Feed on
Posts
Comments

O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.) 

O que aprendi com este artigo?

Resumo feito por um Chatbox:

No presente texto, Nepô nos apresenta a Bimodalização do livro “Ikigai: os segredos do Japão para uma vida longa e feliz”, destacando a importância de descobrir e desenvolver nossos potenciais singulares ao invés de simplesmente inventá-los. Ele argumenta que a singularização, ou o processo de se tornar único, é um caminho individual que exige autoconhecimento e cultivo contínuo de nossas habilidades e vocações. Através da filosofia do Ikigai e da Logoterapia, Nepô ressalta que a criação de uma vida significativa está na capacidade de transformar nossos potenciais em realizações duradouras, afastando-se da mente primária e adotando uma abordagem empreendedora e proativa. Além disso, destaca a importância de viver em ambientes que promovam cordialidade e segurança para uma vida mais longa e feliz.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Se dissessem que quem inventou o Ikigai foi alguém do Vale do Silício, a Fakenews se espalharia fácil, fácil.
  2. Uma pessoa mais proativa aprende que a vida é imperfeita, não perde tempo com isso. O que ela se pergunta é: como posso lidar cada vez melhor com essa imperfeição?
  3. Saia da preocupação com o planeta e a galáxia e passe a mudar o seu planeta e a sua galáxia!
  4. Uma boa dica para estimular a proatividade é sempre começar a conversa perguntando: me diga três coisas top que te aconteceram ontem?
  5. São poucas as religiões que estimulam fortemente a Singularização e o Empreendedorismo.
  6. Viver é criar algo sobre um tipo de “tela com pincéis disponíveis“ que encontramos dentro de nós.
  7. O Sapiens para se potencializar, não procura um eu perdido, mas se reinventa, naquilo que percebe que são seus potenciais.
  8. Temos em nós sementes, que precisam ser plantadas, adubadas, regadas para que possam se transformar em algo inédito e inesperado.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Vamos ao Artigo:

“Se você mantiver sua mente ocupada e seu corpo ocupado, você estará por aí por muito tempo.” – Walter Breuning.

Continuamos a Bimodalização do livro “Ikigai: os segredos do Japão para uma vida longa e feliz” de Francesc Miralles de Garcia e Dan Buettner.

Este é o segundo artigo.

Primeiro parênteses.

Saia da Zona de Preocupação

Ontem na mentoria com o Wagner, conversamos bastante sobre proatividade e reatividade.

Vejamos a diferença entre os sintomas da reatividade e da proatividade:

Um dos sintomas de uma atitude mais reativa diante da vida é situar a conversa e a atenção para a Zona de Preocupação e não na de Atuação;
Um dos sintomas de uma atitude mais proativa diante da vida é situar a conversa e a atenção para a Zona de Atuação e não na de Preocupação.

Uma pessoa que passa a maior parte do na Zona de Preocupação tende ao Reclamismo e, em alguns casos, ao Vitimismo.

Uma pessoa mais proativa aprende que a vida é imperfeita, não perde tempo com isso. O que ela se pergunta é: como lidar posso lidar cada vez melhor com essa imperfeição?

Uma pessoa mais reativa, que não aceita as imperfeições do mundo, quer mudar tudo que NÃO está a seu alcance e a sua vida perde qualidade por causa disso.

Dizem eles:

“É preciso aceitar que o mundo é um lugar imperfeito, como quem o habita, mas cheio de possibilidades de crescimento e realização.”

Na verdade, podemos dizer que:

Aceitar a imperfeição em nós, nos outros e no mundo e aprender a lidar de forma proativa com tudo isso – é um dos segredos de uma Sabedoria mais alta.

Exemplo:

O problema da morte dos macacos no Japão por causa do calor é triste, mas não pode ocupar sua mente por mais de trinta segundos.

Vejamos exemplos de mais proatividade:

Procure “macacos” que estão com problemas perto de você dentro da sua Zona de Atuação;
Recolha garrafas vazias que foram deixadas na rua para que pessoas distraídas não se machuquem;
Participe de campanhas, tais como junte tampinhas de plástico e troque por cadeiras de rodas para quem não tem grana para comprar uma.

