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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal200423

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Clayton_Christensen – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. A seleção das atividades que teremos na vida, fazem parte das nossas Escolhas de Vida, que precisam estar, antes de tudo, baseadas em Filosofias de Vida Mais Fortes.
  2. De maneira geral, fomos formatados mais para atender as demandas dos outros do que as nossas.
  3. Cada pessoa precisa aprender a “conversar” com seus outros “eus” para ir descobrindo aquilo que os motiva no longo prazo.
  4. O mais comum na vida das pessoas é nos deixar levar pelo mainstream sem que tenhamos Filosofias de Vidas Mais Fortes.
  5. O que devemos nos perguntar sobre o nosso trabalho é o seguinte: meus cachorrinhos internos vão ou estão balançando o rabinho?
  6. Todos os Sapiens, querendo ou não, precisam escolher uma Estratégia de Vida.
  7. O Sapiens, entretanto, pelas suas características tem Obrigações Essenciais, que valem para TODOS nós.

Vamos ao Artigo:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.” Christensen.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Continuemos nosso diálogo com o Clayton Christensen.

Diz ele:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.”

Os filósofos antigos sempre levantaram esta questão entre como levar a vida.

Quando falamos sobre Inovação Pessoal é preciso, antes de tudo, definir quem é o Sapiens.

Comecemos pelo uso da Animalogia (comparação do Sapiens com outras espécies – o que é igual ou diferente).

Somos uma espécie que reflete enquanto as demais são instintivas.

Uma Vida de Passarinho é aquela que fingimos não ser Sapiens. Fingimos não ter escolhas e nos deixamos levar pelas sugestões dos outros.

O Sapiens, entretanto, pelas suas características tem Obrigações Essenciais, que valem para TODOS nós.

Por isso, fato é que:

Todos os Sapiens, querendo ou não, precisam escolher uma Estratégia de Vida.

Organizemos a forma como temos que definir uma melhor Estratégia de Vida:

  • Diagnóstico das Obrigações Essenciais do Sapiens – aquilo que é comum a todos os humanos e que deve ser resolvido ao longo da vida, gerando os Posicionamento Obrigatório do Sapiens. Cada Escola de Pensamento Filosófico define diferentes Posicionamentos Obrigatórios. É bom que se escolha aqueles mais adequados, baseados em Padrões Históricos para se ter uma vida melhor;
  • Filosofia de Vida – os  Posicionamentos Obrigatórios que passam a ser o norte das pessoas, no qual se define as Métricas de Vida;
  • Escolhas de Vida – além dos Posicionamentos Obrigatórios, as opções individuais de cada pessoa, que vão a atender as suas particularidades;
  • Metodologia de Vida – as atividades que permitirão que tudo acima seja possível.

Dentro das Métricas de Vida, definimos o que é Felicidade,  Sucesso e Orgulho da nossa vida. Tudo isso é resultado de uma Filosofia de Vida escolhida, de forma mais ou menos consciente.

Filosofias de Vida Mais Fortes são aquelas que:

  • conseguem se basear no que realmente é obrigatório e importante para o Sapiens;
  • que contam com a ajuda de Filósofos do passado, que podem nos ajudar a escolher melhor;
  • que se baseiam em resultados positivos de quem as abraçou.

Analisemos o que podemos chamar do Diagnóstico das Obrigações Essenciais do Sapiens (que vale para TODOS nós), que geram Filosofias de Vida Mais Fortes ou Mais Fracas:

  • Qual é a relação que você estabelece com a sua morte?
  • Qual é a relação que você estabelece com o  trabalho?
  • Qual a relação que você estabelece na sua relação com os outros?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua motivação cotidiana?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua saúde física e mental?
  • Qual a relação que você estabelece com a sua Formatação Básica Obrigatória?

Note que as questões acima NÃO podem ser ignoradas, pois elas estarão presentes ao longo de toda a vida do Sapiens.

Voltemos à frase do Clayton Christensen:

“Na minha avaliação, é espantosamente fácil perdermos o senso de diferença entre o que traz dinheiro e que causa felicidade.”

Sim:

O principal problema que todos nós temos na vida é não refletir o suficiente, fazendo as melhores escolhas dentro de uma Estratégia de Vida.

O mais comum na vida das pessoas é nos deixar levar pelo mainstream sem que tenhamos Filosofias de Vidas Mais Fortes.

Por exemplo:

Todos nós precisamos trabalhar para sobreviver (ou seja precisamos do dinheiro), que é uma ferramenta de troca.

O dinheiro é um meio para que possamos viabilizar nossa Estratégia de Vida.

Se não temos uma Estratégia de Vida, baseada em uma Filosofia de Vida Mais Forte acabamos por transformar o que é meio em fim.

Nossa Métrica de Vida no quesito “O que é Felicidade?” acaba por apostar em itens que podem não nos trazer motivação.

O Sapiens precisa estar motivado para enfrentar o seu cotidiano.

A motivação gera químicas no corpo que nos trazem uma sensação de bem estar.

Temos dois tipos de motivação:

  • Motivação Mais Conjuntural – aquela que tem duração mais curta e gera uma sensação de Felicidade Mais Conjuntural;
  • Motivação Mais Estrutural – aquela que tem duração mais longa e gera uma sensação de Felicidade Mais Estrutural.

