O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise crítica das ideias de Steven C. Hayes, expostas em seu livro “Uma mente livre: como se direcionar ao que realmente importa”. Hayes propõe a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), que enfatiza a aceitação de emoções difíceis e a vida guiada por valores pessoais. No entanto, Nepô argumenta que muitas dessas ideias, embora valiosas, não são totalmente novas, mas derivam de conceitos já discutidos na Existenciologia e em autores como os estóicos e Freud. Ele destaca que, para o Sapiens 2.0, é necessário ir além da “flexibilidade psicológica” e adotar uma abordagem de “reformatação mental” que considere a natureza formatada do ser humano e sua necessidade de constante atualização para uma vida melhor. Nepô diferencia as mentalidades em dois pólos — Mentalidade Aberta ao Aprendizado (MAA) e Mentalidade Fechada ao Aprendizado (MFA) —, ressaltando a importância de desenvolver uma mente em espiral, disposta a aprender, adaptar-se e crescer.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Na Civilização 2.0, não faz mais sentido ter uma Ciência como a da Psicologia, que atua de maneira isolada, principalmente no aspecto preventivo.
- Hoje, é preciso operar com a Existenciologia, que agrega um conjunto de propostas de uma vida melhor com uma abordagem muito mais ampla.
- Freud foi o primeiro que falou sobre isso – ou aquele que foi reconhecido por essa constatação – e abriu um campo de estudo que é a relação do Sapiens com seus outros Eus.
- A aceitação de que temos outros Eus dentro de nós que não controlamos, mas precisamos lidar melhor com eles é um pensamento Freudiano.
- O que diferencia as diferentes metodologias para melhorar a Saúde Mental é como podemos lidar com nossos vários Eus.
- O Sapiens para ser Sapiens – diferente das outras espécies – precisa ser formatado e isso cria em nós uma falsa identidade que precisa ser conhecida e retrabalhada.
- A Formatação Básica Obrigatória cria necessariamente traumas, paradigmas, automatismos que muitas vezes fazem mal e precisam ser revistos.
- O Sapiens para ser mais Sapiens precisa aprender a se reformatar!
Os Mapas Mentais do Artigo:
Vamos ao Artigo:
“Quando o mundo exterior muda nessa velocidade, nosso mundo interno também precisa mudar.” – Steven Hayes.
Iniciamos a Bimodalização do livro “Uma mente livre: como se direcionar ao que realmente importa” de Steven C. Hayes.
Perguntei ao Tio Chatinho o que o autor questiona do pensamento mainstream, ele disse:
Hayes desafia a abordagem tradicional da psicologia e do desenvolvimento pessoal que foca em evitar ou suprimir pensamentos e emoções negativas.
Ele critica a ideia de que uma vida significativa depende de eliminar o sofrimento ou alcançar uma felicidade constante e perfeita.
Essa visão predominante, segundo o autor, não leva em conta a complexidade da mente humana e a inevitabilidade do desconforto.
O que ele sugere, ainda na ajuda do TC:
Hayes propõe a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), uma abordagem que enfatiza a aceitação das emoções difíceis e a construção de uma vida guiada por valores pessoais.
Em vez de tentar controlar ou evitar pensamentos negativos, ele sugere que as pessoas reconheçam esses pensamentos sem se identificar com eles e redirecionem sua energia para o que realmente importa.
Ele defende que uma mente livre é aquela que está alinhada com os valores mais profundos, permitindo ações significativas, mesmo diante de desafios emocionais.
Por fim, TC nos apresenta o supra sumo da metodologia da ACT:
Os seis pivots (ou pilares ou eixos) da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), conforme proposto por Steven C. Hayes, são princípios interligados que promovem a flexibilidade psicológica. Eles são:
Aceitação – envolve acolher pensamentos, sentimentos e experiências desconfortáveis em vez de resistir ou lutar contra eles. É sobre abrir espaço para o que aparece na mente, sem julgamentos;
Separação Cognitiva – ensina a criar distância dos pensamentos, ajudando a perceber que pensamentos são apenas palavras ou imagens na mente, e não verdades absolutas;
Contato com o Momento Presente – trata-se de focar no “aqui e agora”, com atenção plena e curiosidade, em vez de se perder em ruminações sobre o passado ou ansiedades sobre o futuro;
Eu como Contexto – refere-se a reconhecer o “eu observador” — a parte de você que está sempre presente, independentemente das mudanças nos pensamentos e emoções. É a capacidade de se ver como mais do que suas experiências momentâneas.
Valores – explora o que é profundamente importante e significativo para a pessoa, ajudando-a a identificar o que realmente importa na vida e a viver de acordo com isso;
Ação Comprometida – envolve tomar ações consistentes e alinhadas aos valores pessoais, mesmo diante de dificuldades emocionais ou desafios.
Comecemos a Bimodalização.
O primeiro problema que vejo na narrativa de Hayes é um problema de Estruturologia.
Na Civilização 2.0, não faz mais sentido ter uma Ciência como a da Psicologia, que atua de maneira isolada, principalmente no aspecto preventivo.
