O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)
Link encurtado: https://encurtador.com.br/cQY28
Os Mapas Mentais do Artigo:
Síntese do Artigo:
Resumo feito pelo Tio Bard:
As emoções negativas são naturais e fazem parte da vida humana. No entanto, é importante saber lidar com elas de forma saudável. O autor do texto relata um episódio em que se sentiu culpado por ter machucar um amigo sem querer. Ele reconheceu que a culpa era um sentimento involuntário e que precisava de tempo para superá-lo. Ele também conversou com várias pessoas sobre o ocorrido e criou novos mandamentos para evitar que algo assim aconteça de novo.
Frases de Divulgação do Artigo:
- Temos no subconsciente a produção de químicas automáticas, que vamos chamar de Torneiras Emocionais.
- As Torneiras Emocionais nos inundam de diferentes sentimentos bons e ruins.
- O primeiro passo para nos relacionarmos melhor com as emoções negativas é entender que elas não estão sob o nosso controle.
- As pessoas tendem a ignorar determinadas emoções negativas, pois tem a Crença Limitante que controlamos tudo dentro de nós.
- Admitir que estamos sentindo raiva, ou luto ou culpa é o primeiro passo para que possamos gerenciar melhor a química que a Torneira Emocional está jorrando.
- Quando se define exatamente a origem de qualquer fenômeno, podemos procurar os seus padrões.
- Se eu já vivi uma situação de raiva no passado, eu primeiro tenho que dizer para mim mesmo: “olha a raiva vindo de novo!”.
- Quando eu começo a criar padrões para as emoções que eu sinto, eu estabeleço critérios para lidar melhor com elas.
- Quanto mais grave é o fato que gera a emoção negativa, mais difícil será o respectivo gerenciamento.
- O problema das emoções negativas é que elas geram uma química no corpo que atrapalham muito a nossa Mente Mais Reflexiva.
- Quanto mais conversamos com pessoas mais equilibradas durante uma crise de emoções negativas, mais podemos separar o joio (a química) do trigo (pensamentos e ações mais adequadas).
O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?
Vamos ao Artigo:
“Um pequeno aviso é melhor do que um grande castigo” – ditado judaico.
(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)
Temos o seguinte quadro da nossa mente, criado durante um café da manhã com vários Bimodais.
Temos no subconsciente a produção de químicas automáticas, que vamos chamar de Torneiras Emocionais.
As Torneiras Emocionais nos inundam de diferentes sentimentos bons e ruins.
Aqui, vamos falar mais dos sentimentos ruins gerados pelas Torneiras Emocionais, entre eles:
- Raiva;
- Culpa;
- Vergonha;
- Frustração;
- Luto;
- Medo.
As Torneiras Emocionais são ligadas de forma automática, a partir de determinados fatos sem que tenhamos controle.
Como me disse o Tio Bard:
“Podemos influenciar nossas emoções, mas não podemos controlá-las completamente.”
Disse mais:
“Quando nos sentimos inundados por emoções negativas, é comum tentarmos reprimi-las ou negá-las.”
Na verdade, o primeiro passo para nos relacionarmos melhor com as emoções negativas é entender que elas não estão sob o nosso controle.
As pessoas tendem a ignorar determinadas emoções negativas, pois tem a Crença Limitante que controlamos tudo dentro de nós.
Admitir que estamos sentindo raiva, ou luto ou culpa é o primeiro passo para que possamos gerenciar melhor a química que a Torneira Emocional está jorrando.
Quando se define exatamente a origem de qualquer fenômeno, podemos procurar os seus padrões.
Repito: sem padrão, sem solução.
Se eu já vivi uma situação de raiva no passado, eu primeiro tenho que dizer para mim mesmo: “olha a raiva vindo de novo!”.
A partir da essenciologia da emoção “estou sentindo raiva”, eu posso:
- Lembrar de outras situações de raiva do passado;
- Comparar o fato que gerou a raiva do passado com a atual;
- Lembrar como eu lidei com ela e o que fiz para minimizá-la;
- Medir que tipo de raiva é: menor ou maior do que as outras que já tive;
- E, por fim, com todo o meu gerenciamento, quanto tempo levei para superar completamente o problema?
Quando eu começo a criar padrões para as emoções que eu sinto, eu estabeleço critérios para lidar melhor com elas.
Critérios para lidar com as emoções negativas implica em criar mandamentos para que:
- Situações que geram as emoções negativas, dentro do possível, sejam evitadas;
- Quando ocorrem, de forma involuntária, sejam identificadas;
- Que o arsenal de gerenciamento de tais emoções não só sejam ativados e aprimorados para esta e para as próximas.
É preciso também promover uma medição comparativa dos tipos de emoções negativas que estão sendo geradas.
A morte de um parente muito próximo, não pode ser comparada a de um amigo distante.
A culpa de ter esbarrado em alguém, que caiu e machucou o cotovelo, não pode ser comparada a um acidente de carro em que alguém morreu.
Há uma graduação distinta dos fatos que geraram a abertura das torneiras emocionais e da quantidade de água que será jorrada.
Quanto mais grave é o fato que gera a emoção negativa, mais difícil será o respectivo gerenciamento.
O problema das emoções negativas é que elas geram uma química no corpo que atrapalham muito a nossa Mente Mais Reflexiva.
Elas geram sensações que nos impedem de pensar de forma mais adequada e, por causa disso, precisamos contar com apoio externo.
Quanto mais conversamos com pessoas mais equilibradas durante uma crise de emoções negativas, mais podemos separar o joio (a química) do trigo (pensamentos e ações mais adequadas).
O fato motivador desta conversa, por exemplo, foi a tentativa de aproximação em uma amiga, que, por problemas ósseos – que diminuíram a sua capacidade de equilíbrio – acabou caindo no chão e machucando o cotovelo.
Uma brincadeira comum em tempos idos, naquele momento, por um problema que eu não sabia que existia, gerou um pequeno acidente.
Procurei ajudar o máximo que pude, mas a torneira da culpa foi ligada.
Machucar alguém – algo muito raro na minha vida, a não ser, sem querer, no esporte – abriu a torneira da culpa.
Já tinha refletido muito sobre a raiva, mas a culpa – esse tipo particular de culpa, machucar alguém sem querer – era um território novo para mim.
Usei, entretanto, as minhas reflexões sobre a raiva, a partir de fatos que ocorreram em uma cidade pequena, para poder lidar com a culpa.
Sabia que era um sentimento involuntário, que demoraria alguns dias para conseguir superá-lo e que precisava refletir sobre ele.
Conversei com várias pessoas – não escondi o fato, pois foi involuntário – e, aos poucos, fui conseguindo gerenciar melhor o problema.
Percebi que muitas vezes sou efusivo demais quando encontro alguém conhecido e de que muitos dos meus amigos já podem ter problemas que não tinham antes.
Criei, da mesma forma que fiz com o gerenciamento da raiva, novos mandamentos para evitar que algo assim ocorra de novo.
Agradeci o fato de que as consequências da ação foram pequenas e reproduzo a experiência para que possa ser útil para mais gente.
É isso, que dizes?
“Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.” – Leo Almeida.
“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.
“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.
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