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Os Mapas Mentais do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Inteligência Artificial é uma segunda etapa do Processamento de Dados (Códigos), quando criamos tecnologias, que conseguem aprender sozinhas.
  2. Muito do que se está chamando de “Inteligência Artificial” hoje em dia NÃO se caracteriza como uma máquina que aprende.
  3. A Inteligência Artificial é uma sofisticação do Processamento dos Códigos de Sobrevivência.
  4. Com a chegada do Digital, iniciamos a possibilidade de automatização do processamento dos Códigos de Sobrevivência.
  5. As mídias, portanto, não são apenas responsáveis pela comunicação, mas também pelo processamento de números e ícones.
  6. Quanto mais vamos tendo cada vez mais códigos a serem processados, pelo aumento da complexidade demográfica, menos as pessoas conseguem lidar com este volume sem o auxílio de tecnologias.
  7. Quanto mais vamos aumentando a Complexidade Demográfica do Sapiens, mais e mais temos necessidade de criar mídias, que consigam processar melhor estes Códigos de Sobrevivência.
  8. Novas Tecnologias vêm ao mundo para permitir que possamos lidar melhor com a complexidade trazida pelo aumento demográfico progressivo.

Vamos ao Artigo:

“Num mundo de recursos escassos, a globalização sem tecnologia nova é insustentável.”Peter Thiel.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

As reflexões que fazemos sobre a Civilização 2.0 são uma tentativa de melhoria sobre a Narrativa Conceitual da Escola de Pensamento de Toronto, iniciada por Marshall McLuhan (1911-80) e aperfeiçoada por Pierre Lévy.

O que eles sugerem de mudança no Motor da História Humano é o papel das mídias na sociedade.

Pierre Lévy, ao separar as três Eras Civilizacionais, oral, escrita e digital, consegue estabelecer um critério de interação humana:

  • Oral – um para um;
  • Escrita – um para muitos;
  • Digital – muitos para muitos.

Note que a base conceitual de Lévy é a análise da mídia como modificadora da interação humana.

A interação humana é algo estruturante da espécie, mas as mídias, ao se modificarem, não afetam só o aspecto comunicacional, baseado nos códigos das letras, que formam palavras.

O Sapiens para sobreviver foi obrigado a criar três códigos de interação:

  • Letras;
  • Números;
  • Ícones.

Novas mídias não modificam apenas o aspecto dos Códigos da Interação formados pelas letras, mas também dos números e dos ícones.

Até a chegada da escrita, todos os cálculos eram realizados de cabeça.

Com a chegada da escrita, passaram a ser feitos em um aparato externo, o que melhorou nossa capacidade de calcular.

Mídias, assim, não só melhoram a Interação feita por palavras (o coletivo de letras), mas por números.

O que reforça um padrão do Motor da História Bimodal, que trabalha com o seguinte padrão:

  • quanto mais gente no mundo mais complexidade;
  • quanto mais complexidade, mais e mais precisamos ter modelos de interação e administração da espécie mais sofisticados;
  • o que envolve um uso cada vez mais sofisticado dos códigos humanos (letras, números e ícones).

Novas Tecnologias vêm ao mundo para permitir que possamos lidar melhor com a complexidade trazida pelo aumento demográfico progressivo.

A Era Digital é marcada pela capacidade humana de processar códigos sejam eles letras, números e/ou ícones.

Quando falamos em processar códigos, do ponto de vista da sobrevivência, estamos falando em organizá-los para que possamos decidir.

Portanto, mais adequado sair do conceito “Processamento de Dados” para o Processamento de Códigos, que, ao serem usados, formam dados, informação, conhecimento e, por fim, a sabedoria.

Novas mídias permitem que possamos melhorar nossa capacidade de Processar Códigos da Interação.

Os Códigos da Interação são Códigos de Sobrevivência.

Os Códigos de Sobrevivência nos permitem criar linguagens, que são feitas para que possamos tomar decisões melhores.

Quanto mais vamos aumentando a Complexidade Demográfica do Sapiens, mais e mais temos necessidade de criar mídias, que consigam processar melhor estes Códigos de Sobrevivência.

