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7 Responses to “Twitter não é a casa do Big Brother!”

  1. William disse:

    Nepomuceno, ainda bem que você escreveu este post. Realmente, muitos desavisados entram nestas comunidades para enviesar. Mas a cada um segundo sua obra!
    Comecei a segui-lo a pouco, mas já houvera comentado um texto seu na web, ensaiando inclusive entrar em seu grupo de estudo, tendo recuado, pois não saberia contribuir à altura.
    Tem muitos que são só fachada! Tô consigo quando dizes seguir alguém que valha a pena.
    No meu caso, uso a identidade do blog que criei para trabalhar com alunos e procuro perseguir quem vai contribuir primeiramente com o blog. Ao fazer isso, meu pensamento fica direcionado a servir o outro e depois a mim.
    Persigo alguns e não estou preocupado que me sigam. E faço o mesmo com alguns!
    Legal também quando vc diz usar o twitter para ver blogs relevantes. Eu sempre clico para ver o perfil e se fizer sentido e puder gerar algo interessante, incluo na lista.
    Mas também já exclui alguns que não correspondiam. Aliás, não se falou ainda sobre os que não se deseja mais seguir.
    Pô isso não é ruim! Parece que as pessoas colocam o sentimento de perda nesta questão e aí confundem algo que poderia ser melhor do que nasceu para ser!
    Se não te importas, vou indicar esta sua postagem para outros!
    abs
    \\\\\\\
    @_@
    ~~~~

  2. Sempre quis seguir a Jesus…vicê poderia me informar o twitter dele?

  3. Sempre quis seguir a Jesus…você poderia me informar o twitter dele?

  4. cnepomuceno disse:

    William, dei uma olhada no seu blog e gostei e acrescentei na minha lista, estou te seguindo….vamos andando…

    Júlio, já descobri:

    @Jesus
    #céu
    o cara, pelo que vi, tá postando pouco. 😉

  5. Tenho falado tb nessa ilusão da quantidade de seguidores.

    As agências de marketing terão que aprender a avaliar isso: o potencial de replicação de cada twitteiro, blogueiro, videoblogueiro e demais internautas.

    Quando às pessoas eu concordo plenamente com você, tenho acompanhado todo mundo com que esbarro, mas simplesmente porque estou explorando o ambiente. Já comecei a “unfollowar” os que não acrescentam informação ou não são amigos pessoais.

    Acredito que logo as regras sociais se definirão nesses ambientes limítrofes (entre online e offiline) e veremos um misto de informações úteis com algumas poucas interferências pessoais…

    Estou quase escrevendo um post aqui… Mas acho que vale a pena comentar o último parágrafo.

    Vejo os microblogs como uma ponte entre os dois mundos reais, o offline e o online.

    É natural avisar aos amigos “Vamos fazer um #botecamp no bar tal?” o que só é útil para os amigos, no entanto as mesmas pessoas podem dizer coisas de interesse geral.

    Como resolver esse impasse evitando a enxurrada de informação inútil? Ainda não sei, mas aposto no costume de usar as tais hashtags que nos permitem, sem ter que acompanhar as pessoas, descobrir se alguém está combinando um #qqcoisa.

    Cheguei a criar uma conta memecarb para falar exclusivamente de reflexões e informações sobre cibercultura, gestão e sociedade do conhecimento, mas anda não usei.

    Ainda há de se pensar sobre a prática de “tomar emprestados” os seguidores de alguém fazendo promoções do tipo “diga porque você gosta do telefone tal e ganhe um cartão de memória”, mas isso é assunto para um outro post e eu já falei demais! 🙂

  6. Nepomuceno;

    Cada dia que passa “uso de menos” o twitter. Depois que critiquei alguns comportamentos “Twitterstar” em meu blog, recebi alguns “unfolows”(kkkk).
    Concordo com sua argumentação, e ainda tento contribuir/concordar com o amigo Roney Belhassof (acima): Acredito que o formato microblog é uma maneira espontânea de propagar idéias, ou até mesmo gerar relacionamento. O problema são textos vazios, ou o trato como apenas um “chat público”. Apaguei pessoas de minha lista em um domingo qualquer, quando acordei para ver uma corrida, e reparei que havia tido uma grande discussão sobre “besteiras, novelas e paqueras” entre duas amigas em pleno twitter. Poxa por que não falar via comunicador instantâneo? Era sábado…. Sou adepto do que Carlos fala: No máximo três ou quatro “twittadas” ao dia.
    O comportamento no microblog será avaliado com o tempo, mas já acho que o formato tende a ficar restrito a pessoas que dizem demais e fazem de menos. Independente disto eu irei experimentando as várias ferramentas que possam gerar a troca de informações, conhecimento ou até mesmo boas risadas.

    Saudações

  7. cnepomuceno disse:

    Rafael e Roney,

    pelo que vcs falaram e estamos sentindo, o Twitter se nao tivermos filtros vai virar barulho.

    Acredito que vai ter uma turma que vai ficar nos tres micro posts diarios, a galera que vai topar tudo, gente que vai ter varios para cada ocasiao…

    O uso variado e de cada um.

    Estou procurando ainda o meu jeito.

    Nao tenho a galera do Twitter e nao sei o que è ter uma turminha ali.

    Deve ser bacana, mas deveria ser fechado.

    Vou ainda de varios perfis, um para cada situacao.

    Valeram os comentarios è bom saber que nao estou enloucecendo sozinho rs..

    abracos,

    Nepo.

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