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O áudio do artigo

Link encurtado: https://bit.ly/artigobimodal070223

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#Andrew_Solomo – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Nono Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Uma relação pouco amadurecida com a certeza da morte nos leva, quase sempre, a pensar mais no curto do que no longo prazo.
  2. Amadurecer passa necessariamente por aceitar que vamos morrer e começar a lidar melhor com isso.
  3. Pessoas que vivem em busca constante de alegria são aquelas que têm, em alguma medida, mais dificuldade de lidar com a finitude.
  4. Quem quer pensar no longo prazo, precisa colocar a morte dentro de seus planos e isso é MUITO complicado.
  5. Para que possamos sair de “ter uma vida” e passar a ter um “projeto de vida”, é preciso encarar nossa finitude!
  6. Os pais querem ter a sensação de que a morte é menos dolorosa se os filhos foram muito iguais a eles.
  7. Quem pensa no longo prazo, precisa colocar a morte dentro de seus planos e isso é complicado.
  8. Há uma estreita relação da nossa capacidade de inovar com a relação que temos com a nossa finitude.

Vamos ao Artigo:

“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.” – Mark Manson.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Iniciamos aqui o diálogo com o livro “Longe da Árvore” de Andrew Solomo.

O livro de Solomo é sobre Inovação Pessoal.

O tema central é a dificuldade que temos da passagem do Segundo para o Terceiro Eu.

Expliquemos os conceitos.

Conseguimos identificar Três Grandes Fases na Vida de qualquer Sapiens:

  • Primeiro Eu – (com diversas etapas) até começar a gerar seu próprio sustento;
  • Segundo Eu – (com diversas etapas) até começar a unir trabalho com mais vocação;
  • Terceiro Eu – (com diversas etapas) do trabalho mais vocacionado a uma vida mais coerente em todos os aspectos até o final, aumentando a Taxa de Originalização.

O título “Longe da Árvore” procura representar o distanciamento que devemos ter da “árvore” que representa aqui a família.

Na Narrativa Bimodal conceituamos essa atividade obrigatória na  primeira etapa do Primeiro Eu do Sapiens de Formatação Básica Obrigatória.

Formatação Básica Obrigatória – etapa obrigatória para que cada Sapiens possa se tornar um Sapiens, por se Sapienizar. Precisamos ser formatados, através da influência da família, ambientes educacionais formais e informais, mídias, comunidade, amigos, parentes para que possamos viver em sociedade. Nossa missão, se quisermos nos Originalizar ao longo da vida,  é rever aquilo que funciona e o que não deste período promovendo um processo de Reformatação.

Temos no livro alguns bons Diamantes Conceituais.

Diamante Conceitual – são ideias, conceitos, que encontramos dentro de determinado conteúdo, que nos ajudam, de forma exponencial, a sentir, pensar ou agir melhor, a partir dele.

O primeiro são as classificações dos tipos de Topologia Familiar, que podemos ter na nossa Formatação Básica Obrigatória.

Topologia Familiar – mais ou menos vertical, facilitando ou dificultando o processo de Originalização dos descendentes.

Sugerimos a polarização entre dois tipos de Formatação Básica Obrigatória:

  • a Mais Verticalizada – aquela que os pais tendem a querer definir mais o futuro dos seus filhos;
  • a Mais Horizontalizada – aquela que os pais tendem a querer definir menos o futuro dos seus filhos.

Solomo considera que um dos principais motivos para termos uma Formatação Básica Mais Verticalizada é uma relação pouco amadurecida dos pais com a morte.

Os pais, segundo ele, pela dificuldade que têm de encarar a morte, querem que os filhos sejam uma continuidade mais exata da sua existência.

Assim, quanto mais parecida uma pessoa é de seus pais, mais poderá haver uma sensação de continuidade e não de descontinuidade por parte dos pais.

Os pais querem ter a sensação de que a morte é menos dolorosa se os filhos foram muito iguais a eles.

Uma Formatação Básica Mais Horizontalizada, segundo ele, demanda que os pais, de alguma forma, não queiram que seus filhos sejam uma continuidade – uma cópia exata – do que eles foram.

O processo de Originalização é mais facilitado se os pais não têm a expectativa que os filhos serão uma cópia deles.

