O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
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O potencial inovador é uma medida da capacidade de uma pessoa de criar algo novo e diferente. Ele é influenciado por fatores individuais e ambientais.
O mundo digital está alterando os fatores que influenciam o potencial inovador e exigindo um potencial inovador maior das pessoas.
Frases de Divulgação do Artigo:
- O Sapiens 2.0 terá que ter um Potencial Inovador muito maior do que o 1.0.
- Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 uma alteração exponencial e massiva dos Adaptadores Subjetivos da Mente, tanto do ponto de vista midiático quanto do Ambiente de Sobrevivência.
- Ambientes de Sobrevivência, que naturalizaram Paradigmas Mais Limitantes, incentivam os Adaptadores Subjetivos da Mente a inovar menos.
- Mídias mais descentralizadas, como agora no Digital, têm um efeito silencioso e exponencial nos Adaptadores Subjetivos da Mente das pessoas.
- Quando temos mídias mais concentradas, teremos, na sequência, Ambientes de Sobrevivência mais centralizados e vice-versa.
- A Topologia das Mídias (mais vertical ou mais horizontal) acaba por definir a Topologia da Sobrevivência da sociedade.
- A sociedade vai se modificando, de forma não tão consciente, a partir de novas mídias, pois os Adaptadores Subjetivos da Mente vão se alterando em cada pessoa.
- O uso continuado do celular altera também o Adaptador Subjetivo da Mente, que passa a gerar características diferentes antes do seu uso.
- McLuhan dizia que a televisão alterava o Adaptador Subjetivo da Mente, independente do conteúdo que se consumia na tevê.
- Há na nossa mente uma espécie de adaptador subjetivo e involuntário que se modifica conforme o ambiente que estamos frequentando.
- O que McLuhan defende é que determinadas características do ambiente midiático ou tecnológico modificam de forma involuntária a nossa mente.
- Se quisermos aumentar o Potencial de Inovação de uma pessoa é preciso incentivar o desenvolvimento de sua capacidade abstrativa.
- O Potencial Inovador de uma pessoa, que “vem de fábrica” está na sua capacidade abstrativa.
- O Potencial Inovador é uma métrica com a qual podemos aferir a disposição de uma pessoa ou de um grupo para criar algo diferente e novo, inovar.
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.” – McLuhan.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Comecemos a falar sobre o Potencial Inovador.
O Potencial Inovador é uma métrica com a qual podemos aferir a disposição de uma pessoa ou de um grupo para criar algo diferente e novo, inovar.
Para avaliar o Potencial Inovador de uma pessoa é preciso analisar características específicas:
- Dos seus potenciais inovadores individuais;
- Do incentivo à Inovação no seu ambiente familiar;
- Do incentivo à Inovação no seu ambiente escolar;
- Do incentivo à Inovação na região e país em que viveu e vive.
O Potencial Inovador de uma pessoa, que “vem de fábrica” está na sua capacidade abstrativa.
Pessoas com um Potencial Inovador maior desconfiam mais:
- De sua própria identidade, procurando recriá-la permanentemente;
- Das autoridades de plantão;
- De determinadas verdades que ganham espaço na sociedade pela sua capacidade de divulgação e não pela sua eficácia.
Se quisermos aumentar o Potencial de Inovação de uma pessoa é preciso incentivar o desenvolvimento de sua capacidade abstrativa.
Aumentar o desenvolvimento da capacidade abstrativa de alguém significa:
- Ter consciência das três áreas da Mente Consciente (Armazenadora, Reflexiva e Bancada Criativa – espaço para proceder modificações);
- Ter consciência dos Paradigmas Limitantes para que possa superá-los;
- Criar uma rotina para que a Mente Reflexiva e a Bancada Criativa sejam ativadas o tempo todo.
Dito isso, vamos refletir sobre a frase de Marshall McLuhan (1911-80):
“Não importa o canal de tevê que você assiste, a televisão está mudando a sua cabeça.” – McLuhan.
