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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito pelo Tio Chatinho (ChatGPT):

No presente texto, Nepô nos apresenta a bimodalização do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las”, de Arthur Freeman e Rose DeWolf. Ele discute a importância dos fatores genéticos na formação da personalidade, referenciando o modelo Big Five, que explora cinco dimensões principais do comportamento humano. Segundo Nepô, estamos vivendo na Civilização 2.0, um contexto que demanda maior proatividade, criatividade e disrupção. Ele faz uma conexão entre os erros cognitivos abordados no livro e a necessidade de um novo tipo de sapiens, o Sapiens 2.0, que precisa se adaptar às complexidades da era digital e utilizar a Mente Secundária de forma mais eficaz para superar falhas de raciocínio.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O papo de perfis genéticos está apenas começando e quando tivermos um uso mais inteligente da IA Curadora teremos uma explosão de diferentes perfis das pessoas.
  2. O que temos na Civilização 2.0 é uma demanda por aumentar as taxas de proatividade, empreendedorismo, empatia, otimismo, criatividade e disrupção.
  3. Precisamos, como temos dito, da Educação 2.0, que forme Sapiens para viver em um mundo mais descentralizado.
  4. O grande diferencial do Sapiens – diferente das outras espécies – é a sua capacidade de repensar como ele pensa.
  5. Uma pessoa mais criativa é justamente aquela que consegue criar uma separação maior entre a Mente Primária e a Secundária.
  6. É como se os autores da inovação pessoal transitassem bem no sopé da montanha, mas não conseguissem ver o quadro geral lá de cima.
  7. Estamos também sotwarizando nossas vidas, vendo-a como um processo de ajustes permanente.
  8. Amadurecer é um processo continuado e progressivo de reformatação.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Como crescemos acreditando que o nosso paradigma específico é simplesmente “o jeito que as coisas são”, tendemos a não questioná- lo.”  –   Arthur Freeman e Rose DeWolf.

Iniciamos a Bimodalização do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las” de Arthur Freeman e Rose DeWolf.

Este é o primeiro artigo.

Permitam um parênteses.

Papo de Big Five

No artigo de ontem, acabei não comentando no áudio sobre a questão do perfil genético.

Muita gente acha que todo mundo nasce igual, mas parece que a coisa não é bem assim.

Teve um papo que rolou no Podcast da Landeiro sobre o Big Five, vejamos:

O “Big Five” (ou “Cinco Grandes Fatores”) é um modelo amplamente aceito na psicologia que descreve cinco dimensões principais da personalidade humana. Essas dimensões são usadas para explicar diferenças individuais e comportamentos. São elas:

  1. *Abertura à Experiência (Openness to Experience)*: Refere-se ao quanto uma pessoa é curiosa, criativa e aberta a novas ideias e experiências. Pessoas com alta abertura tendem a ser mais imaginativas e exploradoras.

 

  1. *Conscienciosidade (Conscientiousness)*: Relaciona-se ao grau de organização, disciplina, responsabilidade e planejamento. Pessoas altamente conscienciosas são meticulosas e orientadas para a realização de metas.

 

  1. *Extroversão (Extraversion)*: Refere-se ao nível de sociabilidade, assertividade e entusiasmo. Indivíduos extrovertidos são mais enérgicos e gostam de interações sociais.

 

  1. *Amabilidade (Agreeableness)*: Refere-se à tendência de uma pessoa ser compassiva, cooperativa e confiar nos outros. Pessoas com alta amabilidade são geralmente mais amigáveis e têm uma disposição para ajudar.

 

  1. *Neuroticismo (Neuroticism)*: Refere-se ao grau de instabilidade emocional e à tendência de experimentar emoções negativas, como ansiedade e irritabilidade. Pessoas com alto neuroticismo são mais propensas a flutuações emocionais.

