Tenho tentado fazer palestras sem o Power Point.
O meu tema que geralmente é a história dos ambientes de conhecimento pede poucos exemplos.
O PPT é uma trilha de slides que se ajuda a seguir um roteiro, o que é bom, acaba servindo como uma certa amarra.
Hoje, no evento da Amcham comecei nervoso, mas aos poucos fui me soltando, usando temas e assuntos que aconteceram nas palestras anteriores do Nino e da Vanessa e fui construindo um discurso na hora, mais espontâneo, mais diretamente relacional à platéia que estava ali.
(Fotos da Patrícia Haddad, que esteve no evento e acabou fazendo um post contando com detalhes como foi.)
Não é regra, não defendo isso com prática, mas é uma experiência interessante, voltar com tanta tecnologia ao tempo dos oradores romanos.
Vou transitar mais um pouco por essa nova praia e volto depois.
Queria saber a experiência de outros sobre o tema…
[…] Ainda sobre o bate-bola que aconteceu na troca com as pessoas que forma na palestra da Amcham ao discutirmos o que muda e o que não muda na […]
Olá Nepo,
Um uso interessante de powerpoint na palesta pode ser visto no site Parleys (http://www.parleys.com) que é uma mão na roda para ser visto depois que o evento ocorre 🙂
[…] http://nepo.com.br/2008/11/27/power-point-asa-ou-corrente/ […]
[…] (Não é a toa que eu intuitivamente já havia abandonado palestras usando o Power Point.) […]
[…] http://nepo.com.br/2008/11/27/power-point-asa-ou-corrente/ […]
[…] (Suprimi o power point em aulas e palestras, justamente por estar sempre me preparando todos os dias para falar com os outros, co-criando, a partir desse exercício diário de produção e reflexão on-line.) […]
[…] http://nepo.com.br/2008/11/27/power-point-asa-ou-corrente/ […]
[…] Não teremos Power Point (veja aqui justificativa do professor para eliminar o Power Point) […]