Resumo do artigo feito pelo Tio Chatinho:
Neste artigo, Nepô propõe uma distinção entre três visões sobre talentos humanos — berçista, esforcista e ponderada — e destaca o papel crescente do Aprendizado Existencial na era da Civilização 2.0. Inspirado pelas reflexões do livro Potencial Oculto, de Adam Grant, ele argumenta que a automotivação é o verdadeiro diferencial do Sapiens 2.0. Em tempos de descentralização e singularização, o foco deixa de ser o talento inato e passa a ser a capacidade de manter-se motivado diante dos desafios, colocando a motivação como estrutura central da nova educação pessoal.
As teses defendidas no artigo:
- As três visões sobre potenciais diferenciados, Berçista, Esforçista e Ponderado;
- O efeito da Topologia do ambiente em tais visões: mais centralização aumenta a visão Berçista e vice-versa;
- A motivação é algo fundamental para que possamos ter uma vida mais longa e melhor;
- O Aprendizado Existencial é aquele que nos permite aprender a nos auto-motivar;
- Hoje, é possível ir além, pois a Civilização 2.0 permite. É por isso que os Conceituadores da Inovação Pessoal Esforcistas crescem e vendem muito bem.
- Precisamos de um tipo de Aprendizado Existencial para formar as pessoas para este novo cenário, que estimule, antes de tudo, automotivação.
Frases de destaque:
- Fica muito mais vendável um livro que diz que todo mundo pode tudo;
- É claro que se você consegue ver um diferencial e começa a batalhar por ele, está juntando a fome com a vontade de comer e facilitando a sua vida.
- O grande diferencial na vida é a capacidade que temos de nos sentir motivados.
- É a motivação que nos permite entrar dentro do Modo Aprendiz e sair do Modo Reclamista ou Procrastinador.
- A motivação é algo fundamental para que possamos ter uma vida mais longa e melhor;
- O Aprendizado Existencial é aquele que nos permite aprender a nos auto-motivar;
- Hoje, é possível ir além, pois a Civilização 2.0 permite. É por isso que os Conceituadores da Inovação Pessoal Esforcistas crescem e vendem muito bem.
- Precisamos de um tipo de Aprendizado Existencial para formar as pessoas para este novo cenário, que estimule, antes de tudo, automotivação.
- O talento pode ser um ponto de partida, mas a motivação é sempre o ponto de virada;
- O verdadeiro diferencial é a capacidade de se auto-motivar — e isso se aprende;
- A Civilização 2.0 exige mais do que talento: exige um espírito aprendiz ativo e constante;
- Sem motivação interna, até o maior talento morre na praia;
O Aprendizado Existencial é o combustível invisível da caminhada Potencialista; - Quem aprende a aprender com sentido, nunca mais pára de evoluir;
- A verdadeira genialidade não está apenas nos genes, mas na capacidade de transformar motivação em maestria;
- O Aprendizado Existencial é a ponte entre o potencial latente e a excelência manifesta;
- Não é o talento que nos move adiante, mas a autoconsciente determinação de transcender nossos próprios limites;
- Na era da descentralização, quem domina a arte da automotivação conquista o verdadeiro diferencial competitivo;
- O Sapiens 2.0 não será definido por seus talentos inatos, mas por sua capacidade de cultivar motivação sustentável frente aos desafios.
“Para cada Mozart que brilha desde a infância há vários Bachs que progridem devagar e desabrocham tarde.” — Adam Grant.
Grant é um conceituador da Inovação Pessoal.
Quando buscamos entender por que certos indivíduos se destacam na sociedade — apresentando o que chamamos de Potenciais Diferenciados — surgem três grandes correntes de pensamento:
- Berçistas – defendem que os Potenciais Diferenciados são determinados principalmente por fatores genéticos e herdados. Acreditam que o talento vem “de berço”, como uma dádiva inata;
- Esforcistas – acreditam que o esforço, a disciplina e o ambiente são os principais responsáveis pelo desenvolvimento de talentos. Para eles, ninguém nasce pronto — tudo pode ser construído;
- Ponderados – sustentam que Potenciais Diferenciados surgem da interação entre predisposições genéticas e fatores ambientais. Acreditam que há talentos natos, mas seu florescimento depende de esforço, contexto e oportunidade.
Grant, eu diria, é um ponderado, mas tende mais à visão Esforcista, questionando a Berçista.
Diz ele, reforçando essa visão:
“Costuma-se pensar no xadrez como um jogo de gênios.”
Ele narra um caso em que garotos mais pobres conseguiram conquistar um campeonato por meio do esforço.
Hoje, aliás, no processo de descentralização, estamos migrando de uma tendência mais Berçista para uma mais Esforcista dentro da literatura da Inovação Pessoal.
O que ele quer com o livro?
“Todo mundo tem um potencial oculto, e este livro ensina a revelá-lo. Muita gente acredita que talento é uma característica inata e não algo que se desenvolve com o tempo.”
Claramente, defendendo uma visão Esforcista.
Como disse no artigo passado, esta frase me incomodou:
“Meu objetivo é mostrar como todos nós podemos alcançar o sucesso.”
Fica muito mais vendável um livro que diz que todo mundo pode tudo.
É claro que, se você consegue ver um diferencial e começa a batalhar por ele, está juntando a fome com a vontade de comer e facilitando a sua vida.
Ele se define como:
“Um psicólogo organizacional: dediquei muito tempo a estudar as forças que impulsionam nosso progresso. O que aprendi sobre o potencial humano pode bater de frente com as noções que você tem sobre o assunto.”