Saia da preocupação com o planeta e a galáxia e passe a mudar o seu planeta e a sua galáxia!

Uma boa dica para estimular a proatividade é sempre começar a conversa perguntando: me diga três coisas top que te aconteceram ontem?

Primeiro parênteses.

Microfluxos e Mente Atenta

Como aumentar a sua taxa de atenção na vida e se dedicar mais à atuação do que à preocupação?

Seja mais caprichoso nas atividades do dia a dia, lembrando um pouco os japoneses, quando vão servir um chá.

Eles criaram um ritual do chá como um exemplo de que devemos ficar atentos a tudo que fazemos, aumentando a nossa atenção.

Seja mais caprichoso nas atividades do dia a dia, evitando fazer de qualquer jeito.

Tenho me repetido isso e procurado agir dessa maneira.

A isso podemos chamar de Estados de Micro Fluxo, que vale desde separar a roupa para ser lavada como a limpeza da louça.
Não se vive, se cria a vida

Voltemos ao texto.

Eles dizem citando Sartre:

“O homem não inventa o sentido da sua existência, como disse Sartre, mas antes o descobre.”

Precisamos fazer uma retificação aqui.

Cada Sapiens herda um potencial genético e uma formação cultural, que precisa, quando vai se Singularizando, ir sendo aprimorado.

Mas aqui temos um problema.

Por mais que você peça ajuda para ir conhecendo seus potenciais, muito do processo de singularização depende só de você.

Ninguém consegue olhar para dentro de você como você mesmo consegue.

O que Sartre o que quis dizer, a meu ver é o seguinte:

Você não pode inventar algo para a sua vida, que não esteja alinhado com suas vocações mais fortes.

O que temos que descobrir na vida são as nossas vocações, potenciais, singularidades – que é a base da ideia do Ikigai.

Porém, nossos potenciais são apenas sementes singulares, que precisam ser plantadas e cuidadas.

Como nos ensina TC:

“Potencial refere-se à capacidade ou possibilidade de algo se desenvolver ou ocorrer no futuro.”

É algo que pode vir a ser.

Portanto, na nossa vida há algo a ser descoberto (nossos potenciais), que precisa ser desenvolvido e, dentro dos contextos possíveis, criar formas para que ele se viabilize de forma mais permanente e duradoura.

Não criamos os potenciais, apenas os descobrimos. O que nos cabe é criar formas para que eles sejam algo permanente no nosso cotidiano.

Por isso o título do artigo: “A vida não é para ser levada, mas para ser criada!”

Nós não levamos nossa vida, nós a criamos.

E é isso que distingue o Sapiens das outras espécies.

O Sapiens nasceu com uma capacidade única de se reinventar dentro de determinados limites, que são muito maiores do que os demais seres vivos!

Esta é uma característica particular do Sapiens, diferente das outras espécies.

Quem passa por uma Formatação Básica Obrigatória com os Paradigmas do Ikigai, desde cedo é melhor preparado para criar o seu caminho empreendedor e não seguir o dos outros.

Quem não tem uma formatação básica nesse espírito empreendedor, singularizador, tem um desafio a mais.

Hoje, de maneira geral, na Civilização 1.0, temos a difusão generalizada dos Paradigmas Menos Singularizadores e Menos Empreendedores.

O interessante que o Ikigai, uma cultura milenar, já defendida há muito tempo a singularização e o empreendedorismo – algo extremamente atual.

Se dissessem que quem inventou o Ikigai foi alguém do Vale do Silício, a Fakenews se espalharia fácil, fácil.

Ou seja.

Nosso principal problema para ter uma vida mais significativa está na nossa capacidade de nos afastar da Mente Primária.

Se eu tenho, como o pessoal que segue o Ikigai, uma formação na qual a procura da Singularidade Empreendedora foi armazenada na Mente Primária, eu vou em frente sem grandes problemas.

