O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/bchLR
Os Mapas Mentais do Artigo:
Síntese do Artigo:
Resumo feito pelo Tio Bard:
1. As eras civilizacionais são divididas em três fases: renascença, consolidação e crise.
2. Vivemos hoje a fase inicial de uma nova era civilizacional, marcada pelo surgimento da mídia digital.
3. A mídia digital está promovendo uma mudança na forma de pensar e agir das pessoas, tornando-as mais independentes e colaborativas.
Frases de Divulgação do Artigo:
- É o que explica a aversão dos mais jovens a uma série de procedimentos da Velha Ordem, que passam a não fazer mais sentido para suas respectivas mentes.
- Há um processo generalizado, invisível e involuntário de horizontalização das mentes, que está se preparando para viver em um ambiente mais descentralizado.
- A mudança de comando e controle não ocorre apenas no lado de fora, mas dentro da mente de cada pessoa que se utiliza da nova mídia!
- Nas Revoluções Midiáticas a mente das pessoas passam a horizontalizar de forma involuntária.
- A nossa mente quando é submetida a uma determinada Topologia de Mídia mais ou menos verticalizada ou horizontalizada, acaba se adaptando a ela.
- Na ideia de que “o meio é a mensagem” temos uma alteração da plástica cerebral que era uma quando havia a antiga mídia e outra quando chega a nova.
- A briga do Uber vs Táxi é um típico exemplo entre a antiga e a nova ordem dentro da Fase Inicial da Renascença Civilizacional Digital.
- Há um movimento de resistência da Velha Ordem, que percebe que está perdendo o poder e não entende exatamente o motivo.
- Quando as mídias mudam, o modelo de comando e controle são alterados, gerando um momento de tensão entre o velho e o novo.
- Os modelos de comando e controle da sociedade são baseados nas mídias.
- A fase inicial de uma Renascença é a mais conflituosa, pois as pessoas naturalizaram os Paradigmas, acreditando que eles eram definitivos.
- Vivemos hoje a Fase Inicial da Renascença Civilizacional quando os antigos Paradigmas começam a ser confrontados com o novo.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“Uma revolução não acontece quando a sociedade adota novas ferramentas. Acontece quando a sociedade adota novos comportamentos.” – Clay Shirky.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Hoje, vou abordar um assunto que faz parte da primeira linha de pesquisa Bimodal, relacionado aos padrões do Digital.
As Eras Civilizacionais, a partir das Revoluções Midiáticas, são divididas assim dentro do Espiral Civilizacional Progressivo:
- Renascença – logo depois que chegam para nos permitir a Descentralização, através do desenvolvimento de novos Paradigmas mais compatíveis com o novo Patamar Demográfico;
- Consolidação – quando os novos paradigmas passam de sugestões e experimentações para o mainstream nas Zonas de Atração (explicado no Espiral Inovador), permitindo uma nova onda de crescimento populacional;
- Crise – quando o aumento populacional torna os antigos paradigmas obsoletos com uma exponencial concentração de poder, gerando a demanda por uma nova Revolução Civilizacional.
Do ponto de vista mais amplo, estamos migrando:
- De uma Era Civilizacional para outra no longo prazo;
- De um momento de crise e de concentração exponencial de poder para uma renascença com uma exponencial descentralização de poder.
Quando temos concentração exponencial de poder, há um aumento dos Paradigmas Limitantes da Inovação.
A concentração de poder nos leva a um estímulo da redução da Taxa do Potencial Inovador das pessoas.
Para que alguém aumente o seu Potencial Inovador é preciso:
- Identificar os Paradigmas Limitantes;
- Questioná-los;
- E adotar outros mais adequados.
As Renascenças Civilizacionais são marcadas pelo surgimento de uma nova mídia, que permite:
- Que ideias novas passem a circular pela sociedade sem os antigos filtros informacionais limitantes do passado;
- Que novos conceituadores e empreendedores surjam sugerindo mudanças nos Paradigmas existentes (formas de sentir, pensar e agir);
- Que novos modelos de sobrevivência comecem a ser experimentados;
- Que as pessoas passem com o uso da nova mídia a viver uma mudança de topologia da mente.
São exemplos de Renascenças Civilizacionais:
- A que ocorreu com o surgimento do Sapiens (na chegada da oralidade);
- Na Grécia (com a expansão da escrita manuscrita);
- Depois da Idade Média (com a prensa);
- E agora (com o Digital).
As Renascenças são divididas em três etapas:
- A inicial – a mais conflituosa de todas, quando temos o confronto do velho com o novo;
- A intermediária – quando os novos Paradigmas começam a ser mais aceitos e cada vez mais se transformarem em Zonas de Atração;
- A final – quando as Zonas de Atração vão se transformando em Zonas de Mainstream.
Vivemos hoje a Fase Inicial da Renascença Civilizacional quando os antigos Paradigmas começam a ser confrontados com o novo.
A fase inicial de uma Renascença é a mais conflituosa, pois as pessoas naturalizaram os Paradigmas, acreditando que eles eram definitivos.
Os modelos de comando e controle da sociedade são baseados nas mídias.
Quando as mídias mudam, o modelo de comando e controle são alterados, gerando um momento de tensão entre o velho e o novo.
Há um movimento de resistência da Velha Ordem, que percebe que está perdendo o poder e não entende exatamente o motivo.
Temos nas Renascenças, principalmente na fase inicial:
- O resgate de paradigmas antigos, que foram deixados de lado em função da centralização do comando e controle;
- O surgimento de novos paradigmas que surgem, a partir do trabalho dos Renascentistas.
A briga do Uber vs Táxi é um típico exemplo entre a antiga e a nova ordem dentro da Fase Inicial da Renascença Civilizacional Digital.
Marshall McLuhan, entre outras sugestões de mudança de como vemos o Sapiens, sugeriu que havia uma relação entre a plástica cerebral e as mídias.
A plasticidade cerebral, também conhecida como neuroplasticidade, é a capacidade do cérebro de se adaptar e mudar ao longo da vida.
Isso significa que o cérebro pode criar novas conexões entre neurônios, ou sinapses, e modificar a estrutura e a função de suas células.
Ela também permite que o cérebro se adapte a novas situações, como o uso de uma nova tecnologia ou a mudança de um ambiente.
Na ideia de que “o meio é a mensagem” temos uma alteração da plástica cerebral que era uma quando havia a antiga mídia e outra quando chega a nova.
Podemos, além de vários estudos interessantes sobre o tema, analisar o efeito da Plasticidade Topológica da Mente.
Por exemplo, um país mais oral como é o caso do Brasil terá um tipo de interação mais calorosa entre as pessoas, pois as pessoas precisam do outro para se informar.
Em países mais letrados, as pessoas aprendem mais através da escrita, o que reduz a demanda da interação com os outros.
Aqui, temos o impacto das mídias na plástica cerebral que define a forma de interação entre as pessoas, criando um tipo de cultura de determinadas regiões.
Por outro lado, a nossa mente quando é submetida a uma determinada Topologia de Mídia mais ou menos verticalizada ou horizontalizada, acaba se adaptando a ela.
Nas Revoluções Midiáticas a mente das pessoas passam a horizontalizar de forma involuntária.
A mudança de comando e controle não ocorre apenas no lado de fora, mas dentro da mente de cada pessoa que se utiliza da nova mídia!
Há um processo generalizado, invisível e involuntário de horizontalização das mentes, que está se preparando para viver em um ambiente mais descentralizado.
É o que explica a aversão dos mais jovens a uma série de procedimentos da Velha Ordem, que passam a não fazer mais sentido para suas respectivas mentes.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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