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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponível na rede.)
Resumo feito por Tio Chatinho (ChatGPT):
No presente texto, Nepô nos apresenta uma análise aprofundada sobre os avanços conceituais e metodológicos desenvolvidos no primeiro semestre de 2024, detalhados no “Volume I” da série Sapiens 2.0 – versão contínua. Ele discute o papel essencial da Inovação Pessoal na transição do Sapiens 1.0 para o Sapiens 2.0, dentro do contexto da Civilização 2.0, marcado pela singularização, descentralização e pelo fortalecimento da Mente Secundária. O texto explora a crise da Ciência Social 1.0 e propõe a adoção de uma Ciência Social 2.0, que apoia as publicações como motores de transformação histórica. Além disso, reforçamos a importância da Curadoria como modelo de cooperação mais descentralizado e o conceito de Felicidade 2.0, centrado no desenvolvimento dos Potenciais Singulares e na autonomia proporcionada pelas tecnologias digitais. Também são discutidas as características do Sapiens 2.0, que precisam ser mais proativas, independentes e adaptadas às complexidades contemporâneas.
Frases de Divulgação do Artigo:
“As pessoas não resistem às ideias; elas resistem a mudar sua maneira de pensar.” – John C. Maxwell
A transição do Sapiens 1.0 para o Sapiens 2.0 exige novas narrativas que abracem a descentralização e a singularização.
A ciência tradicional falhou em compreender o impacto disruptivo das mídias na jornada humana.
A Ciência Social 2.0 baseia-se no tripé Demografia-Mídias-Novos Modelos de Cooperação.
Curadoria é o modelo de cooperação do futuro, descentralizando as interações humanas.
Felicidade 2.0 não é apenas um estado, mas um projeto contínuo de desenvolvimento pessoal.
A singularização é a essência do Sapiens 2.0: viver alinhado com seus Potenciais Singulares.
O estado de fluxo representa a harmonia entre paixão e propósito no Sapiens 2.0.
A Mente Secundária é a chave para rever paradigmas e lidar com a complexidade.
Na Civilização 2.0, a felicidade não tem equilíbrio entre autonomia e colaboração digital.
Vamos ao Artigo:
“As pessoas não resistem às ideias; elas resistem a mudar sua maneira de pensar.” – John C. Maxwell.
O primeiro semestre de 2024, conforme detalhado no “Volume I” da série Sapiens 2.0 – versão estendida, que reuniu todos os arquivos produzidos no semestre, reforçou a Inovação Pessoal – o terceiro tripé da Ciência da Inovação.
Aprofundamos bastante, numa visão geral, o desenvolvimento conceitual e metodológico da transição do Sapiens 1.0 para o Sapiens 2.0, no contexto da Civilização 2.0.
Essas mudanças ocorreram em um período marcado por esforços importantes para estabelecer uma base teórica robusta que respondesse aos desafios contemporâneos de uma sociedade cada vez mais dinâmica, descentralizada e orientada para cada vez mais, uma singularização individual.
O núcleo das discussões apresentadas – como referência para a maior dificuldade para entender o novo cenário – é a profunda crise que vivemos da Ciência Social 1.0, incapaz de compreender as profundas mudanças trazidas pelo mundo digital.
A Ciência Social 1.0 representa uma abordagem tradicional para compreender a jornada humana, baseada em Motores da História que desconsideram três elementos centrais: demografia, mídias e novos modelos estruturais de cooperação. Essa visão reflete a incapacidade de incorporar a relação entre as mudanças tecnológicas e o impacto dessas transformações nos paradigmas sociais, muitas vezes focando em explicações culturais ou econômicas isoladas, sem refletir o papel das comunicações como interrupções de grandes eras civilizacionais.
Foi defendida a adoção da Ciência Social 2.0, pós-McLuhan, que apoia as mídias como motores históricos de transformação civilizacional.
A Ciência Social 2.0 é uma evolução da abordagem tradicional para estudar a jornada humana, baseada no conceito de que “mudou a mídia, mudou a sociedade”, proposto por McLuhan. Essa nova forma de encarar a história apresenta um Motor da História que considera o tripé Demografia-Mídias-Novos Modelos Estruturais de Cooperação . Diferentemente da Ciência Social 1.0, que ignora esses elementos, a Ciência Social 2.0 libera o papel central das interferências como interrupções de grandes mudanças civilizacionais, ajustando-se às transformações estruturais, soluções para lidar com o aumento da complexidade demográfica e promovendo uma visão mais integrada e dinâmica das mudanças sociais.
Para responder à crescente complexidade demográfica e ao aumento exponencial de informações e escolhas, a transição para a Curadoria, tanto em modelos grupais quanto pessoais, foi destacada como crucial.
A Curadoria é um novo modelo de cooperação humana que utiliza as tecnologias digitais para criar ambientes mais descentralizados em comparação à gestão tradicional. É descrito pelo uso das tecnologias digitais , como rastros digitais (avaliações, classificações, reputações), para fomentar a confiança e a organização colaborativa entre os participantes.
Existem dois níveis principais de Curadoria, que apareceram ao longo do tempo:
- Curadoria 1.0 (Uberização): baseada em plataformas centralizadas, onde os códigos são controlados pelo centro. Apesar de ser mais descentralizada do que a gestão tradicional, ainda mantém algum grau de centralização;
- Curadoria 2.0 (Blockchenização): operando em plataformas descentralizadas, no modelo peer-to-peer (P2P), com códigos imutáveis. Aqui, o controle é distribuído, e as mudanças só ocorrem com a criação de novos ecossistemas, representando o estágio mais avançado de descentralização disponível hoje
Entre as principais ideias desenvolvidas, figuram as características do Sapiens 2.0: um ser humano mais proativo, independente, singularizado e responsável.
