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#MBKM Reflexões com os alunos desta Pós.

Frases de Divulgação do Artigo

  1. Quando se analisa as bases conceituais dos projetos de Transformação Digital, nota-se que se está trabalhando com Diagnósticos de Cenários baseados em Teorias Futuristas Fracas.
  2. Um Diagnóstico Estratégico é filho de uma Teoria Futurista. Quanto mais forte é a Teoria Futurista, mais chance temos de termos um Diagnóstico Estratégico Forte e vice-versa.
  3. Para que possamos ter uma Teoria Futurista Forte – mais consistente – é preciso NECESSARIAMENTE que tenhamos um estudo de Padrões Históricos.
  4. Os fatos demonstram claramente que no passado, determinadas tendências se consolidaram e outras não. Por que isso ocorreu? E quais são as regras por trás daquilo?
  5. No Relativismo Futurista cada um pode ter uma Teoria para chamar de sua, como se determinadas tendências não fossem se sobrepor sobre outras no futuro.
  6. Na Visão Romântica sobre o Sapiens, imagina-se um ser bem diferente das outras espécies que pode tudo, que não tem limites regidos pela sobrevivência.
  7. A Visão Romântica sobre o Sapiens é a mãe de todas as propostas utópicas para a sociedade humana.
  8. Quando vamos defender uma Teoria Futurista iremos OBRIGATORIAMENTE esbarrar numa série de preconceitos que temos sobre nossa forma de pensar o futuro.

Mapa(s) Mental (is) do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Uma nova verdade científica não triunfa convencendo seus opositores e fazendo-os ver a “luz”, mas por que seus oponentes finalmente morrem e uma nova geração cresce familiarizada com ela.”Max Planck.
Depois das duas aulas no módulo “Civilização 2.0”, que eu tenho a honra de ministrar no MBA de Gestão de Conhecimento do Crie/Coppe/UFRJ, temos algumas questões relevantes sobre a relação do Sapiens com o seu futuro:
  1. a sociedade humana tem um padrão ou o nosso futuro sempre será aleatório?
  2. em tendo algum tipo de padrão, é possível conhecê-lo, através da ciência?
  3. ou a ciência é feita de várias maneiras de pensar diferente, numa espécie de Relativismo, no qual cada um pensa o que achar melhor?
  4. em tendo um padrão, que seja passível de ser conhecido e que devemos evitar o Relativismo Científico, que ele é tóxico, quais são os padrões passíveis de previsão e quais não são?
  5. e hoje dentro do cenário atual, quais são os Diagnósticos Futuros que podemos dizer que são mais científicos e quais são menos?

Quando vamos defender uma Teoria Futurista vamos OBRIGATORIAMENTE esbarrar numa série de preconceitos que temos sobre nossa forma de pensar o futuro.

De maneira geral, em primeiro lugar as pessoas têm uma Visão Romântica sobre o Sapiens.

Na Visão Romântica sobre o Sapiens, imagina-se um ser bem diferente das outras espécies que pode tudo, que não tem limites regidos pela sobrevivência.

A Visão Romântica sobre o Sapiens é a mãe de todas as propostas utópicas para a sociedade humana.

Quando se tem uma Visão Romântica sobre o Sapiens não se está projetando o futuro baseado em análises lógicas e científicas, mas nos desejos e nas emoções.

Nas projeções futuras, baseadas na Visão Romântica sobre o Sapiens, não vamos procurar padrões do passado, mas aquilo que desejamos – sai a lógica científica e entra outra coisa no lugar.

Uma Teoria Futurista parte das seguintes premissas:

  • é possível analisar padrões na sociedade humana;
  • são padrões que tendem a se repetir ao longo do tempo;
  • e que é preciso combater o Relativismo Futurista.

No Relativismo Futurista cada um pode ter uma Teoria para chamar de sua, como se determinadas tendências não fossem se sobrepor sobre outras no futuro.

Porém, os fatos demonstram claramente que no passado, determinadas tendências se consolidaram e outras não. Por que isso ocorreu? E quais são as regras por trás daquilo? 

Para que possamos ter uma Teoria Futurista Forte – mais consistente – é preciso NECESSARIAMENTE que tenhamos um estudo de Padrões Históricos.

Um Diagnóstico Estratégico é filho de uma Teoria Futurista. Quanto mais forte é a Teoria Futurista, mais chance temos de termos um Diagnóstico Estratégico Forte e vice-versa.

Uma Teoria Futurista, entretanto, é filha de uma Teoria Histórica, que vai se procurar padrões para que se possa projetar fatos futuros.

Temos, assim, o seguinte encadeamento para se chegar num Diagnóstico de Cenário:

Teoria Histórica, que nos permite chegar a uma Teoria Futurista, que viabiliza um Diagnóstico de Cenário.

Quanto melhor for a Teoria Histórica, melhor será a Teoria Futurista e, por sua vez, o Diagnóstico de Cenário.

A chegada da Civilização 2.0, que não estava dentro das previsões das Teorias Futuristas Hegemônicas do passado, indica que vivemos hoje uma Anomalia Teórica.

Uma Anomalia Teórica é um momento em que determinada ciência não consegue nem prever algo relevante que ocorre e nem projetar os seus desdobramentos.

Vivemos hoje uma Anomalia nas Teorias Históricas de plantão, o que não nos permite criar Teorias Futuristas Fortes e, por sua vez, Diagnósticos de Cenários mais consistentes.

Quando se analisa as bases conceituais dos projetos de Transformação Digital, nota-se que se está trabalhando com Diagnósticos de Cenários baseados em Teorias Futuristas Fracas.

Para que se possa lidar com a Civilização 2.0 de forma adequada é preciso, pela ordem, escolher Teorias Históricas e Futuristas Fortes para se ter Diagnósticos de Cenários Fortes, que permitam guiar os inovadores para algo mais próximo dos fatos.

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