O que McLuhan defende é que determinadas características do ambiente midiático ou tecnológico modificam de forma involuntária a nossa mente.
McLuhan se referia à mídia e às tecnologias, mas podemos extrapolar para outros aspectos.
Há na nossa mente uma espécie de adaptador subjetivo e involuntário que se modifica conforme o ambiente que estamos frequentando.
O Adaptador Subjetivo da Mente se molda de alguma forma para que possamos conviver de forma mais harmônica com o ambiente em que vivemos.
O Adaptador Subjetivo da Mente é mais involuntário e temos pouca interferência sobre ele.
McLuhan dizia que a televisão alterava o Adaptador Subjetivo da Mente, independente do conteúdo que se consumia na tevê.
O uso continuado do celular altera também o Adaptador Subjetivo da Mente, que passa a gerar características diferentes antes do seu uso.
Podemos dizer, assim, que temos alguns fatores externos, que exercem influências mais involuntárias do que voluntárias nos Adaptadores Subjetivos da Mente, a saber:
- Tecnologias no geral;
- Mídias;
- Ambiente de Sobrevivência.
Quando tentamos entender o Mundo Digital, é fundamental entender o papel do Fator Midiático nos Adaptadores Subjetivos da Mente.
A sociedade vai se modificando, de forma não tão consciente, a partir de novas mídias, pois os Adaptadores Subjetivos da Mente vão se alterando em cada pessoa.
A Topologia das Mídias (mais vertical ou mais horizontal) acaba por definir a Topologia da Sobrevivência da sociedade.
Quando temos mídias mais concentradas, teremos, na sequência, Ambientes de Sobrevivência mais centralizados e vice-versa.
Mídias mais descentralizadas, como agora no Digital, têm um efeito silencioso e exponencial nos Adaptadores Subjetivos da Mente das pessoas.
Além das mídias, que se modificam ao longo da Macro-História, temos o efeito dos diferentes Ambientes de Sobrevivência nos Adaptadores Subjetivos da Mente.
Ambientes de Sobrevivência, que naturalizaram Paradigmas Mais Limitantes, incentivam os Adaptadores Subjetivos da Mente a inovar menos.
É por isso que em determinadas regiões, organizações, grupos temos, de maneira geral, menos ou mais inovação.
Eis as regras da relação entre Adaptadores Subjetivos da Mente, Paradigmas Limitantes e Potencial Inovador:
- Ambientes de Sobrevivência, que incentivam ou não questionam os Paradigmas Mais Limitantes incentivam que os Adaptadores Subjetivos da Mente reduzem o Potencial Inovador das pessoas;
- Ambientes de Sobrevivência, que promovem o questionamento dos Paradigmas Mais Limitantes, incentivam que os Adaptadores Subjetivos da Mente aumentem o Potencial Inovador das pessoas.
Hoje, com a chegada do Mundo Digital, estamos vivendo a chegada de uma nova Civilização, que demanda do Sapiens 2.0, de menos para mais:
- Autonomia
- Resiliência
- Empreendedorismo
- Filtragem
- Personalização
- Responsabilidade
- Conhecimento
- Sabedoria
- Precisão
- Decisão
Estamos vivendo com a chegada da Civilização 2.0 uma alteração exponencial e massiva dos Adaptadores Subjetivos da Mente, tanto do ponto de vista midiático quanto do Ambiente de Sobrevivência.
O Sapiens 2.0 terá que ter um Potencial Inovador muito maior do que o 1.0.
É preciso entender para que possamos ajudar o Sapiens 2.0 nesta difícil migração:
- O contexto geral da mudança civilizacional;
- O processo da inovação, principalmente os aspectos mais secretos e ocultos;
- E passar a ter ações que facilitem a migração do Sapiens 1.0 (de maneira geral com um Potencial Inovador menor) para o 2.0 (que terá um Potencial Inovador muito maior).
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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