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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://encurtador.com.br/nxC16

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#Ken_mogi – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Ser Sapiens é encarar a difícil missão de criar os nossos próprios paradigmas, questionando aqueles que nos formataram.
  2. O que ocorre em sociedades mais verticais é uma baixa taxa de inovação que, no longo prazo, gera crises, pois os novos problemas passam a não ter soluções criativas.
  3. Inovar é, basicamente, questionar os paradigmas vigentes, através de mentes diferenciadas.
  4. Quanto mais eu incentivo a padronização das pessoas, menor é a Taxa da Inovação.
  5. A consequência direta do aumento da Taxa do uso e disseminação de Paradigmas Anti-Diversidade é a redução da Taxa da Inovação.
  6. Paradigmas Anti-Diversidade vão defender a anulação do ego e da identidade em nome de uma visão mais centralizada do mundo.
  7. Ambientes de Sobrevivência mais verticais incentivam Paradigmas Anti-Diversidade que estimulam pouco a originalidade.
  8. Obviamente, se eu não paro para pensar nos Valores Estruturais para guiar minha vida, eu tenho que ser mais levado do que levar minha vida.
  9. Muito do que podemos chamar de sabedoria de vida mais forte está justamente naquilo que eu vou manter mais fixo na minha personalidade e o que eu vou variar.
  10. Nossa personalidade é dinâmica com bases que foram formatadas ao longo da vida – principalmente na infância.
  11. Portanto, é impossível que alguém possa ter “ego ou personalidade free”, pois a personalidade é parte integrante de cada pessoa.
  12. Dentro da abordagem da Inovação Pessoal Bimodal, sugerimos justamente a procura da Tranquilidade Motivada ou da Motivação Tranquila.
  13. Quando criamos projetos – de forma mais consciente – em tudo que fazemos, começamos a colocar a nossa Mente Secundária para atuar. E começamos a nos desrobotizar.
  14. Muito da desmotivação que sentimos na vida é fruto da sensação de que somos uma máquina que todo dia faz a mesma coisa.
  15. Nossa mente automática, aquela que usamos para nosso cotidiano, nos dá a sensação de robotização.
  16. Ikigai seria o apelido japonês para o campo de estudos da Ciência da Inovação Pessoal.

Vamos ao Artigo:

Não adianta tentar ser como os outros, mesmo que haja pressão externa. Ken Mogi.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos o diálogo com o livro “Ikigai” de Ken Mogi.

Segundo o Tio Chatinho (ChatGPT) Ikigai é:

Ikigai é um conceito japonês que se refere a um propósito de vida, uma razão para acordar todos os dias, uma combinação de paixão, missão, vocação e profissão. É o ponto de equilíbrio entre o que amamos fazer, o que somos bons em fazer, o que o mundo precisa e o que nos traz sustento financeiro. É encontrar significado e satisfação em nossas atividades diárias.

O ikigai sugere algumas práticas para viver melhor, segundo também o Tio Chatinho (ChatGPT) :

  1. Descobrir sua paixão: Identificar o que você ama fazer e o que te traz alegria e satisfação;
  2. Cultivar suas habilidades: Desenvolver suas habilidades e talentos para se tornar cada vez melhor no que você faz;
  3. Encontrar uma missão: Identificar como suas paixões e habilidades podem contribuir para o mundo ao seu redor, buscando um propósito maior;
  4. Buscar equilíbrio: Procurar equilibrar todas as áreas da sua vida, como trabalho, relacionamentos, saúde e lazer, para alcançar uma vida plena e satisfatória;
  5. Valorizar o presente: Apreciar o momento presente e encontrar gratidão nas pequenas coisas da vida, valorizando o que você tem aqui e agora;
  6. Manter-se ativo: Praticar atividades físicas, mentais e sociais para manter-se saudável e engajado;
  7. Cultivar relacionamentos: Construir e manter relacionamentos saudáveis e significativos, buscando conexões genuínas com outras pessoas;
  8. Adaptar-se às mudanças: Estar aberto a novas experiências e ser flexível para se adaptar às mudanças que a vida traz.

Essas são algumas sugestões do ikigai para viver uma vida mais plena, significativa e feliz.

Segundo o Google:

“Ikigai é um termo japonês que descreve a razão por que alguém levanta da cama todos os dias, ou seja, sua motivação para viver. Na terra do Sol Nascente, a palavra é bastante conhecida e tem um significado dinâmico, que envolve uma procura constante por atividades que provocam satisfação individual e coletiva.”

