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Com a chegada do digital os clientes tiveram um aumento radical de poder.

O cliente do século 21 pode pesquisar muito mais, trocar muito mais impressões com outros usuários, comprar a longa distância e isso obriga as organizações tradicionais a se reinventarem.

Podemos dizer que as organizações estão vivendo uma macro mudança exógena (de fora para dentro): alteração radical do perfil do seu consumidor.

As mudanças do consumo são típicas das revoluções midiáticas na história, nas quais a população se empodera de mais informação e passa a exigir muito mais.

O atual modelo administrativo das organizações tradicionais é incapaz de dialogar com cliente do século 21.

A demanda hoje do cliente não é mais pedir, o cliente do século 21 quer mandar!

A grande vantagem da uberização é a possibilidade de permitir que o cliente mandar cada vez mais.

Na uberização, o cliente tem o poder de definir quais produtos e serviços são bons ou não são e quais fornecedores têm qualidade ou não têm.

Na uberização tem o grande mérito de permitir que o cliente possa exercer o seu novo poder de tirar da plataforma aquilo que ele não gosta.

Na uberização, o usuário passa a ter, a baixo custo, qualidade personalizada na quantidade.

Não é à toa que a maior parte das organizações que lideram hoje o mercado são uberizadas, pois fornecem o poder que o cliente quer.

A gestão, modelo atual das organizações tradicionais, ficou obsoleto depois da chegada da nova mídia.

O cliente deste novo século vai querer mandar cada vez mais. Quem não entender isso vai, ficar cada vez mais distante da “locomotiva competitiva”, que segue em ritmo acelerado.

É isso, que dizes?

O tema Consumo 2.0 faz parte da Quarta Imersão da Bimodais Futurismo Competitivo. Veja o que disse Iris Ferrarini sobre a nossa formação:

 


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