Para que tenhamos uma Felicidade Mais Estrutural é OBRIGATÓRIO que tenhamos uma visão mais de longo do que de curto prazo.

Cada pessoa precisa aprender a “conversar” com seus outros “eus” para ir descobrindo aquilo que os motiva no longo prazo.

Quando alguém tem na sua vida Motivações Mais Conjunturais do que Estruturais, a tendência é ter uma Taxa menor de Felicidade.

Voltemos ao Clayton Christensen:

“As pessoas que realmente amam o que fazem e consideram seu trabalho significativo têm uma vantagem distinta quando chegam ao trabalho todos os dias. Elas empregam seus melhores esforços nos trabalhos e isso as torna muito boas no que fazem.”

Note que o que ele diz é o seguinte.

Se você consegue compreender aquilo que lhe causa Motivação Mais Estrutural, a tendência é que a sua Felicidade seja Mais Estrutural do que Conjuntural.

A seleção das atividades que teremos na vida, fazem parte das nossas Escolhas de Vida, que precisam estar, antes de tudo, baseadas em Filosofias de Vida Mais Fortes.

Diz Clayton Christensen:

“Devemos sempre lembrar que, a partir de certo ponto, os fatores de higiene, como, por exemplo, dinheiro, status, remuneração e segurança no trabalho, são muito mais um subproduto de estar feliz com um trabalho, não a causa dessa felicidade. Perceber isso nos liberta para focalizarmos as coisas que realmente importam.”

Aqui temos um ponto importante.

É preciso separar o trabalho em duas camadas:

  • Trabalho Não Missionário – aquele que eu trabalho para ganhar dinheiro e a minha Motivação Estrutural é baixa, pois NÃO está inserido em uma Estratégia de Vida Mais Forte;
  • Trabalho Missionário – aquele que eu ganho dinheiro para trabalhar e a minha Motivação Estrutural é alta, pois está inserido em uma Estratégia de Vida Mais Forte.

Todos nós – com raríssimas exceções – precisamos trabalhar para sobreviver.

O Trabalho Não Missionário é o ponto de partida de quem começa a trabalhar e o principal objetivo – dentro de uma Filosofia de Vida Mais Forte – é, como o tempo, transformá-lo em Missionário.

Para isso, é preciso estabelecer um longo e cotidiano trabalho de conversa com nossos eus para descobrir as nossas Motivações Estruturais.

Diz Clayton Christensen

“Para muitos de nós, um dos erros mais fáceis de se cometer é concentrar-se na tentativa de satisfazer ao extremo os ornamentos mais tangíveis do sucesso profissional, na crença equivocada de que essas coisas vão nos fazer felizes. Salários melhores. Cargo de prestígio. Um escritório melhor. Essas coisas são, afinal, o que os nossos amigos e familiares veem como sinais de que “vencemos” profissionalmente. Mas assim que se pegar focando os aspectos tangíveis de seu trabalho, correrá o risco de se tornar como alguns dos meus colegas, perseguindo uma miragem. O próximo aumento de salário, você acha, será aquele que, finalmente, o fará feliz. É uma busca inútil.”

O problema que temos ao procurar um Trabalho Missionário é que ele não vem de fora para dentro, mas de dentro para fora.

De maneira geral, fomos formatados mais para atender as demandas dos outros do que as nossas.

Nós não temos controle sobre os nossos “Eus” (que podemos chamar também de Cachorrinhos). Se não fazemos as coisas que eles gostam, eles se recusam a gerar a química motivacional, que nos dá a sensação de bem estar.

Diz Clayton Christensen:

“A teoria da motivação sugere que precisamos fazer uma série de perguntas diferentes daquelas que a maioria de nós está acostumada a responder. Isso tem algum sentido para mim? Esse trabalho vai me proporcionar alguma chance de desenvolvimento? Vou aprender coisas novas? Terei alguma oportunidade de reconhecimento e realização? Será que terei alguma responsabilidade? Essas são as coisas que vão motivá-lo, verdadeiramente. Uma vez que você perceber e entender isso, os aspectos mais palpáveis do seu trabalho começaram a perder a importância.”

O que devemos nos perguntar sobre o nosso trabalho é o seguinte: meus cachorrinhos internos vão ou estão balançando o rabinho?

Diz ele:

“À medida que sua carreira se desenvolve, você começará a encontrar as áreas de trabalho que ama e nas quais brilhará. Você encontrará — espero — uma área na qual conseguirá maximizar os motivadores e atender aos fatores de higiene.”

O grande objetivo quando falamos em Trabalho Mais Missionário é viabilizar a grana com Motivação Mais Estrutural.

Diz ele:

“Você pode falar o quanto quiser sobre ter uma estratégia para a sua vida, sobre entender motivação e equilibrar aspirações com oportunidades inesperadas. Mas, em última instância, isso não significa nada se você não alinhá-la com aquilo com o que realmente gasta o seu tempo, dinheiro e energia. Em outras palavras, a forma como você aloca seus recursos é que mostrará os resultados.”

Porém, não basta achar que uma Estratégia de Vida Forte vai funcionar sem uma Metodologia de Vida Forte.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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