O mercado sente muito, mas pensa pouco.
Não tem tempo.
É pressão o tempo todo.
Quando há algo meio estranho ou novo, aparece uma nova metodologia, que todo mundo adere.
Ora por que o concorrente aderiu, ora por que tem gente na organização que pede novidade.
O problema é que as teorias foram feitas para separar o que é modismo do que é tendência.
E conseguir embutir racionalidade nas metodologias.
Estou na minha fase mais light, pois superei uma longa etapa que precisava brigar com os modismos de plantão.
Hoje, já posso dialogar com eles.
Já andei escrevendo ou falando sobre:
Há algo de verdadeiro em tudo isso que aparece, que podemos chamar de modismo.E é preciso embutir no modismo o que é tendência.
Quando coloco o 3.0, no fundo, estou vestindo aquelas metodologias das teorias da Antropologia Cognitiva.
Abre-se, assim, um espaço de diálogo com quem pratica aquela metodologia para um embate teórico. E vai se confrontar o que de teoria há ali. Geralmente são metodologias com uma teoria pouco consistente.
É isso, que dizes?
o dialogo com a geração X é mais complicado…
[…] exemplos, como já disse nestes post, é algo como Gestão de Conhecimento, Design Thinking e BigData, precedido de 3.0, onde entra a […]