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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

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#KEN MOGI – dialogando com este autor.

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Décimo Ciclo de Leitura Bimodal:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Quando dedicamos atenção à lavagem de louça, procurando sempre aperfeiçoá-la, colocamos a nossa Mente Secundária para atuar.
  2. No ambiente de diálogo Ikigai, você precisa se dedicar para pensar sobre as suas escolhas estruturais da vida, escolhendo valores e métricas que vão guiar as decisões.
  3. Ikigai NÃO é uma concepção de vida. É um ambiente de diálogo, no qual se conversa sobre as concepções de vida possíveis.
  4. Estados de Fluxo geram químicas internas, que são produzidas pelos nossos “cachorrinhos internos” que nos fazem, ao mesmo tempo, ter uma sensação de tranquilidade e motivação.
  5. Quando procuramos atividades na vida, sejam elas profissionais ou de lazer, na verdade, queremos entrar num Estado de Fluxo.
  6. Eu, por exemplo, reparo bastante quando vejo uma pessoa que ao fazer determinada tarefa – seja ela qual for – está bem concentrada e assobia e quem não faz isso.
  7. Por isso, temos dedicado bastante tempo nos últimos dois anos ao diálogo com autores, via leitura de livros, que se dedicam à Inovação Pessoal.
  8. O Sapiens na Civilização 2.0 é hoje a nova área de pesquisa da Bimodais, que estamos desenvolvendo nos últimos dois anos.

Vamos ao Artigo:

“Seria maravilhoso manter o jeito infantil ao longo da vida.” – Ken Mogi.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

Primeiro, quero registrar que recebi da editora o meu quarto livro “Civilização 2.0” para ler.

Tirando alguns pequenos erros de revisão – nada comprometedor – tive orgulho do trabalho.

Nele, consolidei, de forma bem explicada, o diagnóstico da Bimodais sobre a atual Revolução Civilizacional.

A Bimodais tem uma visão original sobre o Digital, pois:

  • Partimos das hipóteses estruturais sobre o digital a partir dos pesquisadores canadenses McLuhinianos;
  • Trabalhamos com os Padrões Históricos das Revoluções de Mídia;
  • Percebemos a relação histórica recorrente de mais gente, crise, novas mídias, novos modelos de sobrevivência;
  • E, a partir disso, uma macrotendência progressiva na Macro-História na direção da Descentralização Progressiva.

O livro fecha um longo ciclo de estudo sobre o digital.

Muitos detalhes, não mais que detalhes, poderiam ser alterados, pois alguns anos já se passaram da redação do livro para hoje.

Porém, a base está ali – o que nos permite desenvolver algo que aparece de forma ainda embrionária no livro, que é os desafios do Sapiens 2.0 na nova civilização.

O Sapiens na Civilização 2.0 é hoje a nova área de pesquisa da Bimodais, que estamos desenvolvendo nos últimos dois anos. 

Por isso, temos dedicado bastante tempo nos últimos dois anos ao diálogo com autores, via leitura de livros, que se dedicam à Inovação Pessoal.

Aqui vamos iniciar o diálogo com o livro “Ikigai” de Ken Mogi.

Ikigai, palavra japonesa, tem como tradução do autor, literalmente, de “iki” (viver) e “gai” (razão).

No Wikipédia:

“Ikigai é uma palavra japonesa que significa “razão de viver”, “objeto de prazer para viver” ou “força motriz para viver”. Existem várias teorias sobre essa etimologia. De acordo com os japoneses, todos têm um ikigai. E descobrir qual é o seu requer uma profunda e, muitas vezes, extensa busca de si mesmo.”

Podemos dizer que todos temos, de forma mais ou menos consciente, um Ikigai.

Todos os Sapiens fazem escolhas ao longo da vida baseadas em determinadas concepções, divididos em duas partes:

  • Os princípios, ou valores, que nos ajudam a basear as escolhas que fazemos na vida;
  • E as métricas para saber se as escolhas que fizemos foram mais ou menos adequadas, conforme os princípios que escolhemos.

O principal problema que temos quando vamos discutir o Ikigai de cada um é o seguinte:

  • Qual é a Taxa de Reflexão que a pessoa dedicou para chegar nas suas concepções de vida?
  • O quanto estas concepções de vida (princípios e métricas) conseguem particularizar as escolhas, conforme a diversidade de cada um (Taxa Endógena) e o quanto são levadas de fora para dentro (Taxa Exógena)?