Esses cinco traços são vistos como relativamente estáveis ao longo da vida e influenciam como as pessoas pensam, sentem e se comportam em diferentes contextos. O modelo é amplamente utilizado em pesquisas de personalidade e em áreas como psicologia organizacional e psicologia clínica.

Note que aqui temos uma encruzilhada que vem antes dos perfis acima:

  • Geneticismo – fatores genéticos definem bastante a nossa personalidade;
  • Não Geneticismo – fatores genéticos NÃO definem em nada a nossa personalidade.

O que podemos dizer que:

O Geneticismo está em alta e o Não Geneticismo está em em baixa.

Quando temos, por exemplo, o Big Five, temos que entender que é uma das abordagens de um Geneticismo possível. 

E mais.

O papo de perfis genéticos está apenas começando e quando tivermos um uso mais inteligente da IA Curadora teremos uma explosão de diferentes perfis das pessoas.

Vejamos uma tabela com minha interpretação do Big Five:

 

Personalidade A Personalidade B
Mais proativa, empreendedora e criativa Mais reativa, menos empreendedora e menos criativa
Mais disciplinada Menos disciplinada
Mais extrovertida Menos extrovertida
Mais empática Menos empática
Mais otimista Mais pessimista
Mais Disruptiva Mais Incremental

 

O que temos na Civilização 2.0 é uma demanda por aumentar as taxas de proatividade, empreendedorismo, empatia, otimismo, criatividade e disrupção.

Existe hoje um enorme esforço para aumentar esse tipo de personalidade, através de diversas atividades.

Precisamos, como temos dito, da Educação 2.0, que forme Sapiens para viver em um mundo mais descentralizado.

Falemos do livro.

Resumo do Tio Chatinho com meus comentários.

“O livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem e técnicas eficazes para evitá-las”, de Arthur Freeman e Rose DeWolf, explora erros cognitivos comuns cometidos por pessoas inteligentes, analisando como o raciocínio muitas vezes leva a armadilhas que afetam a tomada de decisões.”

Quando falamos de erro de raciocínio, nossa interpretação, é um uso inadequado da Mente Secundária, que se deixa levar pela Primária.

 Paranóia de Gaveta

Segundo TCP:

Raciocínio é o processo mental pelo qual uma pessoa organiza informações, faz conexões e chega a conclusões ou decisões com base em evidências, lógica ou deduções.“

Ou seja:

Quando começamos a viajar na maionese, perdendo contato com a realidade, estamos nos deixando levar pela Mente Primária.

Eu dei um nome para isso, que chamo de Paranóia de Gaveta.

Paranoia de Gaveta é, quando algo fica meio no ar e eu, ao invés de ser proativo e procurar me informar para esclarecer, deixo crescer cada vez mais cabelo em ovo.

O que nós chamamos de razão, ou raciocínio, na verdade, é o uso que podemos fazer da Mente Secundária.

O termo Mente Secundária é uma interpretação do Polilismo (quando admitimos que temos vários Eus) que facilita bastante o gerenciamento da vida.

Sigmund Freud (1856-1939), por exemplo, foi Polilista, mas os conceitos de Ego, Superego e ID são meio confusos para uma pessoa mais leiga.

Mente Primária e Secundária são mais fáceis e permitem um uso mais popular dos termos, algo extremamente necessário para o Sapiens 2.0 – que demanda uma vida mais consciente.

Voltemos ao livro.

Pensar é sempre repensar

“A obra destaca que, embora a inteligência seja um recurso valioso, ela não garante imunidade contra julgamentos equivocados. Os autores identificam padrões de pensamento que resultam em falhas de raciocínio, como o perfeccionismo, a procrastinação, a tomada de decisões com base em emoções e a resistência a mudanças.”

Aqui, nos cabe voltar a algo que temos falado bastante.

O grande diferencial do Sapiens – diferente das outras espécies – é a sua capacidade de repensar como ele pensa.

Uma pessoa mais criativa é justamente aquela que consegue criar uma separação maior entre a Mente Primária e a Secundária.