Hoje, é preciso operar com a Existenciologia, que agrega um conjunto de propostas de uma vida melhor com uma abordagem muito mais ampla.
Muito do que Hayes sugere como novidade já é algo muito presente entre os autores da Existenciologia do passado, como os estóicos.
Assim, as propostas de Hayes, aparentemente novas, são um apanhado de vários autores da Existenciologia.
Quando ele fala de aceitação: “envolve acolher pensamentos, sentimentos e experiências desconfortáveis em vez de resistir ou lutar contra eles. É sobre abrir espaço para o que aparece na mente, sem julgamentos.”
A aceitação é a proposta central, a terceira ferida narcísica proposta por Sigmund Freud (1856-39). Diz ele:
“O ser humano não é senhor de sua própria mente.”
Isso, entretanto, não é a base da psicanálise, mas uma forma diferente de responder quem somos?
Freud foi o primeiro que falou sobre isso – ou aquele que foi reconhecido por essa constatação – e abriu um campo de estudo que é a relação do Sapiens com seus outros Eus.
A aceitação de que temos outros Eus dentro de nós que não controlamos, mas precisamos lidar melhor com eles é um pensamento Freudiano.
Estamos falando aqui das bases do campo de estudo sobre Saúde Mental, que é muito mais amplo do que a atual Psicologia.
O que diferencia as diferentes metodologias para melhorar a Saúde Mental é como podemos lidar com nossos vários Eus.
Um dos pontos fundamentais que diferencia a Existenciologia Bimodal das outras é admitirmos que temos uma Formatação Básica Obrigatória.
Isso vem na segunda pergunta estrutural da Ciência Social que procura responder: o que temos de diferente das outras espécies?
O Sapiens para ser Sapiens – diferente das outras espécies – precisa ser formatado e isso cria em nós uma falsa identidade que precisa ser conhecida e retrabalhada.
A Formatação Básica Obrigatória cria necessariamente traumas, paradigmas, automatismos que muitas vezes fazem mal e precisam ser revistos.
O Sapiens para ser mais Sapiens precisa aprender a se reformatar!
Diz ele ao propor habilidades:
“Essas habilidades preveem quem desenvolverá um problema de saúde mental, como ansiedade, depressão, trauma ou abuso de substâncias, e quão grave ou duradouro ele será (…) Esse conjunto de habilidades se conjuga para nos proporcionar flexibilidade psicológica.”
Hayes, assim, propõe o que ele chama de “flexibilidade psicológica”.
Não gosto do termo, pois pode ser mal interpretado.
Não precisamos de flexibilidade, mas de uma capacidade de reformatação, que precisa passar pelos seguintes passos:
Entender que não existe um Eu Puro, mas um Eu Formatado que precisa ser reformatado, tendo como foco uma vida melhor;
Que temos duas mentes, uma que armazena a formatação (primária) e outra que tem como missão promover a reformatação (secundária);
Que uma vida melhor está diretamente ligada a nossa capacidade de reformatação.
Prefiro definir, assim, as mentalidades de forma diferente.
Podemos usar os conceitos de “Mentalidade Aberta ao Aprendizado” (MAA) e “Mentalidade Fechada ao Aprendizado” (MFA) como pólos de um espectro. Vejamos:
MAA – Mentalidade Aberta ao Aprendizado (Mente em Espiral):
Curiosidade contínua;
Disposição para errar e aprender com os erros;
Adaptabilidade em face de novas informações;
Busca ativa por desafios e crescimento.
2. MFA – Mentalidade Fechada ao Aprendizado (Mente em Carrossel):
Resistência a novas ideias.
Dificuldade em lidar com erros ou feedback.
Foco excessivo no conhecido e confortável.
Postura defensiva diante de mudanças ou questionamentos.
É isso, que dizes?
“O Nepô e a Bimodais me ofereceram uma luz nesse caos da economia da atenção que vivemos atualmente.” – Carla Ponce de Leon Braga.
“Ter o Nepô como um mentor foi essencial em um momento que estava vivendo tanto um conflito na vida pessoal quanto um conflito na vida profissional.” – Thereza Rodrigues – Educadora/ Diretora Executiva do Projeto Mãe Pixel.
“Na Bimodais, você não recebe aquela velha opinião formada sobre tudo.” – Empresário especializado em inteligência de mercado.
“Você vai conseguir pensar muito fora da caixa o seu nível de ideia, a sua visão de mundo em termos de digital principalmente, inovação no geral, você vai estar com outro chip, você tem até que dosar para não assustar as pessoas do seu ambiente de trabalho. “ – David Bruno – Founder of Crypto.
“O que gosto bastante é que o os assuntos vão variando e agente tem uma informação diária, pílulas diárias de provocações. São assuntos novos que vão entrando e provocando a gente todos os dias, de uma leitura de livro a uma análise de coisas principais, ideias que a gente vai pensando e discutindo ao longo do caminho de forma variada.” – Wagner Fonseca – Engenheiro Mecânico, especializado hoje em melhoria de desempenho de pessoas e equipes.
“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.
Bem vindo aos Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.
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