Dentro das propostas de uma vida melhor, uma das abordagens do Ikigai, é a sugestão de se alegrar com as pequenas coisas.

Sem dúvida na vida temos atividades que são consideradas chatas, aborrecidas. Tal como lavar louça.

Porém, se você consegue criar um projeto progressivo na lavagem de louça, sempre pensando em como pode melhorar a atividade, você transforma algo chato e algo criativo.

Na verdade, o que vimos aqui é a ideia de que precisamos estar presentes.

Nossa mente automática, que usamos para nosso cotidiano, nos dá a sensação de robotização.

Muito da desmotivação que sentimos na vida é a sensação de que somos uma máquina que todo dia faz a mesma coisa.

Quando criamos projetos em tudo que fazemos, começamos a colocar a nossa Mente Secundária para atuar. E começamos a nos desrobotizar.

A sugestão de boa parte das abordagens Ikigai japonesa sugere justamente a atenção para as pequenas coisas, que combatem a robotização.

Dentro da abordagem da Inovação Pessoal Bimodal, sugerimos justamente a procura da Tranquilidade Motivada ou da Motivação Tranquila.

Na leitura de Mogi, aparece bastante a palavra Individualidade, que outro dia escutei de uma mentoranda a expressão “ego free”.

Muito do que se defende por aí na Inovação Pessoal é a necessidade de abafar o ego para que possamos sermos mais felizes.

Note que a palavra ego significa: “núcleo da personalidade de uma pessoa.”

Portanto, é impossível que alguém possa ter “ego ou personalidade free”, pois a personalidade é parte integrante de cada pessoa.

O que precisamos entender é que:

Nossa personalidade é dinâmica com bases que foram formatadas ao longo da vida – principalmente na infância.

É impossível que não usemos a nossa personalidade, mas nas escolhas que fazemos ao longo da vida.

O problema não está no ego ou na personalidade – que é algo estrutural do Sapiens – mas em como as definimos, de forma mais dinâmica ou progressiva.

Muito do que podemos chamar de sabedoria de vida mais forte está justamente naquilo que eu vou manter mais fixo na minha personalidade e o que eu vou variar.

Vejamos as variações de onde coloco as minhas certezas:

  • Quando eu baseio, por exemplo, minha personalidade em Valores Mais Fortes, validados pela experiência daquilo que deu certo, tendo a ter uma vida melhor;
  • Quando eu baseio, por exemplo, minha personalidade em Valores Mais Fracos, NÃO validados pela experiência daquilo que deu certo, tendo a ter uma vida pior.

Aqui temos uma separação importante que são:

  • A sabedoria ou valores gerais – sugestões de uma vida melhor que valem para todos nós, independente das nossas particularidades;
  • A sabedoria ou valores específicos – sugestões de uma vida melhor que valem apenas para nós, as nossas particularidades.

Diz ele e um bom conceito:

““ilusão de foco”. As pessoas costumam ver certas coisas na vida como necessárias para a felicidade, quando na verdade não são.”

Obviamente, se eu não paro para pensar nos Valores Gerais para guiar minha vida, eu tenho que ser mais levado do que levar minha vida.

Mogi aborda a questão da individualidade de forma distinta ao longo do livro, há uma certa contradição.

Porém, ele critica a inibição feita no Japão da individualidade, que, segundo ele, é causa direta de uma baixa capacidade de inovação.

Ele diz:

“Por exemplo, tornou-se difícil nutrir e desenvolver inovações revolucionárias no país, pois uma personalidade desobediente como Steve Jobs ou Mark Zuckerberg não são toleradas com facilidade.” (…) A inibição da expressão de individualidade sufocou o sistema educacional japonês, que tende a reforçar a conformidade e não a diversidade entre indivíduos.”

Já analisamos esta questão, mas vale retornar.

Ambientes de Sobrevivência mais verticais incentivam Paradigmas Anti-Diversidade que estimulam pouco a originalidade.

Paradigmas Anti-Diversidade vão defender a anulação do ego e da identidade em nome de uma visão mais centralizada do mundo.

A consequência direta do aumento da taxa do uso e disseminação de Paradigmas Anti-Diversidade é a redução da Taxa da Inovação.

Eis a regra:

Quanto mais eu incentivo a padronização das pessoas, menor é a Taxa da Inovação.

Por quê?

Inovar é, basicamente, questionar os paradigmas vigentes, através de mentes diferenciadas.