Diz Solomo sobre isso:

“Embora muitos de nós sintamos orgulho por sermos diferentes de nossos pais, ficamos infinitamente tristes ao ver como nossos filhos são diferentes de nós.”

Ou seja, queremos nos Originalizar, mas temos um problema não refletido quando pensamos sobre nossos filhos.

E aqui temos algo interessante, que podemos incorporar:

“Devido à transmissão de identidade de uma geração para a seguinte, a maioria dos filhos compartilha ao menos algumas características com os pais. São o que chamamos de identidades verticais. “

Vejamos os dois tipos de Identidade possíveis no Sapiens:

  • Identidade Mais Vertical – aquelas que herdamos da nossa Formatação Básica Obrigatória e, de alguma forma, por vários motivos damos sequência;
  • Identidade Mais Horizontal – aquelas que  nós criamos – diferente da nossa Formatação Básica Obrigatória e, de que alguma forma, por vários motivos, escolhemos desenvolver.

A Identidade Mais Horizontal faz com que comecemos um processo de socialização com grupos, que têm formas de sentir, pensar e agir diferentes da nossa Formatação Básica Obrigatória.

A Identidade Mais Horizontal representa muitas vezes opções sexuais, atividades artísticas, escolhas profissionais, entre outras, diferentes das que nossos pais estavam acostumados.

Diz Solomo:

“Muitas vezes, porém, alguém tem uma característica inata ou adquirida que é estranha a seus pais e, portanto, deve adquirir identidade de um grupo de iguais. É o que chamamos de identidade horizontal.”

Quando há uma Formatação Básica Mais Verticalizada há uma dificuldade dos pais de aceitar determinadas Identidade Mais Horizontal de seus filhos.

Mais.

Dependendo dos valores dos pais, algumas escolhas dos filhos podem ser mais difíceis de serem aceitas, mesmo que haja uma maior Taxa de Horizontalização.

Diz Solomo:

“Muitos pais sentem a identidade horizontal de seu filho como uma afronta.”

Mais ainda:

“As famílias tendem a reforçar as identidades verticais desde a primeira infância, mas muitas se opõem às horizontais.”

E segue:

“As identidades verticais em geral são respeitadas como identidade; as horizontais são muitas vezes tratadas como defeitos.”

Ele conclui:

“Um dia você pode ir a um terapeuta e contar-lhe como sua mãe terrível arruinou sua vida. Mas vai ser da sua vida arruinada que você estará falando. Então, faça uma vida para si mesmo em que possa se sentir feliz, e na qual você possa amar e ser amado, porque é isso que de fato importa”.

O que nos leva, de novo à frase do Sartre:

“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você faz com aquilo que fizeram com você.” – Jean Paul Sartre.

O que nos traz de volta à sugestão de Manson:

“Maturidade é o que acontece quando aprendemos a só ligar para o que vale à pena.”  – Mark Manson.

Por fim, podemos concluir que:

Quando queremos abordar o processo de afastamento da Formatação Básica Obrigatória teremos, assim, duas variantes importantes para analisar o processo de Originalização de alguém:

  • qual foi o tipo de Formatação Básica Obrigatória que a pessoa teve: foi mais ou menos vertical ou mais ou menos horizontal?
  • o tipo de Originalização que ele optou foge quanto dos valores dos pais e o quanto eles são avessos à ela;
  • por fim, qual é a demanda interna de Originalização? É uma Originalização Mais Incremental ou Mais Disruptiva do que podemos considerar a média da sociedade?

Inovação e a relação que temos com a morte

Solomo traz à tona algo que Mark Manson ressalta muito nos seus livros: o problema da relação que temos com inovação e morte.

Diz Manson:

“A morte é nossa única certeza. Portanto, deve ser a bússola pela qual orientamos todos os nossos valores e decisões.” – Mark Manson.

O que nos levou na Bimodais a criar nosso Oitavo Mandamento da Inovação Pessoal: “Faça da Morte o seu Norte!”.

Fato é que:

Há uma estreita relação da nossa capacidade de inovar com a  relação que temos com a nossa finitude.

Quando começamos a entender para valer que temos um tempo limitado por aqui, podemos passar a pensar em um projeto de vida.

Um projeto de vida nos leva a um planejamento mais de longo prazo, o que nos permite começar a procurar uma Felicidade Mais Estrutural do que Conjuntural.