“Freeman e DeWolf abordam cada uma dessas “bobagens” em capítulos que descrevem as raízes psicológicas dos comportamentos e apresentam exemplos práticos que demonstram como esses erros podem afetar a vida pessoal e profissional. Além disso, o livro oferece uma análise sobre o impacto dessas falhas em relacionamentos, no ambiente de trabalho e na busca por objetivos pessoais, mostrando como decisões equivocadas podem limitar o crescimento e a satisfação pessoal. (…) Por fim, os autores propõem estratégias práticas para superar esses problemas, destacando técnicas de auto-observação e modificação de comportamentos. Eles sugerem métodos de reestruturação cognitiva para corrigir distorções de pensamento e incentivar uma abordagem mais equilibrada e realista diante dos desafios. Ao fornecer soluções eficazes, o livro visa ajudar o leitor a se libertar de padrões autossabotadores, permitindo que suas habilidades intelectuais sejam aproveitadas ao máximo.”

Basicamente, são autores que reforçam a grande tendência do fortalecimento do uso da Mente Secundária.

Agora, vamos ver como o TCP Bimodais analisa o livro de Freeman e DeWolf.

“Segundo o pensamento de Carlos Nepomuceno e da escola Bimodais, a análise do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem” de Arthur Freeman e Rose DeWolf poderia ser vista sob a ótica da transição de um modelo cognitivo tradicional para um mais atualizado, alinhado ao conceito de “Sapiens 2.0”.”

Sim, sempre vamos colocar isso em contexto.

“Nepomuceno argumenta que vivemos em uma era de mudanças profundas, onde o modo como processamos informações e tomamos decisões está se transformando. Nesse contexto, erros cognitivos comuns como o perfeccionismo, procrastinação e resistência à mudança seriam sintomas de um “Sapiens 1.0”, cuja mentalidade foi moldada para um mundo analógico, hierárquico e estável. No entanto, o “Sapiens 2.0” proposto por Nepomuceno requer uma adaptação a um ambiente mais dinâmico, em rede, e voltado para a complexidade da era digital.”

Não está ruim.

“As “bobagens” mencionadas por Freeman e DeWolf poderiam ser entendidas como falhas de adaptação a esse novo cenário. Enquanto indivíduos inteligentes podem cometer erros devido a distorções cognitivas herdadas de uma estrutura mental ultrapassada, Nepomuceno diria que a solução passa por uma revisão profunda da forma como percebemos a realidade e como lidamos com as mudanças constantes. Técnicas como a reestruturação cognitiva sugerida no livro podem ser vistas como passos iniciais, mas é fundamental que essas estratégias sejam inseridas em um contexto maior de transformação mental e cultural para se alcançar a plena realização do “Sapiens 2.0”.” (…) Essas mudanças não envolvem apenas corrigir pequenos erros, mas sim uma reconfiguração do próprio pensamento, o que é central na filosofia Bimodal, que preconiza a transição para uma nova lógica adaptada à era digital.”

Agora, vamos ver o que o TCP Nepô tem a dizer.

Carlos Nepomuceno provavelmente faria uma análise do livro “As 10 bobagens mais comuns que as pessoas inteligentes cometem” considerando a ideia central que ele frequentemente destaca sobre as limitações cognitivas do ser humano em ambientes de alta complexidade e as implicações tecnológicas que moldam nossas decisões.

 

Para Nepô, o livro aborda um paradoxo importante que ressoa com suas reflexões sobre o ser humano: a inteligência, embora seja um recurso importante, não é suficiente para lidar com a crescente complexidade do mundo atual. Ele diria que isso ocorre porque as formas tradicionais de pensar e agir, herdadas de eras cognitivas anteriores, já não conseguem acompanhar as demandas de uma sociedade hiperconectada e digital. A humanidade, segundo Nepomuceno, está presa a padrões cognitivos inadequados para lidar com a Complexidade Demográfica Progressiva e a Revolução Cognitiva atual.