Não tenho como desafio abraçar a Singularidade Empreendedora, mas escolher uma.

Quando a Formatação Básica Obrigatória de uma sociedade vai contra a Singularidade Empreendedora, como é o caso da FBO hegemônica da Civilização 1.0, passo a ter dois desafios:

Ter que me afastar da minha Mente Primária, através da abstração, desenvolvendo mais a Mente Secundária, optando por uma Essenciologia mais Ikigai;
E, só então, procurar a minha Singularidade Empreendedora. São dois passos e não apenas um.

Mais reflexões sobre suícido

Falamos disso no primeiro tópico, mas isso volta a partir do seguinte trecho do livro:

“Frankl explica que uma das primeiras perguntas que fez aos seus pacientes é a seguinte: “Por que você não comete suicídio?” E os pacientes geralmente encontravam bons motivos para não fazer isso e seguir em frente na sua vida.”

Qual era o objetivo de Viktor Frankl (1905-1997) ao perguntar sobre o suícidio?

Responde eles:

“Bem, a resposta é muito clara: encontre razões para viver.”

Diria mais.

Não se encontra razões para viver, mas se cria razões para viver.

As razões não estão prontas dentro de nós.

Precisamos aprender a transformar sementes em plantas dentro do jardim da nossa vida.

O Sapiens para se potencializar, não procura um eu perdido, mas se reinventa, naquilo que percebe que são seus potenciais.

Temos em nós sementes, que precisam ser plantadas, adubadas, regadas para que possam se transformar em algo inédito e inesperado, sempre em processo, que tem que ser cultivado até o último suspiro.

Papo de Logoterapia

O que a Logoterapia bate com o que temos falado?

Ela aparece no livro do Ikigai, pois o epicentro defendido por Frankl foi justamente a defesa de uma vida melhor, a partir dos significados.

Temos aqui uma boa divisão entre a Logoterapia e a Terapia tradicional, que fiz a partir do livro, primeiro entra a tradicional e depois a Logoterapia, vejamos:

Sofá de costas para o terapeuta x cadeira na frente do terapeuta;
É retrospectiva, olha para o passado x olha para o futuro;
Foca na neurose x Não se aprofunda na neurose do paciente;
A vontade é a do prazer x a vontade é a do sentido;
Procura conciliar conflitos e agradar impulsos e instintos x Procura que o homem dê sentido à sua vida e satisfaça os seus princípios morais.

Eles dizem:

“A logoterapia estimula o paciente a descobrir conscientemente o sentido de sua vida para enfrentar suas neuroses. Assim, a luta pessoal para alcançar o seu destino irá motivá-lo a seguir em frente e superar as amarras mentais do passado, evitando os obstáculos que encontra no seu caminho.”

Volto a dizer que é mais criar do que descobrir.

Diria mais.

Viver é criar algo sobre um tipo de “tela com pincéis disponíveis que encontramos dentro de nós.”

Como resumimos isso?

Uma terapia na Inovação Pessoal Mais Forte é aquela que procura ajudar as pessoas a começar a desenvolver o seu Projeto de Sabedoria.

Uma vida Mais Sábia é aquela que:

Conseguimos que a nossa singularidade passe a ser uma constante progressiva na nossa vida;
Aprendemos a lidar com as adversidades de forma cada vez mais proativa;
Nos afastamos do que não nos faz bem e nos aproximamos e criamos aquilo que faz.
Papo de Religiosidade versus Religião

Dizem eles:

“Para Frankl, o conflito espiritual é um fenômeno natural e benéfico para o ser humano, pois leva quem o sofre a buscar uma solução, seja com ajuda ou por meios próprios, e assim alcançar maior satisfação com a vida. Ou seja, ajuda a mudar o destino.”

Uma das bases da Logoterapia é a espiritualidade e a religiosidade.

Seria uma religião?