Essas características são essenciais para lidar com a era digital, onde cada indivíduo deve ser capaz de gerenciar escolhas complexas e participar ativamente da construção de um ambiente de sobrevivência mais descentralizado e sustentável.
Assim, surgem novos desafios de adaptação, incluindo o fortalecimento da Mente Secundária para revisar e refinar paradigmas herdados.
A Mente Secundária é a parte da mente humana responsável por processos mais reflexivos e criativos. Ela revisa os paradigmas armazenados na Mente Primária, permitindo a identidade a reavaliação de opiniões, automatismos e. Dividida em dois componentes principais, a Mente Secundária é essencial para lidar com a complexidade da vida:
- Mente Secundária Mais Criativa: atua de forma intuitiva para criar novas ideias, sendo especialmente ativado em projetos inovadores e solicitações:
- Mente Secundária Mais Organizativa: foca em criar condições que facilitem o trabalho da parte criativa, revisando rotinas e melhorando o ambiente de funcionamento.
Essa mente é fundamental para o desenvolvimento de projetos e revisões que promovam uma vida mais alinhada com os Potenciais Singulares do indivíduo, permitindo maior adaptação e evolução.
A narrativa do semestre também enfatizou o conceito de Felicidade 2.0 como central na adaptação à Civilização 2.0.
A Felicidade 2.0 , também chamada de Felicidade Curadora, é um conceito que emerge no contexto das novas Tecnopossibilidades Digitais. Diferentemente da visão tradicional de felicidade (Felicidade 1.0), que estava limitada às Tecnopossibilidades da oralidade e da escrita, a Felicidade 2.0 se baseia em um modelo mais descentralizado e personalizado.
Ela privilegia:
- Sensações positivas mais permanentes, geradas a partir do desenvolvimento dos Potenciais Singulares de cada indivíduo;
- Um foco mais endógeno (de dentro para fora), refletindo escolhas conscientes e projetos estruturados, alinhados com a Mente Secundária;
- O uso das tecnologias digitais para criar ambientes que estimulem a autonomia e o bem-estar continuado.
A Felicidade 2.0 promove uma abordagem mais reflexiva e proativa, permitindo que as pessoas construam suas próprias análises e projetos para uma vida mais significativa e sustentável no longo prazo.
Esse conceito reflete a passagem de uma visão de felicidade centrada em fatores externos e materialistas para um modelo mais introspectivo e singularizado, onde projetos existenciais endógenos se tornam prioritários.
A distinção entre “felicidade chuveiro” (intencional e planejada) e “felicidade chuva” (aleatória e circunstancial) destaca a importância de projetos de vida mais conscientes e estruturados.
Além disso, foi realizada uma análise sobre a singularização progressiva, vista como uma característica inerente à evolução do Sapiens.
Nesse sentido, práticas como a identificação do Tapete de Aladim (atividades que geram fluxo e realização pessoal) foram destacadas como essenciais para maximizar o potencial individual e contribuir para a criação de um legado significativo.
O Tapete de Aladim é um conceito que representa os Potenciais Singulares de cada pessoa, ou seja, aquelas atividades que colocam o indivíduo em um estado de fluxo.
Esse estado é caracterizado por um envolvimento total, concentração plena e uma sensação de prazer e realização durante a realização da atividade.
Identificar e ativar os próprios “Tapetes de Aladim” é essencial para alcançar um bem-estar mais profundo e sustentável, pois permite que o indivíduo alinhe suas escolhas e ações com suas habilidades e paixões únicas.
Esse conceito está associado à ideia de viver de forma mais consciente e alinhada com as singularidades pessoais
Metodologicamente, o semestre foi marcado por avanços na organização e disseminação do conhecimento dentro da Bimodais.
O semestre terminou com o compromisso de aprofundar esses conceitos e refinar suas aplicações práticas no próximo ciclo.
Livros sugeridos para aprofundamento:
- Fluxo: A Psicologia do Alto e Desempenho da Felicidade – Mihaly Csikszentmihalyi.
- A Estrutura das Revoluções Científicas – Thomas Kuhn.
- Sapiens 2.0: Como Viver Mais e Melhor em um Mundo Dinâmico e Descentralizado – Volume I – Carlos Nepomuceno.
Conceitos Bimodais:
- Curadoria: Novo modelo de cooperação humana baseado nas Tecnopossibilidades Digitais, promovendo maior descentralização.
- Felicidade 2.0: Abordagem proativa e personalizada para o bem-estar, homologada aos Potenciais Singulares de cada indivíduo.
Mente Secundária: Parte reflexiva e criativa da mente, essencial para adaptação e inovação no contexto atual.
Aqui na Bimodais, pensamos que o futuro pertence a quem está disposto a sair da Matrix e enxergar além do óbvio. Em um mundo cada vez mais complexo e descentralizado, oferecemos as ferramentas e a possibilidade para que você se torne protagonista das reflexões da revolução do Sapiens 2.0. Venha conosco explorar as transformações da Curadoria, Educação e Singularização!
“A Bimodais me ajuda a entender o mundo que sai de um eixo centralizador para um processo mais descentralizado.” – Anna Karenina Vieira, participante da Bimodais.
Os pilares do Sapiens 2.0 apontam para uma transição necessária: da centralização para a descentralização, e da massificação para a singularização. O futuro é digital, curado e descentralizado. Junte-se a essa transformação!
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