 

Nesse sentido, Nepomuceno provavelmente concordaria com a identificação de padrões como o perfeccionismo, a procrastinação e a tomada de decisões emocionais como armadilhas cognitivas. No entanto, ele complementaria que esses erros são sintomas de uma crise maior na linguagem e nos ambientes cognitivos nos quais vivemos. A resistência à mudança, para Nepomuceno, não seria apenas uma questão de teimosia pessoal, mas de uma limitação estrutural da nossa mente, que ainda não se adaptou às novas formas de viver e decidir na era digital​.

 

Quanto às soluções apresentadas no livro, como a reestruturação cognitiva, Nepô diria que são passos importantes, mas que precisam ser vistas à luz de uma mudança mais profunda nos ambientes de mídia e nas tecnologias cognitivas que influenciam o pensamento. Em sua visão, superar essas armadilhas exige não só autoconsciência, mas uma adaptação estrutural às novas Tecnologias Cognitivas, que permitem uma maior descentralização das decisões e uma integração mais horizontal da sociedade​.

 

Assim, Nepomuceno faria uma crítica construtiva ao livro, destacando que, embora ele ofereça ferramentas úteis para corrigir falhas de raciocínio, não aborda a questão maior da Revolução Civilizacional que estamos atravessando. Em sua análise, o foco precisaria estar em novos modelos de administração mental e social, que lidem com a complexidade de forma mais eficiente.”

 

Sim, acredito que os autores da Inovação Pessoal ainda estão no Pré-McLuhan e apesar de serem úteis falta a eles a visão do todo.

 

É como se os autores da inovação pessoal transitassem bem no sopé da montanha, mas não conseguissem ver o quadro geral lá de cima.

 

Feito isso vamos para as novidades.

 

Papo de Erro

 

Diz ele.

 

“Uma coisa só se torna um erro quando atrapalha a obtenção daquilo que queremos em vez de ajudar ou quando provoca sofrimento psíquico.”

 

Acredito que temos uma mudança em como encaramos os erros, conforme a topologia dos ambientes de sobrevivência:

 

  • Quanto mais centralizado for um ambiente, mais os erros serão vistos como grandes problemas, pois a tendência é a inovação ser mais baixa;
  • Quanto mais descentralizado for um ambiente, mais os erros serão vistos como problemas menores, pois a tendência é a inovação ser mais alta.

 

Hoje, com a chegada da Civilização 2.0, estamos procurando minimizar os erros.

 

No fundo, estamos sotwarizando o mundo.

 

Nenhum software está pronto, se admite que a versão tem bugs, mas é melhor ir em frente do que ficar sem ele.

 

Todo mundo sabe que um software está ali, que pode apresentar defeitos e que mais à frente vai chegar uma versão nova.

 

Qual o efeito disso na nossa mente?

 

Estamos também sotwarizando nossas vidas, vendo-a como um processo de ajustes permanente.

 

O problema do erro – num contexto mais dinâmico – não é mais errar, mas é a incapacidade que temos de revisar o erro para que ele não se repita.

Os erros são os pais dos mandamentos, que se tornam referências das novas novas atitudes.

 

O reforço da ideia da Formatação Básica Obrigatória

 

Ele diz:

 

“Como crescemos acreditando que o nosso paradigma específico é simplesmente “o jeito que as coisas são”, tendemos a não questioná- lo.”

 

Nos nossos estudos assumimos que o Sapiens para ser Sapiens precisa, OBRIGATORIAMENTE, ser formatado.

 

Amadurecer é um processo continuado e progressivo de reformatação.

 

Uma mente mais inovadora é aquela que tem uma capacidade de:

 

  • Entender que a sua identidade é um processo e não algo fixo;
  • De que a Mente Primária está lá para ser revisada o tempo todo;
  • E que a Mente Secundária precisa ser o tempo todo musculada para se tornar cada vez mais eficaz.

