O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/fyHVW
Os Mapas Mentais do Artigo:
Síntese do Artigo:
Resumo feito pelo Tio Bard:
No tópico “A originalização como caminho para a realização pessoal”, Nepomuceno argumenta que a originalização é o processo de se tornar único, de se diferenciar dos outros. Ela é importante para a realização pessoal porque nos permite sermos nós mesmos, de forma plena e autêntica.
No tópico “O que é orgulho?”, Nepomuceno defende que o orgulho pode ser uma força positiva, quando nos motiva a alcançar nossos objetivos e a sermos melhores pessoas. O orgulho negativo, por outro lado, pode nos prejudicar e prejudicar as pessoas ao nosso redor.
No tópico “O orgulho do inovador”, Nepomuceno argumenta que os inovadores devem cultivar um orgulho progressivo, que é motivado pela capacidade contínua de se desenvolver e aprender. Esse tipo de orgulho não se fixa em coisas, mas no processo.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O orgulho progressivo não quer elogios a algo que já foi feito, mas pela capacidade contínua de estar sempre procurando fazer algo ainda melhor.
- Um bom posicionamento do orgulho é colocá-lo na sua capacidade progressiva e continuada de desenvolver seus potenciais.
- Muitos inovadores pararam no meio da estrada, justamente por terem colocado um orgulho excessivo em uma “estação” e não na “estrada”.
- Ele poderia até sentir orgulho das telas feitas, mas o seu principal orgulho, acho eu, estava na sua capacidade de potencializar ao máximo seu potencial artístico.
- Pablo Picasso (1881-1973), por exemplo, que pintou até morrer, queria potencializar, ao máximo, sua capacidade artística.
- Um orgulho melhor posicionado é aquele que não se fixa em coisas, mas no processo.
- Uma pessoa orgulhosa não é assim um problema, pois depende do tipo de orgulho que ela está praticando.
- Na visão centralizadora, conceitos que são neutros, pois são estruturais no Sapiens, tal como vaidade, egoísmo e orgulho e ambição, por exemplo, ganham um sentido negativo.
- Uma das táticas da centralização de estimular a massificação e reduzir a originalização é a de distorcer conceitos.
- Quando queremos desenvolver nossos potenciais, é preciso ter consciência de que, em vários momentos, iremos enfrentar a visão mais centralizadora, que gosta mais da massificação.
- Saiba que originalização não é bem vista em ambientes de sobrevivência mais centralizados.
- Inovar na vida pessoal demanda a criação de um projeto que potencialize nossas vocações.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“Pai, eu já tô crescidinho. Pague pra ver, que eu aposto. Vou escolher meu sapato. E andar do jeito que eu gosto.” – Raul Seixas.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Resumo feito pelo Tio Bard, baseado em texto que escrevi no nosso novo e-book “Felicidade Inovadora – como ser mais feliz inovando?“:
No tópico intitulado “A originalização como caminho para a realização pessoal”, o jornalista, consultor e professor brasileiro Carlos Nepomuceno defende a ideia de que a originalização é essencial para o desenvolvimento e a realização pessoal.
Para Nepomuceno, a originalização é o processo de se tornar único, de se diferenciar dos outros. Ela se manifesta de diversas maneiras, como no desenvolvimento de habilidades e talentos, na busca de novos conhecimentos e experiências, e na expressão de ideias e opiniões próprias.
O autor argumenta que a originalização é importante para a realização pessoal porque nos permite sermos nós mesmos, de forma plena e autêntica. Quando nos originalizamos, estamos nos tornando pessoas mais completas e realizadas.
No entanto, Nepomuceno também alerta para o fato de que a originalização nem sempre é bem vista em ambientes de sobrevivência mais centralizados. Isso ocorre porque a centralização tende a favorecer a uniformidade e a conformidade, e a originalização pode ser vista como uma ameaça ao status quo.
Nesse sentido, o autor afirma que é importante estarmos preparados para enfrentar a oposição da visão mais centralizadora, que prefere a massificação. Mesmo assim, é importante lutar pela originalização, pois ela é essencial para o nosso desenvolvimento e realização pessoal.
O autor Carlos Nepomuceno, em seu texto “O que é orgulho?”, defende a importância do orgulho positivo. Ele argumenta que o orgulho pode ser uma força motivadora que nos ajuda a alcançar nossos objetivos.
O orgulho é um sentimento complexo que pode ser positivo ou negativo, dependendo do contexto.
Na visão centralizadora, o orgulho é visto como um sentimento negativo, pois pode levar à individualidade e à contestação do status quo.
No entanto, o orgulho pode ser uma força positiva, quando nos motiva a alcançar nossos objetivos e a sermos melhores pessoas.
Por exemplo, sentir orgulho de si mesmo por ter alcançado um objetivo difícil é uma coisa positiva. Isso nos ajuda a acreditar em nós mesmos e a continuar trabalhando duro.
Por outro lado, sentir orgulho de si mesmo por algo que você não conquistou é uma coisa negativa.
Portanto, é importante sermos conscientes do tipo de orgulho que estamos praticando.
O orgulho positivo pode nos ajudar a crescer e a nos tornarmos pessoas melhores.
O orgulho negativo, por outro lado, pode nos prejudicar e prejudicar as pessoas ao nosso redor.
No tópico o “O orgulho do inovador”, Carlos Nepomuceno argumenta que os inovadores devem cultivar um orgulho progressivo, que é motivado pela capacidade contínua de se desenvolver e aprender. Esse tipo de orgulho não se fixa em coisas, mas no processo.
Nepomuceno cita o exemplo de Pablo Picasso, que pintou até morrer. Picasso poderia sentir orgulho de suas telas, mas seu principal orgulho estava em sua capacidade de explorar e desenvolver seu potencial artístico.
Nepomuceno conclui que os inovadores devem ser conscientes do tipo de orgulho que estão cultivando.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
Comecei esta semana uma avaliação para definir os nosso grupos dos Bimodais Exógenos (aquelas que pessoas que recebem material da escola, mas não estão dentro dela).
Criei um formulário para entender como você está aproveitando o que produzo todos os dias, que pode ser acessado e respondido aqui: https://encurtador.com.br/egiLQ
Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:
a) entrar para a escola neste final de ano, pagando apenas R$ 200,00, ficando até o final do ano. Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação em duas lives, basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com
b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para manter o nosso projeto vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte cnepomu@gmail.com
Agradeço o preenchimento do formulário, o retorno a esta mensagem, a adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.
Forte abraço,
Nepô.
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