Note que este processamento de códigos precisa ser feito por alguém.

Quanto mais vamos tendo cada vez mais códigos a serem processados, pelo aumento da complexidade demográfica, menos as pessoas conseguem lidar com este volume sem o auxílio de tecnologias.

E é por isso que começamos a criar Tecnologias Midiáticas para processar os Códigos de Sobrevivência.

As mídias, portanto, não são apenas responsáveis pela comunicação, mas também pelo processamento de números e ícones.

Com a chegada do Digital, iniciamos a possibilidade de automatização do processamento dos Códigos de Sobrevivência.

Primeiro temos que questionar o conceito.

Faz sentido falar em Inteligência Artificial?

Vejamos a definição de Inteligência do Dr. Google:
Faculdade de conhecer, compreender e aprender. Capacidade de compreender e resolver novos problemas e conflitos e de adaptar-se a novas situações.
Inteligência Artificial é uma segunda etapa do Processamento de Dados (Códigos), quando criamos tecnologias, que conseguem aprender sozinhas.
Muito do que se está chamando de “Inteligência Artificial” hoje em dia NÃO caracteriza uma máquina que aprende.
Temos conseguido aumentar o Processamento de Dados (códigos) cada vez mais, por exemplo, com voz e dados.
Quando eu consigo colocar uma pessoa mexendo a boca, com a voz de outro, como se ela estivesse falando, isso não é Inteligência Artificial.
Isso é uma melhoria do Processamento de Dados (códigos) de imagens e sons.
Temos assim que dividir o avanço do Processamento de Dados da seguinte maneira:
  • Processamento de Dados que não não tem taxa de aprendizado tecnologicamente independente. Isso NÃO É Inteligência Artificial, mas um Processamento de Dados mais sofisticado;
  • Processamento de Dados que tem taxa de aprendizado tecnologicamente independente. Isso é Inteligência Artificial, pois além de um Processamento de Dados mais sofisticado, há um aprendizado das máquinas, independente da ação das pessoas.

A Inteligência Artificial – capacidade de aprendizado independente das máquinas – é uma inovação disruptiva do Processamento dos Códigos de Sobrevivência, dotando as máquinas da capacidade de aprender.

E temos que dividir a IA em duas:

  • Inteligência Artificial Pessoal – aquela que vai ajudar a pessoas as tomar decisões melhores;
  • Inteligência Artificial Coletiva – aquela que vai ajudar a sociedade a tomar decisões melhores.

Praticamente criando uma outra espécie inteligente no planeta.

O Processamento de Dados em outras áreas, tais como em imagens, sons, números, textos é uma inovação ou incremental ou disruptiva (dependendo do caso) no Processamento de Códigos de Sobrevivência.

A Civilização 2.0 é disruptiva em relação ao passado. O que temos de novidades disruptivas, portanto, do ponto de vista das mídias é:

  • a introdução do uso intenso dos Códigos dos Ícones (estrelas, curtições), que nos permite criar a Curadoria 1.0 (Uberização) e a Curadoria 2.0 (Blockchenização);
  • a introdução de máquinas inteligentes, que aprendem sozinhas, que serão agregadas tanto na vida individual quanto na coletiva para que possamos tomar decisões melhores.

Do ponto de vista de outras melhorias, que terão forte impacto na Civilização, teremos:

  • qualquer arma que possa ser usada e tenha impactos na morte na escala de bilhões;
  • a engenharia genética que possa modificar a forma como o Sapiens se alimenta, se reproduz ou morre ou não morre;
  • a possibilidade de vida em outro planeta que represente êxodos na escala de bilhões.

Bom frisar que:

A Civilização 2.0 terá forte impacto na solução de diversos problemas exponenciais do Sapiens, que hoje são insolúveis.

E permitirá uma elevação exponencial da nossa capacidade inovadora.

É isso, que dizes?

“A Bimodais me dá um background filosófico e psicológico sobre inovação, que me ajuda na minha vida e no meu trabalho.”José Flávio Albernaz Mundim.

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

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