Pergunto a diferença para o Tio Chatinho entre religião e religiosidade:

“A religião geralmente se refere a um sistema organizado de crenças, práticas e rituais relacionados a uma divindade ou entidade espiritual específica. Já a religiosidade é mais ampla e se refere à expressão individual da fé, espiritualidade e busca por significado na vida, independentemente de seguir uma religião organizada. Enquanto a religião pode ter estruturas e dogmas definidos, a religiosidade é mais pessoal e subjetiva, envolvendo a conexão espiritual e a busca por transcendência.”

Diria que eu tenho religiosidade, tocar meus projetos e me transcender, mas não religião.

Lembro que li no livro “Levar Adiante” que conta a vida de Bill Wilson, um dos fundadores do AA, que uma das bases para a recuperação dos compulsivos é a procura de um poder superior – seja ele qual for.

A ideia de que precisamos ter na vida uma visão de propósitos maiores, de longo prazo e mais duradouros, nos ajuda a poder dizer não para algo menor, de curto prazo e mais passageiro.

Se eu consigo abraçar um projeto de mais de longo prazo, passo a ter uma ferramenta poderosa para conseguir dizer não para muita coisa que me atrase ou tire da minha jornada.

As religiões, na verdade, cumpriram e ainda cumprem, um papel de criar Modos de Vidas para evitar que as pessoas se deixem levar pelos prazeres mais fáceis.

 

Porém:

São poucas as religiões que estimulam fortemente a Singularização e o Empreendedorismo.

E aqui temos a vantagem do Ikigai para quem o segue: é uma espécie de religiosidade, que é passada para as pessoas desde o berço.

Ter um propósito singular e empreendedor é algo que a pessoa colocou como a base para o seu Modo de Vida – uma espécie de religiosidade não religiosa.

Psicologia 2.0

Temos mais uma vertente da Psicologia 2.0:

“Na mesma década em que nasceu a logoterapia, aliás alguns anos antes, o japonês Shoma Morita criou a sua própria terapia baseada no propósito vital.”

E seguem:

“Morita explicou-o com esta fábula: “Se um burro é amarrado a um poste, continua a caminhar para tentar escapar, mas começa a girar e acaba imobilizado junto ao poste. O mesmo acontece com as pessoas quando temos pensamentos recorrentes e obsessivos e tentamos bloqueá-los com outros pensamentos.”” // “A terapia Morita, além de aceitar emoções, busca “criar” novas emoções a partir da ação.”

Uma coisa importante é justamente esta.

Um dos pulos do gato de uma vida mais sábia é aprender a não gerar energias negativas e aprender a cultivar as positivas.

Dizem eles:

“Morita se concentra em ensinar os pacientes a aceitarem seus sentimentos sem tentar controlá-los, pois os sentimentos mudam por meio da ação.”

Isso vai contra a ideia mais tradicional e disseminada das terapias emocionais de que os sentimentos e as neuroses nos controlam e a única forma de lidar com eles é refletir.

A Psicologia 2.0 diz mais ou menos o seguinte para nossas vidas:

Pare de ficar fuçando o passado;
Procure um significado maior;
Coloque o significado maior como eixo central das tuas decisões;
Crie, a partir disso, uma nova vida, através de atitudes, hábitos e rituais que o vão levar a uma vida melhor e mais longa.

Qual é o objetivo? Sai vazio e entra significado.

Uma vida de melhor qualidade é aquela que temos um significado maior, que gera atividades diárias e nos permite acordar todos os dias motivados.

Dizem eles:

“Depois de realizar um estudo no Hospital Policlínico de Viena, a equipe de Frankl descobriu que 55% dos pacientes pesquisados ​​apresentavam algum grau de vazio existencial.” // “O vazio existencial, por outro lado, é típico das sociedades modernas em que o homem faz o que os outros lhe fazem ou lhe dizem, em vez do que gostaria de fazer. Muitas vezes tenta-se preencher esse vazio com poder econômico, prazer físico ou entorpecimento mental. Pode até levar ao suicídio.”
A importância de viver em lugares mais cordiais

Uma coisa importante para uma vida de mais qualidade e mais longa, é o ambiente que você vive.

É importante ter uma sensação de pertencimento e se sentir querido quando caminha nas ruas.

