Talvez, um dos grandes equÃvocos que existe por aà e acreditar que empreender é um ato isolado de algumas pessoas em direção a sua felicidade individual.
A educação padrão nos ensina a ser servidos por alguém.
Acredito que em outros paÃses e muito no Brasil temos a ideia de que a sociedade nos deve algo e está pronta para nos atender para fazermos aquilo que gostamos.
Não é à toa que o sonho de muita gente é arranjar um emprego estatal para fazer o que gosta nas horas vagas.
(Isso não quer dizer que não é possÃvel empreender no estado, estou apenas retratando a fantasia de alguns.)
Empreender é realizar algo para alguém, que, satisfeito por ter resolvido um problema, vai retribuir com dinheiro e, assim, o negócio vai prosperar.
É preciso, assim, promover um difÃcil alinhamento daquilo que temos mais facilidade de fazer, o que nos dá felicidade, através de um produto e serviço, que dará felicidade a outro alguém.
Empreender é procurar promover um encontro entre felicidades de quem vende e compra.
É criar uma empatia da tua capacidade com o problema de outro alguém.
Quando alguém, assim, tem sucesso em um mercado aberto, sem monopólios, sem privilégios comerciais, este alguém soube fazer esta ponte entre estes dois pólos.
Num mundo que está em mudança, é preciso passar da mente a ser servida para a mente seguidora, ser capaz de “muscular” estes dois pólos.
O empreendedorismo é um dos temas que tenho discutido com a Paula Caputo, no nosso projeto de Pesquisa de 2019, Autonomia Bimodal.
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