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Uma tecnologia só é uma tecnologia, se você nasceu antes dela – Alan Kay (mais uma frase para a minha coleção)

Sinceramente, não quero saber se você acabou de comer Miojo.

Um miojo no final da noite é massa!

Um miojo no final da noite é massa!

Se está escutando a última música da Madona.

Ou resolveu ir neste fim de semana comer maionese envenenada em um cruzeiro de solteiros ou encheu a cara com conhaque malhado.

navio cruzeiro

Cuidado com a maionese!!!

O Twitter – para mim – é um ambiente de trabalho!!!!

A maioria os meus amigos ainda não chegaram lá .

E no dia que tiverem, terei três logins:

Um pessoal – fechado; (ainda não tenho)

Um de trabalho – aberto; (cnepomuceno)

E um para bate-papos em eventos – (nepoeventos)

(Não acho que quem assina a minha lista tem que acompanhar as milhares de abobrinhas que acontecem em um evento e que deveriam ficar entre quem está lá. Quem quer saber mais, entra no #espaço reservado aos posts daquela atividade.)

Não sou contra quem tem rede de amigos. Não sou contra quem gosta de Miojo, da Madona ou de Cruzeiros de solteiros. Ou quem gosta de entornar um Dreher.

Se beber, não blogue.

Se beber, não blogue.

Ou ainda quem manda cem posts por dia no Twitter.

Só não quero segui-los.

Ponto (com).

Quero apenas um Twitter para chamar de meu.

Uso o celular de um jeito. O carro de outro. A tevê plugada no Animal Planet.

(Adoro ver bicho, pois aprendo muito sobre gente.)

Ou seja, cada um é cada um, já dizia um gênio desconhecido.

Hoje, dei uma limpada na minha lista de quem eu sigo, que estão fora do meu padrão de qualidade de um “Twitter-para-chamar-de-meu”.

Vou fazer o mesmo nos blogs que assino no Googler Reader.

No meu caso, quero quem tenha idéias e dicas interessantes.

E seja menos ansioso.

Quem enche linguiça é açougueiro.

Cada um tem o blog que quer, apenas não os quero na minha lista do Google Reader.

Ponto (.br).

Quero algo que atenda as três “ades”:

Qualidade, sem ansiedade e serenidade, tudo rimadinho.

E, para ser coerente, sou super comedido com quem me segue.

Mando um ou dois posts por dia no Twitter e no blog.

Tudo trabalho.

Pode perguntar aí na rua.

Estou meio de saco cheio da ansiosa cultura do “estou por dentro”.

Da galera mega-antenada-parabólica.

Se o cara não souber da última, da última, da última vai ser chamado de Mané na turma.

Você ainda tá acendendo com essa pilha?

Se está, aqui vai um poema dedicado a você, ansisoso desconhecido:

Cuidado, antenado demais se atrapalha,
não consegue saber onde começa o fio
e onde termina a tomada…

E tu vais ficar calado diante disso tudo? 😉

Mais Twitter neste blog.


5 Responses to “Um Twitter para chamar de meu…”

  1. Paulo Moraes disse:

    Gostei muito do que escreveu, é muito verdade tudo isto, é legal quando lemos um artigo e descobrimos ter pessoas que tem pensamentos parecidos com o nosso.

    se quiser aproveitar e conhecer meus trabalhos.
    http:blog.cancaonova.com/officeweb
    http://www.podoffice.mypodcast.com embora já li tambem que vc não gosta muito de ouvir rsrs, prefere blogs

    Obs: tem novidades do projeto icox ?
    Grande Abraço

  2. felipe manhães disse:

    Tem amigo meu que coloca músicas do Blip.fm.
    Alguns que falam sobre “o que realmente estão fazendo naquele momento” (Graças a Deus eles não usam Blackberry!).

    Creio que ter mais de um perfil ajude nessa seleção.
    Seria a diferença entre usar o Orkut e o LinkedIn.

    Acho que existem 2 ou mais serviços de administração de contas do Twitter, que provavelmente devem resolver esse problema.

    No meu caso, uso de maneira diversificada, o que tem seus problemas. Várias mensagens… dispensáveis, cristalizadas até que eu bloqueie o contato, só que geralmente a gente começa com amigos no twitter… como bloquear?

    Se simplesmente desse para “apagar” as mensagens indesejadas ou desinteressantes já seria bom. Um sistema de filtro poderia ser interessante também. Todo esse esforço pra não precisar criar mais de uma conta.

    São implementações no site ( q muitos outros têm) que poderiam ajudar no dilema “filtro social x filtro laboral”.

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