Mogi diz que: 

“Ao analisar os dados de mais de cinquenta mil pessoas, em determinado estudo concluiu que, “em comparação a quem encontrou uma sensação de ikigai, os que não encontraram tinham mais chance de não estarem casados, de não terem emprego, de terem nível educacional mais baixo, de terem saúde ruim ou avaliada como ruim, de terem um alto nível de estresse mental, de terem dores corporais.”

Não diria que o Ikigai é uma sensação.

O que ele diz, na minha avaliação, é que quem, de forma mais consciente, escolheu concepções de vida mais adequadas, tende a ter uma vida melhor.

Eu, por exemplo, reparo bastante quando vejo uma pessoa que ao fazer determinada tarefa – seja ela qual for – está bem concentrada e assobia e quem não faz isso.

A sensação de se entregar a determinada tarefa, não ver o tempo passar, é o que Mogi chama de Estado de Fluxo.

“Estado de fluxo, estamos nos referindo ao estado mental que ocorre quando uma pessoa realiza uma atividade em imersão, sentindo maior energia, prazer e foco durante a execução.”

Quando procuramos atividades na vida, sejam elas profissionais ou de lazer, na verdade, queremos entrar num Estado de Fluxo.

Estados de Fluxo geram químicas internas, que são produzidas pelos nossos “cachorrinhos internos” que nos fazem, ao mesmo tempo, ter uma sensação de tranquilidade e motivação.

Porém, é preciso não se confundir.

Diz Mogi:

“Você pode viver mais, ter boa saúde, ficar mais feliz, mais satisfeito e menos estressado. Além do mais, como subproduto do ikigai, você pode até se tornar mais criativo e bem-sucedido. Você pode ter todos esses benefícios do ikigai se souber apreciar essa filosofia de vida e se aprender a aplicá-la em sua vida.”

Há um erro aqui.

Ikigai NÃO é uma concepção de vida. É um ambiente de diálogo, no qual se conversa sobre as concepções de vida possíveis.

O que se chama a atenção aqui é:

No ambiente de diálogo Ikigai, você precisa se dedicar para pensar sobre as suas escolhas estruturais da vida, escolhendo valores e métricas que vão guiar as decisões.

As escolhas de vida que faremos no Ikigai envolvem, entre outras:

  • Quais as pessoas que vamos nos relacionais com mais ou menos profundidade?
  • Onde devemos morar?
  • Quais as atividades profissionais e de lazer devemos fazer, quando e como?
  • Quais são as rotinas mais adequadas de vida para mim?
  • Como cuidar da minha saúde?

No livro, por exemplo, se defende que o horário mais criativo é o da manhã, mais é aquele que você é mais criativo?

Acordar cedo, de maneira geral, ajuda a pessoa a se sentir melhor, mas este é o seu caso?

Deus realmente ajuda a quem cedo madruga?

Uma das sugestões de uma das abordagens possíveis no Papo Ikigai é o de “começar pequeno”.

A sugestão é adotar o valor do Kodawari (こだわりem japonês) significa a busca da perfeição. É paixão, persistência, comprometimento e atenção aos detalhes.

Se dedicar aos detalhes nas atividades escolhidas faz com que se tenha foco e se possa entrar no Estado de Fluxo.

Porém, antes disso, se demanda que a tarefa escolhida, ou mesmo a obrigatória, seja tratada como um projeto.

Qual a diferença?

Quando lavamos a louça, por exemplo, não fazemos da lavagem um projeto, mas algo chato e burocrático.

Quando dedicamos atenção à lavagem de louça, procurando sempre aperfeiçoá-la, colocamos a nossa Mente Secundária para atuar.

Diria que o Estado de Fluxo é a capacidade que temos de atuar com a Mente Um e Meio.

O que seria a Mente Um e Meio?

É algo que fica entre as duas mentes. É algo que tem um certo automatismo vigilante.

A gente está fazendo de forma mais automática, mas sempre pensando se é a melhor maneira de fazer aquilo.

Sugestão de leitura feita pelo Bimodal Leonardo Almeida.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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