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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Link encurtado: https://bit.ly/3rZo4d4

Os Mapas Mentais do Artigo:

 

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Na Civilização 2.0, o Sapiens precisará ser mais feliz dentro de um ambiente exponencialmente muito mais descentralizado do que foi no passado.
  2. A grande diferença, assim, na atual Revolução Civilizacional não é o upgrade na autonomia, mas a taxa de autonomia que começamos a praticar.
  3. Basicamente, se analisarmos qual é o principal desafio do Sapiens neste momento é o mesmo do passado: aumentar o grau de autonomia sobre a sua vida.
  4. A Descentralização Progressiva faz com que o Sapiens, de tempos em tempos, a partir de novas mídias passe de uma situação de menos para mais controle sobre a sua vida.
  5. O Sapiens vive, por sermos uma tecnoespécie sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, um processo continuado de descentralização.
  6. Temos a seguinte regra na história humana: quanto mais gente temos no planeta, mais cada pessoa precisa participar das operações e das decisões da sociedade.
  7. A primeira etapa de uma nova nova Era é marcada pela chegada de uma Renascença Civilizacional, na qual os nossos Paradigmas começam a ser profundamente questionados.
  8. Se quisermos projetar o futuro do Sapiens de maneira geral e, em particular, do fenômeno da Felicidade, não podemos ignorar que vivemos hoje o início de uma nova Era Civilizacional.
  9. O novo Motor da História 2.0, que surge a partir de McLuhan, foi aprimorado por Pierre Lévy, que nos ensinou que quando temos uma nova mídia, se introduz uma nova Era Civilizacional.
  10. Aprendemos com McLuhan que toda vez que a sociedade introduz uma nova mídia, passamos a ter uma nova sociedade.
  11. Nenhum tema sobre o Sapiens pode ser aprofundado enquanto não revisarmos a Ciência Social 1.0 e passarmos para a 2.0!
  12. Quanto mais descentralizado for o Ambiente de Sobrevivência, mais o tema da Felicidade será levado mais a série e vice-versa.
  13. Felicidade é o objetivo, consciente ou inconsciente de todos os seres humanos.

Vamos ao Artigo:

“Vivemos uma Epidemia de Cegueira Psicológica – que impede as pessoas de conseguirem terem vidas mais significativas.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Felicidade é o objetivo, consciente ou inconsciente de todos os seres humanos.

Felicidade é uma espécie de métrica de vida, quando avaliamos se estamos bem ou se estamos mal.

Dizer “Estou feliz” é uma espécie de senha para dizer que nossa vida está bem.

Felicidade é, assim, o epicentro na vida de todos os seres humanos e, por causa disso, vem sendo estudada ao longo dos últimos séculos.

Diversos cientistas sociais (também chamados de filósofos) se dedicaram ao tema da felicidade.

Apesar da sua importância, o tema, dependendo da conjuntura do ambiente de sobrevivência, será tratado de forma mais ou menos relevante.

Eis a regra:

Quanto mais descentralizado for o Ambiente de Sobrevivência, mais o tema da Felicidade será levado mais a série e vice-versa.

Nos estudos que começamos a fazer sobre a felicidade concluímos ainda que há uma relação de causa e efeito entre:

  • Como cada um responde a pergunta “Quem é o Sapiens?”
  • E como ele define a sua jornada na direção do aumento da Taxa da Felicidade.

Vivemos hoje uma profunda crise da Ciência Social 1.0, pois vivemos uma Revolução de Mídia, que não estava prevista dentro dos Paradigmas de plantão.

Como nos ensinou Thomas Kuhn (1922-96) vivemos hoje uma Anomalia na Ciência Social que precisa ser revisada para que possamos voltar a entender, com mais clareza, o passado, o presente e o futuro. 

Nenhum tema sobre o Sapiens pode ser aprofundado enquanto não revisarmos a Ciência Social 1.0 e passarmos para a 2.0!

A Ciência Social 2.0 se inicia com as reflexões sobre o papel da mídia na história, iniciada pelo Cientista Social, Marshall McLuhan (1911-80).

Aprendemos com McLuhan que toda vez que a sociedade introduz uma nova mídia, passamos a ter uma nova sociedade.

O novo Motor da História 2.0, que surge a partir de McLuhan, foi aprimorado por Pierre Lévy, que nos ensinou que quando temos uma nova mídia, se introduz uma nova Era Civilizacional.

Tivemos até aqui dentro da visão do Motor da História 2.0, as seguintes Eras, iniciadas por novas mídias:

  • Era Gestual;
  • Era Oral;
  • Era Escrita;
  • Era Digital.

Cada uma destas novas Eras têm, segundo os estudos Bimodais, três grandes ciclos, que denominamos de Espiral Civilizacional Progressivo:

  • Renascença, logo depois que surge a nova mídia, que tem o papel de rever os antigos Paradigmas e sugerir os novos, que vão estruturar a nova Civilização;
  • Consolidação, quando os novos Paradigmas se transformam em novos Ambientes de Sobrevivência e nos permitem aumentar ainda mais a população;
  • Crise, quando os Paradigmas e os novos Ambientes de Sobrevivência se tornam obsoletos diante da nova Complexidade Demográfica que passamos a ter.

Se quisermos projetar o futuro do Sapiens de maneira geral e, em particular, do fenômeno da Felicidade, não podemos ignorar que vivemos hoje o início de uma nova Era Civilizacional.

E que:

A primeira etapa de uma nova nova Era é marcada pela chegada de uma Renascença Civilizacional, na qual os nossos Paradigmas começam a ser profundamente questionados.

Se olharmos o passado, veremos que novas Eras Civilizacionais sempre introduziram na sociedade as seguintes alterações na vida do Sapiens:

  • Maior Autonomia com mais personalização;
  • Maior uso da reflexão sobre as emoções.

Temos a seguinte regra na história humana: quanto mais gente temos no planeta, mais cada pessoa precisa participar das operações e das decisões da sociedade. 

O Sapiens vive, por sermos uma tecnoespécie sob a égide da Complexidade Demográfica Progressiva, um processo continuado de descentralização.

A Descentralização Progressiva faz com que o Sapiens, de tempos em tempos, a partir de novas mídias passe de uma situação de menos para mais controle sobre a sua vida.

A Descentralização Progressiva não é uma novidade para o Sapiens, pois ela já ocorreu no passado e volta a ocorrer agora.

Basicamente, se analisarmos qual é o principal desafio do Sapiens neste momento é o mesmo do passado: aumentar o grau de autonomia sobre a sua vida.

Porém, temos particularidades na Revolução Digital, pois temos uma disruptiva mudança na forma como sobrevivemos com a chegada da Curadoria.

Pela primeira vez na história humana, estamos imitando o modelo de cooperação das formigas, muito mais descentralizado.

A grande diferença, assim, na atual Revolução Civilizacional não é o upgrade na autonomia, mas a taxa de autonomia que começamos a praticar.

Na Civilização 2.0, o Sapiens precisará ser mais feliz dentro de um ambiente exponencialmente muito mais descentralizado do que foi no passado.

Este artigo foi sugerido pelo Bimodal George Tomic.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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