#Web 3.0 – aprofundando estes conceito.
Quais são as questões do artigo?
- Quais são os conceitos adequados e os equivocados, que devem ser questionados, quando se fala em Web 3.0?
Qual o tema do artigo?
Os Mapas Mentais do Artigo:
Frases de Divulgação do Artigo:
- E, da mesma maneira que as Organizações Tradicionais resistiram e ainda resistem à Uberização, as Organizações Uberizadas resistirão à Blockchenização.
- A Blockchenização permite uma descentralização muito mais radical do que foi feita nas atuais Organizações Uberizadas.
- Não há demanda humana para viver mundos ficcionais fora do entretenimento por mais viajante que ele possa ser.
- A Blockchenização é a Uberização sem plataforma.
- Quanto mais gente tivermos no planeta, mais e mais o poder precisará ser descentralizado.
- Ninguém, até onde se sabe, anda comendo mouse ou fazendo xixi na impressora. Isso só pode ser feito fora das telas.
- Os grandes players do Mundo Digital vivem hoje o início de uma crise diante das contradições que criaram e da competição mais descentralizada que se avizinha.
- A Descentralização do Poder é a única forma sustentável que as espécies vivas encontraram para resolver, de forma mais adequada, problemas de sobrevivência.
Historietas para ilustrar os áudios
Comentar sobre meus primeiros clientes.
Filme que o cara queria só dormir para viver no mundo dos sonhos.
Só por hoje, vou ficar longe do Metaverso. Os Meta-alcóolatras anônimos.
Vamos ao Artigo:
“Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.” – Darwin.
Por sugestão do Bimodal Fernando Belmonte passei a analisar o seguinte episódio do Podcast dos Excepcionais. Não ouvi todo, apenas algumas partes e extraí delas alguns conceitos que merecem questionamento.
Fernando está interessado em desenvolver uma DAO – Decentralized autonomous organization / Organização Descentralizada (que significa para nossa ótica como uma Organização Blockchenizada).
Quero chamar a atenção de pontos positivos e negativos do podcast.
Principalmente, questionar algumas visões equivocadas sobre o presente e o futuro, que fazem parte de um senso comum e que já gera e vai gerar ainda problemas.
A redução dos Gatekeepers
Gatekeeper seria o guardador do portão, os porteiros, que tomam conta de determinada porta.
O que temos, se analisarmos a história, é uma Desgatekeeperização da sociedade.
Vou abordar esta questão no provável artigo de amanhã.
Mas a regra é a seguinte:
Quanto mais gente tivermos no planeta, mais e mais o poder precisará ser descentralizado.
A Descentralização do Poder é a única forma sustentável que as espécies vivas encontraram para resolver, de forma mais adequada, problemas de sobrevivência.
Podemos dizer, assim, que na nova Civilização 2.0 tivemos três etapas, que se iniciam com as mídias e modificam a forma como Intermediamos a Sobrevivência:
- A Digitalização da Gestão;
- A Uberização, ou a Curadoria 1.0;
- A Blockchenização ou a Curadoria 2.0.
Quando ouvimos no episódio o conceito de Web 3.0 se tem a impressão que são as ferramentas, que dominam a sociedade e não a sociedade que vai se moldando às ferramentas.
O grande aprendizado que tivemos diante das Revoluções Midiáticas é de que elas são Sub-Revoluções da Sobrevivência.
As mídias são Tecnologias Detonadoras de novas etapas da sobrevivência humana.
As mídias permitem que possamos criar novas formas de nos organizar na sociedade sempre na direção de menos verticalização para mais horizontalização. Isso não é uma escolha humana, mas uma obrigação.
Como funciona a caminhada para o futuro?
Nós não avançamos para o futuro como uma tropa marchando todos juntos na mesma direção. Isso é uma fantasia sobre a Jornada Humana.
A caminhada em direção ao futuro é feito, através de Três Zonas em relação ao futuro:
- Zonas de Abandono – que insistem em manter formas mais centralizadas de Intermediação da Sobrevivência;
- Zonas Neutras – que adotam parcialmente, mas não são a vanguarda das novas formas mais descentralizadas de Intermediação da Sobrevivência;
- Zonas de Atração– que adotam, de forma inovadora, e passam a ser a vanguarda das novas formas mais descentralizadas de Intermediação da Sobrevivência.
Vivemos hoje a passagem da Gestão para a Curadoria.