 

Analisemos algumas frases:

“Pessoas – por mais inteligentes e bem-sucedidas que sejam – interpretam erradamente certas situações com que se deparam, entendem mal os atos alheios e exageram a importância de determinados fatos.”

Não existe inteligência não emocional, por mais que usemos a Mente Secundária, volta e meia somos invadidos por emoções, que precisam ser analisadas, classificadas para que possamos tomar decisões melhores.

“Quando a gente não pensa direito que cria e aprofunda esses sentimentos de ansiedade, tristeza, culpa, raiva e estresse.”

Eu reescrevo: quando a gente não repensa direito….

“A terapia cognitiva distingue-se das demais linhas terapêuticas na ênfase que dá ao papel do ‘jeito certo de pensar’ no alívio do sofrimento emocional.”

Adepto do TCC.

“Dentro da comunidade terapêutica, existe uma variedade de opiniões conflitantes acerca da melhor maneira de identificar as causas desse tipo de dor, e como mitigá-la. O debate gira em torno do que é mais importante: os sentimentos, os atos ou os pensamentos.”

Conclusão: tudo começa pela forma como pensamos e daí vem os sentimentos não analisados que nos levam para atos mais atrapalhantes do que ajudantes.

“Se extirparmos esse volume de emoções sepultadas (como um dentista extirpa uma cárie), vamos atingir uma sensação de bem-estar.”

Diriam uma sensação de mais bem estar, pois não existe o bem-estar absoluto.

“O que diferencia essa linha das demais é o fato de combinar todas as peças de outro modo – capaz de proporcionar, a quem a utiliza, um alívio mais rápido, mais fácil e mais duradouro.”

Defesa da TCC.

“A terapia cognitiva não requer que você cavuque seu passado emocional como pré-requisito para tomar medidas para melhorar seu presente e futuro.”

Aqui está a diferença da abordagem da psicanálise – que acredita que ao rever o passado, algo muda completamente na nossa vida.

“Você vai descobrir que possui dentro de si, agora mesmo, a capacidade de melhorar a sua própria vida, se estiver disposto a assumir a responsabilidade por si próprio.”

Tendência da nova Civilização 2.0: mais e mais responsabilização.

“É sempre tentador colocar a culpa nos outros – ou em circunstâncias infelizes –”

Atitude reativa e não proativa, cada vez menos competitiva na Civ 2.0.

“Por mais que outras pessoas ou situações desafortunadas tenham lhe causado dor, é você o único responsável por determinar se a dor vai ou não continuar.”

Sim e o objetivo principal quando partimos para resolver o problema é reduzir, ao máximo, a energia mental gasta com aquele problema.

“‘Mas o que é que eu posso fazer?’, você deve estar querendo saber. Ora, pode mudar a sua maneira de pensar acerca do que acontece na sua vida.”

Acionar mais a Mente Secundária.

“Cognição significa pensamento.”

“O pensamentos é a porta de entrada para as nossas emoções – e estas são a porta de entrada para os nossos atos.”

Diria que as emoções brotam e precisam ser reanalisadas, procurando ter sempre um modelo de pensamento progressivo.

Frases top:

“Mudar o seu jeito de pensar pode ajudá-lo a apropriar-se das suas emoções, em vez de se deixar governar por elas.”

“Aprender a quebrar um mau hábito de pensar é fácil. O difícil é adquirir hábitos novos e úteis.”

“É o que você pensa acerca daquela situação que determina, em grande parte, se você vai sentir algo a respeito e o que você fará.”

É isso, que dizes?

“Nepô é o filósofo (cientista da sabedoria) da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Léo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções.” – Fernanda Pompeu.

“Nepô tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos.” – Fernanda Pompeu.

Ser capaz de encontrar e inter-relacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” -Fernanda Pompeu.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Segunda Imersão (de julho a dezembro de 2024.)

Valor: R$ 610,00, no pix.

Bora?

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Abraços,
Nepô.

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