Frases (5ª parte)
jun 21st, 2010 by Carlos Nepomuceno
[ 1ª parte ] [ 2ª parte ] [ 3ª parte ] [ 4ª parte ] [ 5ª parte ]
- Sendo todas as coisas causadas e causadoras, ajudadas e ajudantes, mediatas e imediatas, e todas elas mantidas por um elo natural e insensível, que interliga as mais distantes e as mais diferentes, considero impossível conhecer as partes sem conhecer o todo, assim como conhecer o todo sem conhecer, particularmente, as partes – Pascal;
- Mais vale uma cabeça bem-feita do que uma cabeça cheia – Montaigne;
- Ninguém pode ser um grande economista se for somente um economista – Hayek;
- Onde está o conhecimento que perdemos na informação? E onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?” – T.S Eliot;
- Quando o consumidor sabe mais do que a pessoa de vendas que está em contato com ele, temos um problema – Don Schultz;
- Demoramos mais tempo retreinando os professores do que ensinando os estudantes – Don Schultz;
- O consumidor está muito mais rápido do que as organizações – Don Schultz;
- Hoje, os consumidores são, de fato, os marqueteiros mais poderosos do mercado – Pete Blackshaw;
- Quando o homem conquista a auto-suficiência, acontece uma revolução – Henry Thoreau;
- No nosso setor, as decisões estão deixando de ser tomadas em campos de golfe para serem tomadas pela população em geral – Jonathan Schwartz – presidente da Sun;
- Num nível muito fundamental, a internet dá a pessoas comuns uma voz mundial – Pierre Omidyar – fundador da eBay;
- Nos Estados Unidos, um fenômeno só pode ter a pretensão de fazer parte da cultura de massa depois de ser satirizado nos “Simpsons” – The Economist;
- Só quando baixa a maré se sabe quem estava nadando pelado – Warren Buffet;
- É melhor ser voz do que eco e ser corpo do que sombra – Eduardo Galeano.
Conceitos
Pescando aqui e ali idéias interessantes.
Pescaria de conceitos
Conjunto de boas idéias que vou “pescando na rede”
Novo papel do professor:
“Este é um momento polifônico, de vozes que precisam se juntar. Os professores ainda estão num modelo criado no Século XIX, o de prisão e igreja, no qual o professor é um pregador e a interatividade é mínima. Mas a era polifônica obrigada que o ambiente seja interativo. Eles precisam se abrir para as novas tecnologias e as novas formas de pluralidade” – Moniz Sodré.
Sobre informação e idéias:
Quer dizer, então, que a informação não tem importância? Claro que não. Significa, apenas, que a informação não é o fim. É o começo. É de onde se salta para consistentes ideias novas – William Bernbach, no livro “Deu Branco“.
O Poder e a Memória
Le Goff (1996) explica que as sociedades “cuja memória social é, sobretudo oral ou que estão em vias de constituir uma memória coletiva escrita” permitem compreender a luta pelo domínio da memória. Diz também o autor que uma das preocupações dos indivíduos e grupos que dominam as sociedades é de tornarem-se também donos das lembranças e dos esquecimentos – copiada de “Narradores de Javé: a memória entre a tradição oral e a escrita“.
Sobre gerações e domínio da Web:
“Como he comentado recientemente a raíz de una reflexión de Ricard Ruiz de Querol, creo que toda clasificación humana sobre el hecho digital basada en el año de nacimiento contiene un error de base. Entiendo la necesidad de buscar un anclaje en la variable tiempo, pero no creo que la edad sea una buena referencia. Propongo una alternativa: tomar en consideración el tiempo que has estado expuesto al fenómeno, es decir, el tiempo (horas acumuladas) que has dedicado al hecho digital (manejo de ordenadores, trabajo en Internet, fotografía y video digital, telefonía movil, etc.). Y aún un matiz adicional: cuánto de ese tiempo de “experiencia digital” ha estado relacionado con la resolución de problemas o el logro de objetivos.
Dicho de otra forma, conozco gente de 20 años que tiene acceso a las tecnologías digitales pero que no considero que pertenezca a esa especie de “raza digital” de la que parece que hablamos. Y en cambio, conozco otros que están por ejemplo en los 50 y que no tengo la menor duda de que están plenamente inmersos en este proceso. Y creo que lo que les define y lo que marca la diferencia no es la fecha de nacimiento, sino una actitud y el nivel de uso de lo digital para la resolución de problemas.
¿No parece una manera más razonable de clasificar?: Tiempo expuesto al fenómeno digital para la resolución de problemas. Es cierto que hay nativos digitales, pero eso no implica que sean ciudadanos digitales.” – Genis Roca.
Sobre a Cibercultura e os blogs:
” A cultura de massa criou o “consumo para todos”. A nova cultura “pós-massiva”, cria, para o desespero dos intermediários, daqueles que detêm o poder de controle e de todos os que usam o corporativismo para barrar a criatividade que vem de fora, uma “isegonia”, igualdade de palavra para todos”- obre André Lemos.
Sobre Twitter e seguidores:
Curiosamente, algunos de estos argumentos contrastan con los que Guy Kawasaki y otros han aportado recientemente con recomendaciones para ganar más “seguidores” en Twitter. Pues sí, cerrar el usuario va a hacer que disminuya la visibilidad de nuestro twitter. De todas formas, la mayor parte de los “trucos” para conseguir “seguidores” me parecen que se asemejan más al spam que a otra cosa.
Yo no entiendo al que hace amigos a todos los que le siguen como vía para captar más seguidores, con la ayuda de herramientas como SocialToo. Esto me parece que desvirtúa la herramienta y la transforma en un sistema de multicasting más parecida a los medios tradicionales que a los 2.0. Yo sigo a unas 80 personas. A más no puedo, porque sería incapaz de leer todo lo que comentan… Jose A. del Moral
A mudança na mídia:
A mudança de que falo é outra. Ela não é maior nem menor, apenas diferente. A plenitude de conteúdo que vemos hoje em dia torna desnecessária toda uma indústria que se alimentou da escassez de informação. Como bem o sabe qualquer estudante de primeiro ano de Economia, sem escassez não há valor. Sem valor não há mercado. – LULI RADFAHRER.