O áudio do artigo
Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal230523
Frases de Divulgação do Artigo:
- Não estamos, portanto, com a demanda por promover Transformações Digitais, mas Transformações Mentais para lidar com um novo Ambiente de Sobrevivência.
- Precisamos, para lidar com o novo Ambiente de Sobrevivência Digital Curador, de um Sapiens mais responsável, mais empreendedor, mais resiliente, mais criativo.
- Tivemos no último século uma vertiginosa queda da capacidade de pensar das pessoas, que acabam sendo mais levadas do que levando as suas vidas.
- Os Paradigmas no Pré-Digital passaram a ser pouco refletidos e tivemos um forte efeito manada, bem resumido na frase de Zeca Pagodinho “deixa a vida me levar”.
- Quanto mais profundo são os Paradigmas, que precisam ser alterados, mais temos dificuldade de identificá-los e, por sua vez, alterá-los.
- Todo o processo de inovação, seja ela Pessoal ou Organizacional, passa NECESSARIAMENTE pelo desenvolvimento maior da Mente 2.
- O principal fator competitivo do Sapiens é a sua capacidade de repensar sobre como pensa.
- Eu revejo a caixa e não “Saio da caixa”. Ou melhor, eu uso a Mente 2 para rever a caixa.
Vamos ao Artigo:
“A natureza não provê o homem de uma forma de sobrevivência automática como faz com outras espécies.” – Ayn Rand.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Uma Revolução de Mídia vem ao mundo para permitir, basicamente, que o Sapiens possa lidar melhor com mais complexidade.
Temos como tendência natural o aumento populacional e, de tempos em tempos, temos que promover um upgrade civilizacional para que possamos lidar com este novo patamar.
Se olharmos o passado, vamos observar que, com o tempo o Sapiens foi ganhando:
- Mais autonomia;
- Mais originalidade;
- Mais conhecimento.
Do ponto de vista da jornada do Sapiens, podemos dizer que:
- Se olharmos do ponto de vista estrutural, várias destas características permaneceram no tempo, se compararmos o Sapiens antes e depois da Prensa, por exemplo;
- Se olharmos do ponto de vista conjuntural, várias destas características tiveram uma redução no tempo, depois da chegada do rádio e da televisão, que centralizaram a informação.
Um escravo tinha muito menos escolhas do que um trabalhador de carteira assinada.
Porém, o processo de aumento de autonomia do Sapiens teve uma queda no século passado, pois tivemos mídias mais centralizadoras.
O que ocorreu é que houve um processo de centralização e massificação maior e houve a redução da capacidade do desenvolvimento da Mente 2.
Tivemos o aumento do efeito manada nas pessoas, que passaram a pensar menos de forma mais autônoma.
A Civilização 2.0 abre as portas para o desenvolvimento das nossas Mentes, demandando um aumento significativo do uso da Mente 2 sobre a Mente 1.
Sim, tanto Incrementadores quanto Disruptores terão que fazer um Upgrade nas suas mentes, pois as demandas na nova Civilização são diferentes.
O que se altera na Civilização 2.0 na vida do Sapiens?
- Temos muito mais informação, que precisa ser filtrada, a partir de critérios mais sofisticados do que é relevante do que não é;
- Temos muito mais escolhas, que exige um critério melhor de decisão, a partir de Estratégias de Vida mais Fortes;
- Temos um ritmo maior de mudanças, que nos exige um aumento radical da resiliência;
- Temos uma demanda por criatividade, que exige um aumento exponencial da originalização de cada pessoa.
O principal desafio que teremos na adaptação do Sapiens 1.0 para o 2.0 é o desenvolvimento da Mente 2.
Hoje, vivemos sob o efeito manada do último século, o que torna este desafio muito maior.
Porém, com o tempo e com o avançar das novas gerações, esta tarefa será mais fácil.
O desafio principal na formatação básica obrigatória dos jovens no futuro é o desenvolvimento da Mente 2.
Vamos ter a necessidade de um Sapiens, que está o tempo todo questionando os Paradigmas.
Porém, além disso, determinados Paradigmas que funcionaram no passado, não pela sua capacidade de divulgação, mas pela sua eficácia tenderão a ser mais utilizados.
Quanto mais temos complexidade, mais e mais haverá a necessidade de trabalharmos com Paradigmas Mais Fortes.
É isso, que dizes?
“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.” – José Flávio Albernaz Mundim.
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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