Digo isso, pois tenho vivido isso em uma cidade de 200 mil habitantes.

A baixa densidade demográfica tem como tendência aumentar as seguintes taxas:

De confiança;
De segurança;
De cordialidade.

Eles sentem isso quando visitam uma aldeia no Japão:

“Assim que chegámos àquele local, pudemos perceber a extraordinária simpatia dos seus habitantes, que riam e brincavam a todo momento no meio das encostas verdejantes regadas por água pura.” // “A chave estava numa alegria inusitada que brota dos nativos e que guia sua vida por um longo e agradável caminho.”

Aqui, temos a junção de dois elementos: uma baixa densidade demográfica e o Modo de Vida Forte (Singularizador e Empreendedor).

Eles dizem:

“Este sentimento de pertença e ajuda mútua proporciona segurança à pessoa e contribui para o aumento da esperança de vida.”

Os reforços da Narrativa

O que o livro de Francesc Miralles de Garcia e Dan Buettner reforçou na nossa narrativa?

Quanto mais você se estressa, mais você perde a saúde e menos tempo de vida tem;
É fundamental criar micro desafios todos os dias para que possamos nos sentir motivados;
A visão estóica de focar na atuação e não na preocupação;
A citação de novo da famosa frase de Nietzsche: “Quem tem um porquê para viver, consegue suportar qualquer como!”.

O que não concordamos com eles?

Individualismo: mas uma vez usado incorretamente e não colocado como o tóxico e o saudável;
A ideia de que o mundo não sabe para onde vai, falta a eles os padrões da Ciência Social 2.0;
O uso indevido da palavra tecnologia, como se ela fosse inventada agora, confundem algumas vezes, nem sempre, novas tecnologias com tecnologias.

Frases finais:

“Ikigai, seu combustível existencial para a vida.”

“O sentido da vida é único para cada indivíduo e pode ser reconvertido e mudado muitas vezes ao longo dos anos.”

“O humor pode ajudar a desbloquear ciclos viciosos e liberar ansiedades. “O ser humano tem a capacidade de agir de maneira nobre e vil, sem distinção.”

“A geração dos nossos pais e avós acreditava num mundo estável, em empregos para a vida toda e num futuro mais ou menos controlável. Tudo isso foi explodido.”

“Ter um ikigai claro e definido, uma grande paixão, dá satisfação, felicidade e sentido à vida.”

“Há muita sabedoria no lema clássico mens sana in corpore sana: ele nos lembra que tanto a mente quanto o corpo são importantes e que a saúde de um está interligada com a do outro.”

“Instituto Americano del Estrés llegó a la conclusión de que la mayoría de los problemas de salud están causados por el estrés.”

“Quando uma pessoa descobre qual é a sua contribuição para o mundo, então a sua vida torna-se significativa.”

“Devemos aprender a desligar o piloto automático que nos move.”

“Aprenda por que o mundo se move e o que o move.”

“Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa, a última das liberdades humanas: a escolha de como enfrentar as circunstâncias que lhe são dadas, a escolha do próprio caminho” – Viktor Frankl.

“Olá, solidão, como você está hoje? Venha sentar comigo e eu cuidarei de você.” – Thich Nhat Hanh.

“Se você está com raiva e quer brigar, pense nisso por três dias antes de começar a brigar. Depois de três dias, a intensa emoção de querer lutar terá desaparecido naturalmente.”

“Somos o que fazemos, dia após dia. Excelência não é um ato, mas um hábito.” Aristóteles.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Bem vindo à Bimodais – estudamos a nova Ciência da Inovação, que se divide em Inovação Civilizacional, Grupal e Pessoal.

Estamos mais focados em 2024 na Inovação Pessoal.

Estamos entrando na Décima Primeira Imersão (de maio a junho de 2024.)

Valor: R$ 200,00, no pix.

Bora?

Quer doar e ganhar quatro aulas de aula gravada?

Por aqui:
https://chk.eduzz.com/2358389

Mais dúvidas?

Me pergunta….

Abraços,
Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

Leave a Reply

WhatsApp chat