi excelente. Inclusive, acho que não tem nenhum exemplo melhor para entender o conceito 2.0. que a própria aula. Apesar do professor e dono deste blog ser inteligente suficiente pra conceituar tudo sozinho, ele funcionou como um maestro e nós conceituamos tudo juntos. A tal da Co-criação( gostei desse termo) sem disputa de Egos.
Gostaria de compartilhar uma curiosidade com vocês:
Logo após a aula, voltando pra casa, acabei encontrando uns amigos músicos no caminho. Eles tinham um show marcado pra noite e me convidaram pra fazer uma “participaçãozinha”. Mesmo enferrujado com música, acabei topando e segui pro evento. Chegando lá, empolgado com essa responsabilidade de ser um agente de mudança e, confesso, um pouco sob efeito de uns chopes, pedi o microfone e decidi que todos os presentes da festa deveriam escolher uma música, anotar e entregar pra gente. Aquele acabou sendo o repertório da noite toda e foi um sucesso. Samba 2.0!
Obs: Não tem a minha foto aqui do lado. Caso não saibam quem sou, sou o mais bonito. rs
Um abraço a todos
Rodrigo,
intuitivamente você fez algo que faz parte de toda uma estratégia do mundo 2.0. Vários artistas sacaram que um show fechado perde o valor, pois alguém filma, vai para o Youtube e fim de papo.
Co-criar, entretanto, dá para cada show um caráter único, o que significa que você pode ir sempre, pois sempre será diferente…
É o caso da Comédia em Pé e Zenas Improvisadas, para ficar em exemplos, próximos.
Na lógica, o que podemos copiar perde, o que se cria sempre ganha.
Tem muita coisa a pensar sobre isso, mas fazemos isso juntos.
Valeu mesmo…
abraços,
Nepô.
Nepô, sensacional! Semelhante ao nosso bolo 2.0.
bjo
Gaby.
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