Ele questiona:
“Num mundo obcecado por talento inato, presumimos que as pessoas mais promissoras são as que se destacam desde o começo (…) Não dá para saber aonde alguém chegará apenas olhando o ponto de partida. Com oportunidade e motivação para aprender, todo mundo é capaz de desenvolver habilidades incríveis.”
Ele vai na linha do Garra, de Angela Duckworth.
Hoje, é possível ir além, pois a Civilização 2.0 permite. É por isso que os Conceituadores da Inovação Pessoal Esforcistas crescem e vendem muito bem.
A Civilização 2.0 exige mais do que talento: exige um espírito aprendiz ativo e constante.
E aqui temos algo interessante para refletirmos:
“Se eles chamavam atenção dos técnicos, não era por um talento incomum, mas por uma motivação extraordinária. Essa motivação não vinha de nascença: era muitas vezes despertada por um técnico ou professor que torna o aprendizado divertido.”
Ou seja, não basta ter talento — tem que ter motivação.
Sem motivação interna, até o maior talento morre na praia.
O talento pode ser um ponto de partida, mas a motivação é sempre o ponto de virada.
A verdadeira genialidade não está apenas nos genes, mas na capacidade de transformar motivação em maestria.
O grande diferencial na vida é a capacidade que temos de nos sentir motivados.
O verdadeiro diferencial é a capacidade de se automotivar — e isso se aprende.
É a motivação que nos permite entrar no Modo Aprendiz e sair do Modo Reclamista ou Procrastinador.
Na era da descentralização, quem domina a arte da automotivação conquista o verdadeiro diferencial competitivo.
A questão que Grant nos traz é a seguinte:
Há formas — ele conta alguns casos de pessoas que eram muito motivadas — que conseguiram superar dificuldades.
Ele vai chamar isso de Aprendizado de Caráter, que prefiro chamar de Aprendizado Existencial: a capacidade que a pessoa tem de se automotivar.
O Aprendizado Existencial é o combustível invisível da caminhada Potencialista.
O Aprendizado Existencial é a ponte entre o potencial latente e a excelência manifesta.
Citando alguém, ele diz:
“Se uma pessoa consegue aprender algo, quase todo mundo consegue também”, concluiu o psicólogo que liderava a pesquisa, “contanto que seja exposto a condições apropriadas de aprendizado.”
O que temos aqui?
Precisamos de um tipo de Aprendizado Existencial para formar as pessoas para este novo cenário, que estimule, antes de tudo, a auto-motivação.
O Sapiens 2.0 não será definido por seus talentos inatos, mas por sua capacidade de cultivar motivação sustentável frente aos desafios.
Quem aprende a aprender com sentido, nunca mais para de evoluir.
Não é o talento que nos move adiante, mas a autoconsciente determinação de transcender nossos próprios limites.
O que é interessante é que o Aprendizado Existencial é basicamente a capacidade que temos de nos automotivar.
Diz ele:
“Muitas vezes, o que parece uma habilidade natural é fruto de motivação e oportunidade.”
As teses defendidas no artigo:
- As três visões sobre potenciais diferenciados, Berçista, Esforçista e Ponderado;
- O efeito da Topologia do ambiente em tais visões: mais centralização aumenta a visão Berçista e vice-versa;
- A motivação é algo fundamental para que possamos ter uma vida mais longa e melhor;
- O Aprendizado Existencial é aquele que nos permite aprender a nos auto-motivar;
- Hoje, é possível ir além, pois a Civilização 2.0 permite. É por isso que os Conceituadores da Inovação Pessoal Esforcistas crescem e vendem muito bem.
- Precisamos de um tipo de Aprendizado Existencial para formar as pessoas para este novo cenário, que estimule, antes de tudo, auto-motivação.
Frases de destaque:
- Fica muito mais vendável um livro que diz que todo mundo pode tudo;
- É claro que se você consegue ver um diferencial e começa a batalhar por ele, está juntando a fome com a vontade de comer e facilitando a sua vida.
- O grande diferencial na vida é a capacidade que temos de nos sentir motivados.
- É a motivação que nos permite entrar dentro do Modo Aprendiz e sair do Modo Reclamista ou Procrastinador.
- A motivação é algo fundamental para que possamos ter uma vida mais longa e melhor;
- O Aprendizado Existencial é aquele que nos permite aprender a nos auto-motivar;
- Hoje, é possível ir além, pois a Civilização 2.0 permite. É por isso que os Conceituadores da Inovação Pessoal Esforcistas crescem e vendem muito bem.
- Precisamos de um tipo de Aprendizado Existencial para formar as pessoas para este novo cenário, que estimule, antes de tudo, auto-motivação.
- O talento pode ser um ponto de partida, mas a motivação é sempre o ponto de virada;
- O verdadeiro diferencial é a capacidade de se automotivar — e isso se aprende;
- A Civilização 2.0 exige mais do que talento: exige um espírito aprendiz ativo e constante;
- Sem motivação interna, até o maior talento morre na praia;
O Aprendizado Existencial é o combustível invisível da caminhada Potencialista; - Quem aprende a aprender com sentido, nunca mais pára de evoluir;
- A verdadeira genialidade não está apenas nos genes, mas na capacidade de transformar motivação em maestria;
- O Aprendizado Existencial é a ponte entre o potencial latente e a excelência manifesta;
- Não é o talento que nos move adiante, mas a autoconsciente determinação de transcender nossos próprios limites;
- Na era da descentralização, quem domina a arte da automotivação conquista o verdadeiro diferencial competitivo;
- O Sapiens 2.0 não será definido por seus talentos inatos, mas por sua capacidade de cultivar motivação sustentável frente aos desafios.
É isso, que dizes?
Quem sabe você não toma coragem, toma a pílula vermelha e sai de Matrix?
Manda um zap para o Nepô: 21-996086422.