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- Na Civilização 1.0 havia um intermediador entre o Sapiens e o mercado e agora cada pessoa vai ter que gradativamente aprender a lidar diretamente com ele.
- A tendência de trabalho do Sapiens 2.0 vai na direção da Startupização de cada pessoa.
- O Sapiens 2.0 terá que aprender a viver, cada vez mais, sem determinadas limitações da Civilização 1.0.
- Revoluções Midiáticas, com repercussões na Macro-História têm como consequência o aumento da Taxa de Autonomia de cada Sapiens.
- Parte da migração para o Sapiens 2.0 é automática e inconsciente, porém é preciso um novo Aparato Educacional 2.0 para que este processo seja mais eficaz e menos doloroso.
- Estamos assistindo a um processo de Uberização e Blockchenização, que obriga a cada pessoa a se Startupizar cada vez mais.
- A migração do Sapiens 1.0 para o 2.0, já em curso, será um longo processo, difícil e muitas vezes doloroso porém inevitável e necessário.
- Todas as tecnologias que chegam e se massificam modificam de alguma forma nossa forma objetiva e subjetiva de pensar e agir.
Novas Hashtags:
#Sapiens_2.0 – melhorando este conceito.
Quais são as questões do artigo?
- desenvolvendo a ideia que a chegada da Civilização provoca a necessidade de um Sapiens 2.0.
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Historietas para ilustrar os áudios:
Início do filme Walking Dead.
Vamos ao Artigo:
“O ser humano cria as tecnologias e as tecnologias recriam o ser humano.”– Marshall Mcluhan.
Faz sentido falar em Sapiens 2.0?
Acredito que sim.
Para isso, precisamos ter uma nova visão sobre a essência do Sapiens:
- somos uma Tecnoespécie;
- por causa disso, podemos aumentar a população;
- o aumento populacional nos traz uma maior Complexidade de Sobrevivência;
- maior Complexidade de Sobrevivência nos obriga a ter um Modelo de Sobrevivência Mais Sofisticado;
- o Modelo de Sobrevivência Mais Sofisticado demanda Modelos de Comunicação e de Comando e Controle mais Descentralizados;
- Modelos de Comunicação e de Comando e Controle mais Descentralizados demandam Mentes Compatíveis, que possamos lidar com as novas objetividades e subjetividades.
Todas as tecnologias que chegam e se massificam modificam de alguma forma nossa forma objetiva e subjetiva de pensar e agir.
Tecnologias abrem novas possibilidades para o Sapiens, que precisa se ajustar a este novo Tecnoambiente, tanto de forma consciente quanto inconsciente.
Até a chegada da Civilização 2.0, marcada pela massificação da Internet, vivíamos dentro dos limites de um Tecnoambiente Sonoro, que nos permite criar um determinado tipo de Modelo de Comando e Controle.
O Modelo de Comando e Controle define as Topologias Organizacionais, que podemos praticar nas diversas instituições, que nos ajudam a sobreviver.
Toda vez que novas mídias surgem e se massificam há uma profunda mudança nos Modelos de Comando e Controle da sociedade.
Se analisarmos o Padrão Histórico das Revoluções Midiáticas Civilizacionais na Macro-História veremos uma tendência ao aumento da descentralização.
Na Micro-História ou mesmo na Meso-História podemos observar momentos de centralização, mas nunca na Macro-História, quando observamos a Descentralização da Sobrevivência.
A Descentralização da Sobrevivência pode ser observada da seguinte maneira, de maneira geral:
- o Sapiens passa a operar com mais autonomia no seu processo de sobrevivência;
- o Sapiens passa a tomar mais decisões no seu processo de sobrevivência.
Revoluções Midiáticas, com repercussões na Macro-História, têm como consequência o aumento da Taxa de Autonomia de cada Sapiens.
O aumento da Taxa de Autonomia significa que cada Sapiens precisará pensar melhor para viver num Tecnoambiente Mais Autônomo.
Isso significa que o Sapiens 2.0 terá que viver numa Tecnoambiente Mais Autônomo com maior:
- competitividade;
- mudanças;
- criatividade;
- individualidade.
O Sapiens 2.0 terá que aprender a viver, cada vez mais, sem determinadas limitações da Civilização 1.0:
- de tempo e lugar;
- dos chefes, gerentes, coordenadores para definir os rumos das nossas atividades profissionais.
A tendência de trabalho do Sapiens 2.0 vai na direção da Startupização de cada pessoa.
Na Civilização 1.0 havia um intermediador entre o Sapiens e o mercado e agora cada pessoa vai ter que gradativamente aprender a lidar diretamente com ele.
Estamos assistindo a um processo de Uberização e Blockchenização, que obriga a cada pessoa a se Startupizar cada vez mais.
O trabalho na Civilização 2.0 tem exigido cada vez mais conhecimento:
- da sua vocação para encantar clientes;
- de conhecimento de marketing;
- de receitas e despesas;
- de inteligência competitiva para alterar os rumos em função de mudanças.
Em resumo.
O Sapiens 2.0 precisa se adaptar a um mundo que tem novos Modelos Organizativos muito menos verticalizados do que no passado.
Há uma demanda por uma Taxa de Autonomia Individual, que exige um novo paradigma de como nos vemos enquanto pessoas.
A migração do Sapiens 1.0 para o 2.0, já em curso, será um longo processo, difícil e muitas vezes doloroso porém inevitável e necessário.
Parte da migração para o Sapiens 2.0 é automática e inconsciente, porém é preciso um novo Aparato Educacional 2.0 para que este processo seja mais eficaz e menos doloroso.
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