Quando eu estimulo a massificação das mentes, o que ocorre é que as pessoas não conseguem olhar o mainstream de forma mais distante.

E isso gera um aumento da Taxa de Conformidade diante dos Paradigmas Vigentes.

O que ocorre em sociedades mais verticais é uma baixa taxa de inovação que, no longo prazo, gera crises, pois os novos problemas passam a não ter soluções criativas.  

O importante é notar que quando temos sociedades – ou propostas –  mais ou menos centralizadas, teremos Paradigmas distintos que abordam a questão da individualidade e do ego:

  • Sociedades Mais Centralizadas ou Propostas de Sociedades Mais Centralizadas vão incentivar que as pessoas abafem a sua individualidade;
  • Sociedades Mais Descentralizadas ou Propostas de Sociedades Mais Descentralizadas vão incentivar que as pessoas abafem a sua individualidade.

Temos ainda uma relação de causa e efeito sob o ponto de vista da inovação, tanto individual ou coletiva:

  • Sociedades Mais Centralizadas tendem a reduzir a taxa da inovação;
  • Sociedades mais descentralizadas tendem a aumentar a taxa de inovação.

Sobre isso diz ele:

“A inibição da expressão de individualidade sufocou o sistema educacional japonês, que tende a reforçar a conformidade e não a diversidade entre indivíduos.” 

Como achar a nossa própria personalidade progressiva? A sugestão de Mogi, boa por sinal, é na base da comparação:

“Só percebendo as similaridades e as diferenças que há entre você e os outros é que você pode ter uma avaliação realista da sua própria personalidade.”

Ele fala algo interessante aqui:

“Em resumo, para poder ser feliz, é preciso se aceitar. Aceitar a si mesmo é uma das tarefas mais importantes e difíceis que enfrentamos na vida.”

Se aceitar, passa por duas etapas, através da relação de aprendizado com dois cachorrinhos, que estão sempre brigando:

  • O Cachorrinho da Tranquilidade – aquilo que nos deixa mais tranquilo, porém não desmotivado;
  • O Cachorrinho da Motivação – aquilo que nos deixa mais motivado, porém não intranquilo.

Diz ele:

“Para ter ikigai, é preciso ir além dos estereótipos e ouvir sua voz interior.”

Volto a dizer, não seria “para ter Ikigai”.

Ikigai é sinônimo de ambiente de diálogo sobre Inovação Pessoal.

É, dentro das abordagens que fiz do Ikigai, escolhi procurar minhas referências particulares de forma mais endógena.

Vale aqui uma ressalva na diferença entre Valores Gerais e Valores Particulares:

  • Valores Mais Gerais – são aqueles que valem e podem ser usados por TODOS os Sapiens;
  • Valores Mais Particulares – são aqueles que valem apenas para você, a partir das sua individualidade. 

Outro assunto.

Como conseguimos chegar a nossa missão e propósito?

Diz Mogi:

“Só percebendo as similaridades e as diferenças que há entre você e os outros é que você pode ter uma avaliação realista da sua própria personalidade.”

Ou seja, devemos olhar para os outros percebendo o que neles nos faz bem e o que nos faz mal. Separar o que são valores gerais dos particulares.

Diz ele:

“É preciso se desligar desse eu ilusório para se aceitar e ser feliz.”

O Eu é criado pela formatação básica obrigatória.

E aqui temos uma encruzilhada importante. Que define bem as pessoas diante da sua vida:

  • Uma visão do Sapiens de um ser artificial, que vai se lapidando ao longo da vida, sabendo que ser significa rever a Formatação Básica Obrigatória, a partir das nossas individualidades;
  • Uma visão do Sapiens de um ser natural – parecido com as outras espécies, que tem algo de pronto, um eu original que precisa ser achado, ignorando a Formatação Básica Obrigatória.

Diz ele:

“Aceitar a si mesmo é uma das tarefas mais importantes e difíceis que enfrentamos na vida.”

Ser Sapiens é encarar a difícil missão de criar os nossos próprios paradigmas, questionando aqueles que nos formataram.

Frases que incorporei no nosso Acerto de Frases:

  1. “Por causa dos papéis significativos desempenhados pelas influências e aprendizados culturais, os humanos exibem uma variação ainda maior do que as flores, as folhas e as outras entidades vivas da natureza.” – Ken Mogi.
  2. “A diversidade é uma das maiores marcas registradas da natureza.” – Yamaguchi.

Leitura indicada pelo Bimodal Leonardo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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