Pessoas que vivem em busca constante de alegria são aquelas que têm, em alguma medida, mais dificuldade de lidar com a finitude.

Amadurecer passa necessariamente por aceitar que vamos morrer e começar a lidar melhor com isso.

Uma relação pouco amadurecida com a certeza da morte nos leva, quase sempre, a pensar mais no curto do que no longo prazo.

E isso está diretamente relacionado ao projeto de vida das pessoas e a sua relação com a inovação – seja ela pessoal ou organizacional.

Quem quer pensar no longo prazo, precisa colocar a morte dentro de seus planos e isso é MUITO complicado.

Se temos, a demanda da pessoa por uma taxa mais alta de Originalização, OBRIGATORIAMENTE, a questão da relação com a finitude vai aparecer.

Podemos usar aqui a sugestão de Sócrates (470 a.C.-399 a.C.):

“Uma vida sem desafios não vale a pena ser vivida.”Sócrates.

O que ele quer dizer com isso?

Que ele sugere que o Sapiens deve ter uma Taxa de Originalização maior, se afastar da normalidade.

O desafio aqui deve ser entendido como um afastamento que cada pessoa deve ter da sua Formatação Básica Obrigatória.

Porém, eu questionaria Sócrates.

Nem todo mundo tem a demanda por uma taxa maior de Originalização.

Existe, como temos lido entre os Conceituadores da Inovação Pessoal, todo um sofrimento embutido em se afastar da normalidade.

Para determinadas pessoas, com determinadas demandas de Originalização maior, para estas, uma vida sem desafios, sem questionar a Formatação Básica Obrigatória, será necessariamente uma vida mais infeliz.

No processo de Originalização, portanto, temos que ter a sabedoria de nos afastar de determinadas alegrais, que podemos dividir em duas:

  • Alegrias Saudáveis – aquelas que não nos prejudicam no curto, médio e longo prazo;
  • Alegrias Tóxicas – aquelas que nos prejudicam no curto, médio e longo prazo.

Que você precisa superar a Formatação Básica Obrigatória procurar os seus desafios personalizados.

Interpreto Sócrates:

Viver de forma mais significativa é procurar nossos desafios mais personalizados, a partir das nossas demandas de Originalização.

Para que possamos sair de “ter uma vida” e passar a ter um “projeto de vida”, é preciso encarar nossa finitude!

É isso, que dizes?

Quer experimentar a Bimodais por um mês?

Paga R$ 100,00, se quiser ficar paga apenas mais R$ 400,00 e fica até o final de junho. Vai ter acesso ao novo livro em produção “Ciência da Inovação”. Me zapeia: 21-99608-6422

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS

GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS, QUE JÁ CONSTAM NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO COM PARÁGRAFO RECUADO: FRASES QUE SERÃO USADAS NO NOVO LIVRO E/OU NA DIVULGAÇÃO DOS ARTIGOS.

GRIFOS EM NEGRITO COM AZUL E ROXO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS NOVOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM ITÁLICO E VERMELHO: SÃO PARÁGRAFOS, QUE CONTÊM CONCEITOS ANTIGOS E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.MENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E VERDE: NEOLOGISMOS BIMODAIS PARA MELHORAR A NARRATIVA E VÃO SER INCORPORADOS NO GLOSSÁRIO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS.

GRIFOS EM NEGRITO E MARROM: ITENS QUE SERÃO INCLUÍDOS NO NOVO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE É A NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL, QUE ESTÁ SENDO EDITADA NO GOOGLE DOCS.

GRIFOS EM NEGRITO E LARANJA: SÃO REGRAS DE CAUSA E EFEITO QUE VÃO SENDO DESCOBERTAS AO LONGO DO NOSSO PROCESSO DE TRABALHO E SÃO INCLUÍDAS NUMA ÁREA ESPECIAL DA NARRATIVA PROGRESSIVA BIMODAL.

GRIFOS EM NEGRITO E ROSA: SÃO AS PROJEÇÕES BIMODAIS E VÃO SER INCORPORADOS EM ALGUM TÓPICO DO LIVRO “CIÊNCIA DA INOVAÇÃO”, QUE ESTÁ EM DESENVOLVIMENTO E JÁ DISPONÍVEL PARA OS BIMODAIS. 

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