E da Curadoria 1.0 (Uberização) para a 2.0 (Blockchenização).
Todas as Zonas de Atração, que podem ser pessoas (com ideias e visões), organizações (com projetos operacionais) e regiões, que estão caminhando na direção da Blockchenização são as atuais Zonas de Atração.
Gestão é o Modelo de Intermediação, que foi possível no Ambiente Midiático Sonoro. Não pode ser considerada como sinônimo de Administração.
Curadoria é o Modelo de Intermediação, que passa a ser possível no Ambiente Midiático Digital em duas etapas: 1.0 (Uberização/Platafórmica) e 2.0 (Blockchenização/Ecossistêmica).
Não existe Mundo Digital e Mundo Real.
É uma falsa dicotomia que aparece no programa, que, a princípio ninguém questiona.
O que temos não só hoje, mas ao longo de TODA a história humana, são usos das mídias para que possamos viver melhor.
O Sapiens – no que eles chamam de “Mundo Real” – tem as suas demandas de sobrevivência.
Ninguém, até onde se sabe, anda comendo mouse ou fazendo xixi na impressora. Isso só pode ser feito fora das telas.
Assim, tais demandas continuam e vão continuar existindo, utilizando as mídias para resolver estes problemas.
O Metaverso Faceboqueano não é o futuro!
Os grandes players do Mundo Digital vivem hoje o início de uma crise diante das contradições que criaram e da competição mais descentralizada que se avizinha.
O futuro tem apontado para a direção da Blockchenização – que tem surgido de forma espontânea e competirá com a Uberização.
A Blockchenização é a Uberização sem plataforma.
A Blockchenização permite uma descentralização muito mais radical do que foi feita nas atuais Organizações Uberizadas.
E, da mesma maneira que as Organizações Tradicionais resistiram e ainda resistem à Uberização, as Organizações Uberizadas resistirão à Blockchenização.
A filosofia do Blockchain tira poder dos atuais Curadores 1.0 / Uberizadores. E isso não é bem aceito.
Assim, para se manter, de forma fake, na Locomotiva da História se criou a falsa fantasia do Metaverso Faceboqueano.
Grandes tendências humanas não são anunciadas do centro para as pontas. Elas são testadas e vão se mostrando válidas. O marketing não vem antes, mas depois.
Temos sim uma tendência a expansão do mercado que podemos chamar de Entretenimento 3D cada vez mais Participativo.
O Entretenimento 3D cada vez mais Participativo, que é visto nos jogos de todos os tipos no Mundo Digital é inegavelmente uma forte tendência.
Jogar porém é uma coisa, viver dentro do Metaverso Faceboqueano é outra bem diferente!!!
Outra tendência visível e bem provável é o uso de 3D em nichos profissionais, na área de educação, como de pilotos e cirurgiões, entre outros.
Se quisermos chamar isso Ambientes 3D de Metaverso, ok.
Metaverso seria o uso da tecnologia 3D em determinados segmentos do mercado, principalmente em entretenimento e simulações de todos os tipos para o aprendizado profissional.
Isso, sem dúvida, tem futuro e vai dar retorno, porém a aposta no Metaverso Faceboqueano é bem diferente.
O Metaverso Faceboqueano acredita que haverá uma migração da vida das pessoas para um Mundo 3D, não para jogos, mas para substituir atividades diárias. E isso vai ocorrer em larga escala, em todas as áreas.
O Metaverso Faceboqueano é vendido como o Second Life 2.0, que, por algum motivo agora, vai vingar, coisa que não ocorreu no passado.
Se analisarmos os Padrões Históricos do passado, toda nova mídia atrai pessoas para que se apaixonem por mundos ficcionais, tais como romances em livros, filmes no cinema, novelas de rádio e televisão.
Porém, por mais que pessoas possam compulsivamente deixar de viver parcialmente as suas vidas por causa disso, isso será visto como um problema e não uma solução.
A compulsão por um Metaverso Faceboqueano vai gerar problemas nas pessoas, que tentarão, se estiverem viciadas nisso, largar.
Sim, teremos grupos de mútuo ajuda, que dirão: só por hoje não vou entrar no Metaverso Faceboqueano!!!
Não há demanda humana para viver mundos ficcionais fora do entretenimento por mais viajante que ele possa ser.
É isso, que dizes?
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GRIFOS EM NEGRITO: CONCEITOS BIMODAIS
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